8 resultados para diferença biológica

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Decía Foucault que "el umbral de modernidad biológica de una sociedad se sitúa en el momento en que la especie entra como apuesta del juego en sus propias estrategias políticas". A tres siglos de que Occidente cruzó ese umbral, analizaré algunos ejes de la nueva estrategia hegemónica para anudar las biopolíticas de población y las anatomo-políticas del cuerpo-máquina. Esta estrategia se consolida en la segunda mitad del siglo XX junto a la transformación de las sociedades disciplinarias y de control durante el capitalismo financiero y posfordista. Enlaza tres dispositivos cuyo objeto ya no es el sexo sino el fitness, la salud y las biotecnologías. El nuevo dispositivo sanitario apunta a la normalización y gestión privada de la enfermedad, entendida como mal potencial y endémico, cuyo descuido puede castigarse. El dispositivo biotecnológico, que incluye la genética sin limitarse a ella, altera la forma de intervención sobre los cuerpos. El dispositivo de fitness recoge las exigencias de un cuerpo "adecuado", que "encaje" en el nuevo régimen de aparición-espectáculo; su principal valor es el de exhibición, y opera con eficacia allí donde la aspiración a una movilidad económica, social o cultural se desplaza hacia una búsqueda estética de "redención por la apariencia".

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se presenta una experiencia de exploración realizada en tres colegios de la ciudad de La Plata, con el fin de indagar sobre las representaciones de alumnos, que han alcanzado el 4to año de la educación secundaria básica, y docentes del área de biología, acerca de la ciencia biológica que se enseña. Se pretende, a través de una encuesta de opinión, analizar cuáles son estas representaciones desde un enfoque constructivista activo de la enseñanza y establecer el grado de correlación entre las representaciones de alumnos y docentes sobre la misma temática indagada. A partir de ésta aproximación al proceso de enseñanza-aprendizaje, se plantean algunas preguntas y preocupaciones tendientes al mejoramiento de la práctica educativa. La presente experiencia se enmarca dentro de un trabajo requerido por la cátedra.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Decía Foucault que "el umbral de modernidad biológica de una sociedad se sitúa en el momento en que la especie entra como apuesta del juego en sus propias estrategias políticas". A tres siglos de que Occidente cruzó ese umbral, analizaré algunos ejes de la nueva estrategia hegemónica para anudar las biopolíticas de población y las anatomo-políticas del cuerpo-máquina. Esta estrategia se consolida en la segunda mitad del siglo XX junto a la transformación de las sociedades disciplinarias y de control durante el capitalismo financiero y posfordista. Enlaza tres dispositivos cuyo objeto ya no es el sexo sino el fitness, la salud y las biotecnologías. El nuevo dispositivo sanitario apunta a la normalización y gestión privada de la enfermedad, entendida como mal potencial y endémico, cuyo descuido puede castigarse. El dispositivo biotecnológico, que incluye la genética sin limitarse a ella, altera la forma de intervención sobre los cuerpos. El dispositivo de fitness recoge las exigencias de un cuerpo "adecuado", que "encaje" en el nuevo régimen de aparición-espectáculo; su principal valor es el de exhibición, y opera con eficacia allí donde la aspiración a una movilidad económica, social o cultural se desplaza hacia una búsqueda estética de "redención por la apariencia".

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se presenta una experiencia de exploración realizada en tres colegios de la ciudad de La Plata, con el fin de indagar sobre las representaciones de alumnos, que han alcanzado el 4to año de la educación secundaria básica, y docentes del área de biología, acerca de la ciencia biológica que se enseña. Se pretende, a través de una encuesta de opinión, analizar cuáles son estas representaciones desde un enfoque constructivista activo de la enseñanza y establecer el grado de correlación entre las representaciones de alumnos y docentes sobre la misma temática indagada. A partir de ésta aproximación al proceso de enseñanza-aprendizaje, se plantean algunas preguntas y preocupaciones tendientes al mejoramiento de la práctica educativa. La presente experiencia se enmarca dentro de un trabajo requerido por la cátedra.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Decía Foucault que "el umbral de modernidad biológica de una sociedad se sitúa en el momento en que la especie entra como apuesta del juego en sus propias estrategias políticas". A tres siglos de que Occidente cruzó ese umbral, analizaré algunos ejes de la nueva estrategia hegemónica para anudar las biopolíticas de población y las anatomo-políticas del cuerpo-máquina. Esta estrategia se consolida en la segunda mitad del siglo XX junto a la transformación de las sociedades disciplinarias y de control durante el capitalismo financiero y posfordista. Enlaza tres dispositivos cuyo objeto ya no es el sexo sino el fitness, la salud y las biotecnologías. El nuevo dispositivo sanitario apunta a la normalización y gestión privada de la enfermedad, entendida como mal potencial y endémico, cuyo descuido puede castigarse. El dispositivo biotecnológico, que incluye la genética sin limitarse a ella, altera la forma de intervención sobre los cuerpos. El dispositivo de fitness recoge las exigencias de un cuerpo "adecuado", que "encaje" en el nuevo régimen de aparición-espectáculo; su principal valor es el de exhibición, y opera con eficacia allí donde la aspiración a una movilidad económica, social o cultural se desplaza hacia una búsqueda estética de "redención por la apariencia".