38 resultados para estilística fônica

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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En este trabajo retomamos algunas de las cuestiones abordadas en Pacagnini (2007, 2011, 2013) en relación con la evaluación de la pronunciación, entonación y fluidez en la prueba oral correspondiente al Certificado de Español Lengua y Uso (CELU), del Consorcio Interuniversitario Argentino. En particular, continuaremos con el análisis de aspectos tales como la problemática de la caracterización y jerarquización de los "errores" desde la perspectiva del evaluador (sobre todo en los casos en los que estos no corresponden ni a la L1 ni a la L2 del candidato, al extremo de dificultar la asignación clara de un nivel de proficiencia en los ítems evaluados). Asimismo, abordaremos un punto álgido a la hora de adjudicar puntaje de acuerdo con las grillas descriptivas y bandas holísticas: la clasificación de los fenómenos percibidos (fundamentalmente fonotácticos o prosódicos) como problemas de "fluidez" o de "pronunciación y entonación". En relación con esto último, intentaremos responder a los siguientes interrogantes: ¿Es posible evaluar la fluidez de manera independiente? En tal caso, ¿cómo podemos cuantificar efectivamente la fluidez?

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En este trabajo retomamos algunas de las cuestiones abordadas en Pacagnini (2007, 2011, 2013) en relación con la evaluación de la pronunciación, entonación y fluidez en la prueba oral correspondiente al Certificado de Español Lengua y Uso (CELU), del Consorcio Interuniversitario Argentino. En particular, continuaremos con el análisis de aspectos tales como la problemática de la caracterización y jerarquización de los "errores" desde la perspectiva del evaluador (sobre todo en los casos en los que estos no corresponden ni a la L1 ni a la L2 del candidato, al extremo de dificultar la asignación clara de un nivel de proficiencia en los ítems evaluados). Asimismo, abordaremos un punto álgido a la hora de adjudicar puntaje de acuerdo con las grillas descriptivas y bandas holísticas: la clasificación de los fenómenos percibidos (fundamentalmente fonotácticos o prosódicos) como problemas de "fluidez" o de "pronunciación y entonación". En relación con esto último, intentaremos responder a los siguientes interrogantes: ¿Es posible evaluar la fluidez de manera independiente? En tal caso, ¿cómo podemos cuantificar efectivamente la fluidez?

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En este trabajo retomamos algunas de las cuestiones abordadas en Pacagnini (2007, 2011, 2013) en relación con la evaluación de la pronunciación, entonación y fluidez en la prueba oral correspondiente al Certificado de Español Lengua y Uso (CELU), del Consorcio Interuniversitario Argentino. En particular, continuaremos con el análisis de aspectos tales como la problemática de la caracterización y jerarquización de los "errores" desde la perspectiva del evaluador (sobre todo en los casos en los que estos no corresponden ni a la L1 ni a la L2 del candidato, al extremo de dificultar la asignación clara de un nivel de proficiencia en los ítems evaluados). Asimismo, abordaremos un punto álgido a la hora de adjudicar puntaje de acuerdo con las grillas descriptivas y bandas holísticas: la clasificación de los fenómenos percibidos (fundamentalmente fonotácticos o prosódicos) como problemas de "fluidez" o de "pronunciación y entonación". En relación con esto último, intentaremos responder a los siguientes interrogantes: ¿Es posible evaluar la fluidez de manera independiente? En tal caso, ¿cómo podemos cuantificar efectivamente la fluidez?

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Este trabalho de enfoque teórico discute o conceito de estilo na teoria laboviana em 2 momentos: um primeiro, criticado principalmente por linguistas como Nicolas Copland e Penélope Eckert, em que Labov vê o estilo na sua relaçao com o grau de atençao conferido à fala, isolando de maneira assustadoramente simplista os contextos em que isso ocorre, e um segundo na década de 90 em que Labov amplia sua descriçao e seu tratamento empírico quanto ao fenômeno da variaçao estilística. Procurar-se-á buscar descrever e interpretar as abordagens de Labov quanto ao fenômeno da variaçao estilística à luz do seu projeto realista/positivista de ciência, de modo que o desenvolvimento da abordagem desse fenômeno se imbrica numa filosofia de ciência da qual toda a sua obra nao se deixa prescindir. Imbuído desse pressuposto, passarei a analisar algumas críticas a abordagem laboviana de estilo, tais como as já citadas, visando a pensar sobre o grau de pertinência delas, ao mesmo tempo que discutirei o refinamento metodológico de Labov movido pela sua filosofia de ciência e pela sua inquietude diante do dado real da língua que nunca deixa de clamar por uma interpretaçao do cientista