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Objetivo: Avaliar a relação entre experiência de cárie, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) e fatores socioeconômicos em escolares de rede municipal. Métodos: Este estudo, de corte transversal, realizado em um município paulista a partir de um levantamento de saúde bucal do ano de 2012, incluiu 142 escolares com 12 anos completos para avaliação da QVRSB por meio do Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14) e de fatores socioeconômicos (escolaridade dos pais, renda, número de cômodos e número de pessoas que habitam o domicílio). A experiência de cárie foi avaliada e expressa pelo índice CPOD e ceo-d (número de dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente e decídua, respectivamente). A análise consistiu de estatística descritiva, uso dos testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e correlação de Spearman. Resultados: Do total, 58,5% (n=83) dos escolares apresentaram experiência de cárie (CPOD+ceo-d≥1), os quais também apresentaram maiores escores na percepção global em saúde bucal (2,6±0,9 x 2,1±0,8), na escala total (33,0±22,6 x 21,9±14,5) e nos domínios bem-estar emocional (11,4±8,6 x 6,6±5,8) e bem-estar social (7,7±8,2 x 4,4±4,9) quando comparados àqueles sem experiência de cárie. Observouse também correlação positiva significativa entre o número de pessoas que habitavam o domicílio e o índice CPOD/ceo-d (r=0,2670; p=0,003). Conclusão: A experiência de cárie relacionou-se com uma percepção negativa da saúde bucal, principalmente nos aspectos emocional e social, e com o número de pessoas que habitavam o domicílio.

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Background: The aim of this study was to assess the quality of rapid HIV testing in South Africa. Method: A two-stage sampling procedure was used to select HCT sites in eight provinces of South Africa. The study employed both semi-structured interviews with HIV testers and observation of testing sessions as a means of data collection. In total, 63 HCT sites (one HIV tester per site) were included in the survey assessing qualification, training, testing practices and attitudes towards rapid tests. Quantitative data was analysed using descriptive statistics and qualitative data was content analysed. Results: Of the 63 HIV testers, 20.6% had a nursing qualification, 14.3% were professional counsellors, 58.7% were lay HIV counsellors and testers and 6.4% were from other professions. Most HIV testers (87.3%) had had a formal training in testing, which ranged between 10-14 days, while 6 (9.5%) had none. Findings revealed sub-standard practices in relation to testing. These were mainly related to non-adherence to testing algorithms, poor external quality control practices, poor handling and communication of discordant results. Conclusion: Quality of HIV rapid testing may be highly compromised through poor adherence to guidelines as observed in our study.