24 resultados para linguagem cinematográfica

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O ponto nevrálgico do presente trabalho é evidenciar os possíveis impasses suscitados pela linguagem em relaçao à mulher. E demonstrar a nao neutralidade da linguagem e os valores e conceitos que ela oferece sobre a questao de gênero. Para tal, será utilizado como ferramenta crítica, o conceito de linguagem como forma de vida apresentado pelo filósofo Ludwig Wittgenstein na obra Investigaçoes Filosóficas. Para tal, primeiramente, será feita uma introduçao sobre a origem da linguagem baseada nos conceitos dos filósofos Demócrito, Locke e Rousseau. Posteriormente, tendo como bsase os conceitos apresentados por Wittgenstein, faremos a relaçao em ter linguagem, gênero e filosofia

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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A finales de los años '20, en la Argentina, el cine se instaura como técnica y como ficción, y simultáneamente construye nuevas zonas posibles en el imaginario social, en tanto parte de la cultura popular. Partiendo de ese presupuesto, los capítulos "Dos almas", "Vida interior" y "Un crimen", de Los siete locos, cuya escena común es el diálogo y la ocupación de un espacio en el cuerpo del otro, serán analizados desde la tensión que produce la experiencia cinematográfica en Erdosain e Hipólita, La Coja. Tal escena constituye el punto de anclaje para dos hipótesis que convergen en una contribución a la poética arltiana: transgresión del realismo, y el sacudimiento a los supuestos del lector. Por un lado, la incapacidad de anclaje que produce una escena basada en la naturalización del aspecto cinematográfico, y por otro el modo en que los personajes extreman las convenciones tomadas de la mass media hasta radicalizarlas en un nuevo valor y con ello producir un cros a la mandíbula. La diferencia entre "usos intensivos" y "usos representativos" de la cultura popular es fundamental para comprender los horizontes de significación del cine en la literatura de Arlt

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Monika Treut constituye un ejemplo paradigmático del cruce entre la cinematografía queer y el activismo de género en el ámbito de habla alemana. El surgimiento de categorías como disidencia sexual, queerness, pospornografía, entre otras, que generan un debate en el seno de los movimientos feministas de principios de los ochentas, tanto a nivel teórico como a nivel político y activista, son cuestiones que podemos apreciar con claridad en las películas de Treut de los años ochenta y principios de los noventa: Verführung: die grausame Frau (1984, codirigida en colaboración con Elfi Mikesch), Die Jungfrauenmaschine (1988) y My father is coming (1991). Este trabajo analiza el caso particular de Die Jungfrauenmaschine deteniéndose, por un lado, en la proyección del debate en torno a la pornografía (lo que fue conocido en los años ochentas en el movimiento feminista norteamericano como las "Sex Wars") y, por otro lado, haciendo hincapié en cómo el binarismo de género y la identidad sexual son confrontadas desde la sexualidad disidente y su representación cinematográfica

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O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória

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