2 resultados para Infant mortality. Infant mortality profiles. Sociodemographic conditions

em Bioline International


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Investigar o impacto da saúde bucal em relação à qualidade de vida de adolescentes escolares, associando-o às condições sociodemográficas. Métodos: Estudo de campo transversal e quantitativo desenvolvido em 2012, no município de Sumé-PB, com 184 adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos. Para avaliar o impacto, aplicou-se o questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14) aos participantes, enquanto para a obtenção dos dados referentes às condições sociodemográficas, os pais ou responsáveis responderam a um segundo questionário. Utilizou-se o teste Qui-quadrado para associar o impacto da saúde bucal sobre a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas pesquisadas, sendo considerados significativos com p<0,05. Resultados: Em geral, o impacto foi considerado fraco em 167 pesquisados (90,8%). “Dor física” foi a dimensão na qualidade de vida mais afetada pelas questões bucais entre aquelas que resultaram em impacto médio (22,8%; n=42). Apenas as variáveis “Situação do imóvel” e “Acomodação” associaram-se ao impacto geral (p<0,05). Os reduzidos percentuais de impacto geral forte (1,1%; n=2) relacionaram-se aos adolescentes cujas mães só estudaram até o ensino fundamental, ou às famílias que vivem com um salário mínimo ou menos (1,1%). Conclusão: Observou-se que as condições de saúde bucal apresentaram um impacto negativo fraco na qualidade de vida dos adolescentes investigados. As análises das condições sociodemográficas dos indivíduos relacionadas ao impacto geral da qualidade de vida relacionada à saúde oral associaram-se as variáveis “Situação do imóvel” e “Acomodação”.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To examine the association between type of birth attendant and place of delivery, and infant mortality (IM). Methods: This cross-sectional study used self-reported data from the Demographic Health Surveys for women in Ghana, Kenya, and Sierra Leone. Logistic regression estimated odds ratios (ORs) and95% confidence intervals. Results: In Ghana and Sierra Leone, odds of IM were higher for women who delivered at a health facility versus women who delivered at a household residence (OR=3.18, 95% confidence interval, CI: 1.29-7.83, p=0.01 and OR=1.62, 95% CI: 1.15-2.28, p=0.01, respectively). Compared to the use of health professionals, the use of birth attendants for assistance with delivery was not significantly associated with IM for women in Ghana or Sierra Leone (OR=2.17, 95% CI: 0.83-5.69, p=0.12 and OR=1.25, 95% CI: 0.92-1.70, p=0.15, respectively). In Kenya, odds of IM, though nonsignificant, were lower for women who used birth attendants than those who used health professionals to assist with delivery (OR=0.85, 95% CI: 0.51-1.41, p=0.46), and higher with delivery at a health facility versus a household residence (OR=1.29, 95% CI: 0.81-2.03, p=0.28). Conclusions: Women in Ghana and Sierra Leone who delivered at a health facility had statistically significant increased odds of IM. Birth attendant type-IM associations were not statistically significant.Future research should consider culturally-sensitive interventions to improve maternal health and help reduce IM.