2 resultados para Pares i infants -- Espanya

em Bioline International


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Objetivo: Analisar a associação entre a atividade física (AF) de pais, irmãos e pares à AF de adolescentes brasileiros por meio de uma revisão sistemática da literatura. Métodos: Realizou-se revisão sistemática em duas etapas, em junho de 2013 e fevereiro de 2014, nas bases de dados PubMed/MEDLINE, Web of Science, EBSCO e LILACS, utilizando-se quatro grupos de descritores, sendo estes “influência de pais e irmãos”, “atividade física”, “tipo de amostra” e “nacionalidade”, nos idiomas inglês e português, que atendesse aos seguintes critérios: (i) indivíduos saudáveis; (ii) adolescentes brasileiros; (iii) estudos abordando a AF; e (iv) estudos publicados entre janeiro de 2008 e fevereiro de 2014. Resultados: A busca nas bases de dados resultou em 2.094 títulos de artigos potencialmente relevantes, mas apenas 7 atenderam a todos os critérios de inclusão. Há uma associação positiva entre a AF de pais e filhos, porém, ao estratificar por sexo, esta é encontrada apenas no feminino, tanto para a inatividade quanto para estar fisicamente ativo. O apoio social possui grande influência na AF de crianças e adolescentes, no entanto, tal associação não foi encontrada em estudos longitudinais. Conclusão: Existe uma associação positiva entre a atividade física do pai e da mãe com suas filhas, tanto para a inatividade quanto para serem ativos, mas não foram encontradas associações entre os pais e os filhos, fato também observado para com irmãos inativos. O apoio social mostrou-se eficaz para aumentar o nível de atividade física de adolescentes.

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Background: D-Lactate is normally present in the blood of humans at nanomolar concentrations due to methylglyoxal metabolism; millimolar D-lactate concentrations can arise due to excess gastrointestinal microbial production. Objectives: To examine the levels of plasma D-lactate in the necrotizing enterocolitis in premature infants. Patients and Methods: 128 premature infants were divided into control (group I, n = 69), feeding intolerance (group II, n = 42) and NEC (group III, n = 27) groups. Plasma D-lactate levels were measured at the onset of feeding intolerance or NEC and at weeks 2-3 in control infants (group I) by ELISA. Data were analyzed using descriptive statistics, non-parametric tests and Student’s t-test. Results: In groups I, II, III, median birth weights were 1845.7 ± 267.5 g, 1913.1 ± 306.5 g, and 1898.4 ± 285.3 g, median gestational ages were 34.3 ± 1.7 weeks, 33.9 ± 2.2 weeks and 35.1 ± 2.6 weeks, ages of sampling were 12.3 ± 2.9 days, 14.6 ± 3.7 days and 15.1 ± 1.8 days, respectively. The differences of median birth weights, median gestational ages and ages of sampling were not statistically significant (P > 0.05). The plasma D-lactate levels in groups I, II, III were 3.6 ± 1.9 μg/mL, 12.7 ± 8.3 μg/mL, and 35.4 ± 29.1 μg/mL, respectively, group III had higher plasma D-lactate level than groups I, II, and the difference among these groups was significant (x2 = 21.6, P < 0.01). Conclusions: Plasma D-lactate significantly increased early in NEC. Plasma D-lactate levels were associated with extensive disease in NEC infants. Therefore, it could be used as a diagnosis indicator in the early stage of NEC.