6 resultados para VOCABULÁRIO

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

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El estudio evalúa el impacto de un programa de promoción del desarrollo lingüístico y cognitivo para niños de 5 años implementado según dos modalidades: una que implicó acciones de alfabetización familiar en los hogares de los niños (modalidad intensiva) y otra que incluyó la participación de los niños en las salas de jardín de infantes (modalidad extensiva). La evaluación del impacto se realizó por medio de un diseño pre-test ? post-test. Se tomaron pruebas de vocabulario receptivo (VR), producción de categorías (PC) y escritura a una muestra de 214 niños participantes de la modalidad intensiva, 69 participantes de la modalidad extensiva y un grupo control de no participó del programa (49 niños). Los resultados mostraron que la participación en la modalidad intensiva implicó un mayor incremento en las habilidades infantiles de VR, PC que en la modalidad extensiva. A su vez ambas modalidades experimentales mostraron un mayor incremento en las variables examinadas respecto de las observadas en el grupo control. No se detectaron efectos de la escolaridad de la madre y la asistencia previa al jardín. Los resultados mostraron correlaciones significativas entre todas las variables analizadas y el valor predictivo de los puntajes en VR a principio de año respecto de los puntajes en VR y escritura a fin de año

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El estudio evalúa el impacto de un programa de promoción del desarrollo lingüístico y cognitivo para niños de 5 años implementado según dos modalidades: una que implicó acciones de alfabetización familiar en los hogares de los niños (modalidad intensiva) y otra que incluyó la participación de los niños en las salas de jardín de infantes (modalidad extensiva). La evaluación del impacto se realizó por medio de un diseño pre-test ? post-test. Se tomaron pruebas de vocabulario receptivo (VR), producción de categorías (PC) y escritura a una muestra de 214 niños participantes de la modalidad intensiva, 69 participantes de la modalidad extensiva y un grupo control de no participó del programa (49 niños). Los resultados mostraron que la participación en la modalidad intensiva implicó un mayor incremento en las habilidades infantiles de VR, PC que en la modalidad extensiva. A su vez ambas modalidades experimentales mostraron un mayor incremento en las variables examinadas respecto de las observadas en el grupo control. No se detectaron efectos de la escolaridad de la madre y la asistencia previa al jardín. Los resultados mostraron correlaciones significativas entre todas las variables analizadas y el valor predictivo de los puntajes en VR a principio de año respecto de los puntajes en VR y escritura a fin de año

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O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

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