6 resultados para Utentes vulneráveis

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo presentamos una estrategia de acompañamiento desde la orientación destinada a jóvenes de sectores urbanos y rurales vulnerables que finalizan la escuela secundaria y que participan en el Programa de Extensión denominado Equidad y Orientación : el desafío de una propuesta en instituciones de educación media de gestión estatal de los distritos de La Plata , Berisso y Ensenada. El Programa les permite tener un espacio de reflexión para el análisis de su situación personal, social y comunitaria como proceso de autogestión de un proyecto de vida. Acompañar a los jóvenes a construir un proyecto de vida es algo que desde hace tiempo nos planteamos como objetivo. Al hacerlo, confrontamos siempre con la necesidad de concretar otras estrategias para que tenga asidero, y pueda ponerse en marcha, el proyecto de terminar la escuela secundaria, buscar nuevos conocimientos, inscribirse en becas de ayuda, reflexionar y analizar alternativas acordes a los acontecimientos, etc. En tal sentido, la implementación del proyecto ? Equidad y Orientación: el desafío del seguimiento de los jóvenes egresados? es una experiencia reveladora en tanto pone de manifiesto la imperiosa necesidad de crear formas certeras que permitan a las comunidades con las que trabajamos apropiarse de las oportunidades que se presentan. Para un joven que pertenece a una comunidad vulnerable, construir un proyecto de vida no significa solamente pensar qué le gustaría seguir estudiando, o qué trabajo le interesaría tener y formarse para ello. Significa también encontrar un modo de que eso sea posible en su realidad cotidiana. Todas las acciones que desde este proyecto se piensan, realizan y gestionan junto a los jóvenes tienen ese objetivo: acompañarlos a concretar sus intenciones de conformar un proyecto de vida acorde a su subjetividad

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo presentamos una estrategia de acompañamiento desde la orientación destinada a jóvenes de sectores urbanos y rurales vulnerables que finalizan la escuela secundaria y que participan en el Programa de Extensión denominado Equidad y Orientación : el desafío de una propuesta en instituciones de educación media de gestión estatal de los distritos de La Plata , Berisso y Ensenada. El Programa les permite tener un espacio de reflexión para el análisis de su situación personal, social y comunitaria como proceso de autogestión de un proyecto de vida. Acompañar a los jóvenes a construir un proyecto de vida es algo que desde hace tiempo nos planteamos como objetivo. Al hacerlo, confrontamos siempre con la necesidad de concretar otras estrategias para que tenga asidero, y pueda ponerse en marcha, el proyecto de terminar la escuela secundaria, buscar nuevos conocimientos, inscribirse en becas de ayuda, reflexionar y analizar alternativas acordes a los acontecimientos, etc. En tal sentido, la implementación del proyecto ? Equidad y Orientación: el desafío del seguimiento de los jóvenes egresados? es una experiencia reveladora en tanto pone de manifiesto la imperiosa necesidad de crear formas certeras que permitan a las comunidades con las que trabajamos apropiarse de las oportunidades que se presentan. Para un joven que pertenece a una comunidad vulnerable, construir un proyecto de vida no significa solamente pensar qué le gustaría seguir estudiando, o qué trabajo le interesaría tener y formarse para ello. Significa también encontrar un modo de que eso sea posible en su realidad cotidiana. Todas las acciones que desde este proyecto se piensan, realizan y gestionan junto a los jóvenes tienen ese objetivo: acompañarlos a concretar sus intenciones de conformar un proyecto de vida acorde a su subjetividad

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo presentamos una estrategia de acompañamiento desde la orientación destinada a jóvenes de sectores urbanos y rurales vulnerables que finalizan la escuela secundaria y que participan en el Programa de Extensión denominado Equidad y Orientación : el desafío de una propuesta en instituciones de educación media de gestión estatal de los distritos de La Plata , Berisso y Ensenada. El Programa les permite tener un espacio de reflexión para el análisis de su situación personal, social y comunitaria como proceso de autogestión de un proyecto de vida. Acompañar a los jóvenes a construir un proyecto de vida es algo que desde hace tiempo nos planteamos como objetivo. Al hacerlo, confrontamos siempre con la necesidad de concretar otras estrategias para que tenga asidero, y pueda ponerse en marcha, el proyecto de terminar la escuela secundaria, buscar nuevos conocimientos, inscribirse en becas de ayuda, reflexionar y analizar alternativas acordes a los acontecimientos, etc. En tal sentido, la implementación del proyecto ? Equidad y Orientación: el desafío del seguimiento de los jóvenes egresados? es una experiencia reveladora en tanto pone de manifiesto la imperiosa necesidad de crear formas certeras que permitan a las comunidades con las que trabajamos apropiarse de las oportunidades que se presentan. Para un joven que pertenece a una comunidad vulnerable, construir un proyecto de vida no significa solamente pensar qué le gustaría seguir estudiando, o qué trabajo le interesaría tener y formarse para ello. Significa también encontrar un modo de que eso sea posible en su realidad cotidiana. Todas las acciones que desde este proyecto se piensan, realizan y gestionan junto a los jóvenes tienen ese objetivo: acompañarlos a concretar sus intenciones de conformar un proyecto de vida acorde a su subjetividad