2 resultados para Forest clear-cutting

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Forest fragmentation is one of the main causes of biodiversity loss, directly affecting the ecological processes. This study aimed to evaluate tree diversity, structure, and composition parameters in three sectors of a forest fragment with distinct disturbance records. The arboreal vegetation was evaluated in twenty-four 10 × 10 m plots, sampling a total of 1,228 living individuals. We calculated Shanon’s diversity index, Pielou’s equability, and jackknife estimators of first and second orders. The sampled individuals were distributed in diameter classes and the importance value (VI) was calculated for each species. It was made a Detrended Correspondence Analysis (DCA) to verify whether there were significant distinctions between the sectors. It was noticed that the sector where there was clear cutting and vegetation burning in a recent past had higher abundance and richness but also the worst equability. That corresponds to the effects of perturbation as confirmed by the tree diameters and the presence of species of greater importance value. The sector that had no record of disturbance, situated in a location with greater variety of microenvironments, presented diversity, structure, and composition consistent with a no disturbance scenario. The other sector, which did not have clear cutting, was subjected to cattle trampling presented ecological parameters consistent with the absence of major disturbances. On the other hand, this third sector had the smallest environmental diversity, which puts this last sector in an intermediate situation.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a evolução estrutural de espécies arbóreas em bracatingais, ao longo de vinte anos. A bracatinga ( Mimosa scabrella Benth.) é a espécie pioneira, de vida curta, que caracteriza os bracatingais. Sob as bracatingas forma-se um sub-bosque com outras espécies arbóreas, que vai assumindo o lugar da bracatinga com o passar dos anos e que é tratado como se fosse lenha da própria bracatinga, quando a área é cortada a cada 7 anos e a regeneração da bracatinga é novamente induzida com o uso do fogo. O processo de sucessão em bracatingais ainda não foi estudado e é útil identificar a idade em que as demais espécies passam a dominar o bracatingal. Trabalhou-se com 320 parcelas, distribuídas em bracatingais com idades variando de 3 a 20 anos, medidas entre 1998 e 2011. Foram medidos os DAP (diâmetro a altura do peito) e altura total de todas as espécies com DAP ≥ 5 cm. Observou-se que, aos 11 anos, o conjunto das espécies supera a bracatinga em número de indivíduos e aos 19 anos as espécies arbóreas já apresentam uma distribuição diamétrica semelhante ao de uma floresta em fase mais avançada. De forma geral observou-se que, após os 10 anos de idade, um bracatingal já começa a tomar forma de um capoeirão.