6 resultados para Modulação de largura de impulso
em Memoria Acad
Resumo:
El perÃodo de la posguerra se ha caracterizado por el vigor del impulso familiarista. En la Argentina éste ha sido estudiado a partir de los discursos, las polÃticas y las regulaciones, en función de entender las polÃticas públicas y las especificidades del peronismo. Pero la comprensión de esta dimensión polÃtica e institucional del impulso familiarista requiere contar con un conocimiento detallado de los patrones de comportamiento que demarcaban la normatividad social en la vida cotidiana. Justamente, este artÃculo describe el modelo conyugal a mediados del siglo XX con intenciones de conocer las convenciones sociales, entendidas como las pautas de conducta y los sistemas de significados, que constituÃan el marco de la experiencia individual. Esta descripción está organizada a partir de tres aspectos concretos del modelo conyugal: la elección matrimonial, la importancia del estado conyugal para la identidad adulta y las expectativas depositadas en el matrimonio. Para este análisis se utilizan expresiones culturales de los medios de comunicación, como las revistas y la radio, fuentes que han sido aún poco explotadas pero que resultan de especial riqueza para aproximarse al universo cultural y las convenciones con las que interpela al público masivo. Estas fuentes se articulan con otras más transitadas como estadÃsticas, discursos, códigos de comportamientos, memorias, etc.
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El perÃodo de la posguerra se ha caracterizado por el vigor del impulso familiarista. En la Argentina éste ha sido estudiado a partir de los discursos, las polÃticas y las regulaciones, en función de entender las polÃticas públicas y las especificidades del peronismo. Pero la comprensión de esta dimensión polÃtica e institucional del impulso familiarista requiere contar con un conocimiento detallado de los patrones de comportamiento que demarcaban la normatividad social en la vida cotidiana. Justamente, este artÃculo describe el modelo conyugal a mediados del siglo XX con intenciones de conocer las convenciones sociales, entendidas como las pautas de conducta y los sistemas de significados, que constituÃan el marco de la experiencia individual. Esta descripción está organizada a partir de tres aspectos concretos del modelo conyugal: la elección matrimonial, la importancia del estado conyugal para la identidad adulta y las expectativas depositadas en el matrimonio. Para este análisis se utilizan expresiones culturales de los medios de comunicación, como las revistas y la radio, fuentes que han sido aún poco explotadas pero que resultan de especial riqueza para aproximarse al universo cultural y las convenciones con las que interpela al público masivo. Estas fuentes se articulan con otras más transitadas como estadÃsticas, discursos, códigos de comportamientos, memorias, etc.
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El perÃodo de la posguerra se ha caracterizado por el vigor del impulso familiarista. En la Argentina éste ha sido estudiado a partir de los discursos, las polÃticas y las regulaciones, en función de entender las polÃticas públicas y las especificidades del peronismo. Pero la comprensión de esta dimensión polÃtica e institucional del impulso familiarista requiere contar con un conocimiento detallado de los patrones de comportamiento que demarcaban la normatividad social en la vida cotidiana. Justamente, este artÃculo describe el modelo conyugal a mediados del siglo XX con intenciones de conocer las convenciones sociales, entendidas como las pautas de conducta y los sistemas de significados, que constituÃan el marco de la experiencia individual. Esta descripción está organizada a partir de tres aspectos concretos del modelo conyugal: la elección matrimonial, la importancia del estado conyugal para la identidad adulta y las expectativas depositadas en el matrimonio. Para este análisis se utilizan expresiones culturales de los medios de comunicación, como las revistas y la radio, fuentes que han sido aún poco explotadas pero que resultan de especial riqueza para aproximarse al universo cultural y las convenciones con las que interpela al público masivo. Estas fuentes se articulan con otras más transitadas como estadÃsticas, discursos, códigos de comportamientos, memorias, etc.
