6 resultados para bibliotecário
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos
Resumo:
O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos
Resumo:
O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos
Resumo:
Na contemporaneidade, o bibliotecário tem inúmeras oportunidades de atuação profissional em diferentes áreas de informação, especialmente na Coordenação de Comunicação Social (CCSS), de universidades públicas brasileiras. Estes objetivos de gestão CCSS dos processos de comunicação e o fluxo de informações das instituições. Os recortes, considerados como fontes de notícias, proporcionam o acesso para a recuperação e uso das informações contidas em publicações como jornais diários, revistas científicas e da mídia, a fim de preservar e divulgar a memória histórica através de instituições de notícias. Uma vez que leva a indexação de conteúdo recortes para recuperação rápida e eficaz de informações do usuário, o objetivo deste estudo é uma análise comparativa entre a indexação manual e automática para identificar o tipo mais apropriado para a representação dos recortes em CCSS automatizado universidades brasileiras. A base de investigação é o CCS, da Universidade Federal de São Carlos (CCS-UFSCar), na realização da indexação, de 30 de recortes, cobrindo as áreas de Ciências Exatas, Biológica e Humanas. A indexação manual será realizada teorias de Lancaster (2003) e a automática de Gil Leiva (2008). Dado que essa investigação está em andamento, os resultados esperados referem-se à recomendação do tipo mais apropriado para indexação e recuperação de desempenho.
Resumo:
Na contemporaneidade, o bibliotecário tem inúmeras oportunidades de atuação profissional em diferentes áreas de informação, especialmente na Coordenação de Comunicação Social (CCSS), de universidades públicas brasileiras. Estes objetivos de gestão CCSS dos processos de comunicação e o fluxo de informações das instituições. Os recortes, considerados como fontes de notícias, proporcionam o acesso para a recuperação e uso das informações contidas em publicações como jornais diários, revistas científicas e da mídia, a fim de preservar e divulgar a memória histórica através de instituições de notícias. Uma vez que leva a indexação de conteúdo recortes para recuperação rápida e eficaz de informações do usuário, o objetivo deste estudo é uma análise comparativa entre a indexação manual e automática para identificar o tipo mais apropriado para a representação dos recortes em CCSS automatizado universidades brasileiras. A base de investigação é o CCS, da Universidade Federal de São Carlos (CCS-UFSCar), na realização da indexação, de 30 de recortes, cobrindo as áreas de Ciências Exatas, Biológica e Humanas. A indexação manual será realizada teorias de Lancaster (2003) e a automática de Gil Leiva (2008). Dado que essa investigação está em andamento, os resultados esperados referem-se à recomendação do tipo mais apropriado para indexação e recuperação de desempenho.
Resumo:
Na contemporaneidade, o bibliotecário tem inúmeras oportunidades de atuação profissional em diferentes áreas de informação, especialmente na Coordenação de Comunicação Social (CCSS), de universidades públicas brasileiras. Estes objetivos de gestão CCSS dos processos de comunicação e o fluxo de informações das instituições. Os recortes, considerados como fontes de notícias, proporcionam o acesso para a recuperação e uso das informações contidas em publicações como jornais diários, revistas científicas e da mídia, a fim de preservar e divulgar a memória histórica através de instituições de notícias. Uma vez que leva a indexação de conteúdo recortes para recuperação rápida e eficaz de informações do usuário, o objetivo deste estudo é uma análise comparativa entre a indexação manual e automática para identificar o tipo mais apropriado para a representação dos recortes em CCSS automatizado universidades brasileiras. A base de investigação é o CCS, da Universidade Federal de São Carlos (CCS-UFSCar), na realização da indexação, de 30 de recortes, cobrindo as áreas de Ciências Exatas, Biológica e Humanas. A indexação manual será realizada teorias de Lancaster (2003) e a automática de Gil Leiva (2008). Dado que essa investigação está em andamento, os resultados esperados referem-se à recomendação do tipo mais apropriado para indexação e recuperação de desempenho.