4 resultados para pesquisa científica - Letras

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto tem por objetivo apresentar uma das vertentes mais significativas de nosso grupo de pesquisa, qual seja, o cruzamento entre questoes de gênero e agricultura e maricultura familiares. A coordenadora do grupo, Profa. Maria Ignez Paulilo, já vinha trabalhando com o tema "gênero e agricultura familiar" desde a década de 1970, pesquisando e orientando trabalhos tanto junto à graduaçao quanto à pós-graduaçao. Em 1997, foi formado um grupo de pesquisa junto ao CNPq, intitulado "Agricultura Familiar: Resistência, Diferenciaçao e Reestruturaçao". Posteriormente, em 1998, formou-se também um núcleo de pesquisa - Núcleo de Estudos sobre Agricultura Familiar - NAF, ligado ao Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina. A consolidaçao efetiva do núcleo se deu com a participaçao deste no Plano Sul de Pesquisa, programa iniciado pelo CNPq com o apoio das fundaçoes estaduais de pesquisa. No nosso caso, a Fundaçao de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - FUNCITEC, hoje Fundaçao de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina - FAPESC.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto tem por objetivo apresentar uma das vertentes mais significativas de nosso grupo de pesquisa, qual seja, o cruzamento entre questoes de gênero e agricultura e maricultura familiares. A coordenadora do grupo, Profa. Maria Ignez Paulilo, já vinha trabalhando com o tema "gênero e agricultura familiar" desde a década de 1970, pesquisando e orientando trabalhos tanto junto à graduaçao quanto à pós-graduaçao. Em 1997, foi formado um grupo de pesquisa junto ao CNPq, intitulado "Agricultura Familiar: Resistência, Diferenciaçao e Reestruturaçao". Posteriormente, em 1998, formou-se também um núcleo de pesquisa - Núcleo de Estudos sobre Agricultura Familiar - NAF, ligado ao Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina. A consolidaçao efetiva do núcleo se deu com a participaçao deste no Plano Sul de Pesquisa, programa iniciado pelo CNPq com o apoio das fundaçoes estaduais de pesquisa. No nosso caso, a Fundaçao de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - FUNCITEC, hoje Fundaçao de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina - FAPESC.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto tem por objetivo apresentar uma das vertentes mais significativas de nosso grupo de pesquisa, qual seja, o cruzamento entre questoes de gênero e agricultura e maricultura familiares. A coordenadora do grupo, Profa. Maria Ignez Paulilo, já vinha trabalhando com o tema "gênero e agricultura familiar" desde a década de 1970, pesquisando e orientando trabalhos tanto junto à graduaçao quanto à pós-graduaçao. Em 1997, foi formado um grupo de pesquisa junto ao CNPq, intitulado "Agricultura Familiar: Resistência, Diferenciaçao e Reestruturaçao". Posteriormente, em 1998, formou-se também um núcleo de pesquisa - Núcleo de Estudos sobre Agricultura Familiar - NAF, ligado ao Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina. A consolidaçao efetiva do núcleo se deu com a participaçao deste no Plano Sul de Pesquisa, programa iniciado pelo CNPq com o apoio das fundaçoes estaduais de pesquisa. No nosso caso, a Fundaçao de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - FUNCITEC, hoje Fundaçao de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina - FAPESC.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Convencidos de la necesidad de ensayar otras producciones de conocimientos que supusieran un avance en relación con las posiciones epistemológicas más generalizadas en el ámbito académico acerca de lo que serían las dificultades con las que se enfrentan los estudiantes ingresantes a la universidad, emprendimos en conjunto el desafío de construir marcos teóricos y herramientas de análisis que nos permitieran una mirada más cualitativa de las prácticas de lectura y escritura de los estudiantes; y del papel protagónico que tendrían para el logro de sus permanencias en y egresos de las carreras. En este sentido, los artículos aquí presentados son muestra de la mencionada opción epistemológica y metodológica consecuente con la política de inclusión educativa instituida por la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la UNLP. A la decisión de implementar cursos de ingreso no eliminatorios, sino concebidos como instancia de articulación entre la educación secundaria y los estudios universitarios, sumamos el desafío del reconocimiento sobre lo poco que conocíamos acerca de las particularidades de los modos de leer y escribir de los estudiantes cuando nos distanciábamos de lo mucho que se decía, y se sigue diciendo, sobre todo aquello que no sabrían. De esta manera, comenzamos a poner en discusión los tópicos de los discursos con pretensiones de objetividad científica sobre la lectura y la escritura que se consolidaron especialmente luego de la implementación de la reforma educativa del año 1993 en la Argentina: mediciones de capacidades de los alumnos como modo de entender la enseñanza, clasificaciones de los alumnos según esos estándares, hipótesis o maduracionistas o patológicas de corte psicológico-cognitivista para explicar las "causas de los malos desempeños" como tesis de base.