Resumo:
No futebol a impulsao tem impacto no cabeceio, nos movimentos de antecipaçoes, nos diferentes saltos e de forma geral, na velocidade das açoes de jogo. No entanto, ao contrário de outros esportes como Basquete, Vôlei, Handebol, o seu treinamento especÃfico é pouco visado no futebol. O objetivo deste estudo é verificar, em atletas profissionais de futebol de campo, o perfil da impulsao horizontal e o desenvolvimento dessa durante uma temporada de treinamento e jogos pela segunda divisao do campeonato gaúcho. Foram avaliados 18 atletas de futebol (com média de idade 25±5,44 anos, altura 177,5±6,48 cm e massa corporal 79,4±9,67 kg). Os atletas se submeteram a testes de impulsao horizontal no inÃcio (pré) e após três meses de treinamentos (pós). Mediu-se os saltos com ambas à s pernas, cinco saltos consecutivos com membro direito (MID) e esquerdo (MIE) e cinco saltos alternados. O perfil de impulsao obtido no pré-teste foi respectivamente 2,22±0,14m, 11,46±0,56 m, 11,69±0,73m e 12,04±0,78m. Os resultados do pós-teste nao se alteraram em comparaçao ao primeiro teste, sendo respectivamente 2,22±0,15m, 11,26±1,12m, 11,46±0,95m e 12,02±0,76m. Conclui-se que o treinamento nao foi capaz de proporcionar desenvolvimento desta capacidade, pois predominantemente as rotinas de treinamento de futebol nao enfocam este desenvolvimento
Resumo:
No futebol a impulsao tem impacto no cabeceio, nos movimentos de antecipaçoes, nos diferentes saltos e de forma geral, na velocidade das açoes de jogo. No entanto, ao contrário de outros esportes como Basquete, Vôlei, Handebol, o seu treinamento especÃfico é pouco visado no futebol. O objetivo deste estudo é verificar, em atletas profissionais de futebol de campo, o perfil da impulsao horizontal e o desenvolvimento dessa durante uma temporada de treinamento e jogos pela segunda divisao do campeonato gaúcho. Foram avaliados 18 atletas de futebol (com média de idade 25±5,44 anos, altura 177,5±6,48 cm e massa corporal 79,4±9,67 kg). Os atletas se submeteram a testes de impulsao horizontal no inÃcio (pré) e após três meses de treinamentos (pós). Mediu-se os saltos com ambas à s pernas, cinco saltos consecutivos com membro direito (MID) e esquerdo (MIE) e cinco saltos alternados. O perfil de impulsao obtido no pré-teste foi respectivamente 2,22±0,14m, 11,46±0,56 m, 11,69±0,73m e 12,04±0,78m. Os resultados do pós-teste nao se alteraram em comparaçao ao primeiro teste, sendo respectivamente 2,22±0,15m, 11,26±1,12m, 11,46±0,95m e 12,02±0,76m. Conclui-se que o treinamento nao foi capaz de proporcionar desenvolvimento desta capacidade, pois predominantemente as rotinas de treinamento de futebol nao enfocam este desenvolvimento
Resumo:
No futebol a impulsao tem impacto no cabeceio, nos movimentos de antecipaçoes, nos diferentes saltos e de forma geral, na velocidade das açoes de jogo. No entanto, ao contrário de outros esportes como Basquete, Vôlei, Handebol, o seu treinamento especÃfico é pouco visado no futebol. O objetivo deste estudo é verificar, em atletas profissionais de futebol de campo, o perfil da impulsao horizontal e o desenvolvimento dessa durante uma temporada de treinamento e jogos pela segunda divisao do campeonato gaúcho. Foram avaliados 18 atletas de futebol (com média de idade 25±5,44 anos, altura 177,5±6,48 cm e massa corporal 79,4±9,67 kg). Os atletas se submeteram a testes de impulsao horizontal no inÃcio (pré) e após três meses de treinamentos (pós). Mediu-se os saltos com ambas à s pernas, cinco saltos consecutivos com membro direito (MID) e esquerdo (MIE) e cinco saltos alternados. O perfil de impulsao obtido no pré-teste foi respectivamente 2,22±0,14m, 11,46±0,56 m, 11,69±0,73m e 12,04±0,78m. Os resultados do pós-teste nao se alteraram em comparaçao ao primeiro teste, sendo respectivamente 2,22±0,15m, 11,26±1,12m, 11,46±0,95m e 12,02±0,76m. Conclui-se que o treinamento nao foi capaz de proporcionar desenvolvimento desta capacidade, pois predominantemente as rotinas de treinamento de futebol nao enfocam este desenvolvimento