21 resultados para Trissecção do ângulo

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.

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Esta tesis explora los aportes de la novela histórica uruguaya a los debates abiertos en la posdictadura uruguaya considerando las peculiaridades que este subgénero imprime a sus propuestas, el ángulo nuevo que ofrece. En primer lugar quiero destacar el reclamo -que la novela histórica hace visible- de una relectura y reescritura global de la historia uruguaya desde su "origen" en las guerras de Independencia. Este gesto señala un profundo quiebre en los ideales e imaginarios con los cuales los uruguayos se identificaban y pone en evidencia una aguda desconfianza en las narraciones heredadas sobre la nación. En este sentido la experiencia de la dictadura constituyó una fractura que impulsó el cuestionamiento de sus relatos consolidados y su necesaria reescritura bajo diferentes presupuestos. En el prefijo "post" de posdictadura es posible advertir no sólo una dimensión temporal sino un giro epistémico que reorganiza los dispositivos identitarios, los imaginarios comunitarios y los relatos nacionales desde otro locus de enunciación. Este cambio de paradigma lo expone de un modo notable la novela histórica en tanto cuestiona el "origen" de la nación y con ello los andamios que sostenían el entero edificio. En segundo lugar, el conjunto de novelas históricas de estos años lee el pasado desde la nueva agenda del presente. Cuestiones como la memoria, la justicia, la tolerancia, las identidades excluidas, los autoritarismos se discuten desde la peculiar perspectiva de la novela histórica que los desplaza hacia el pasado. La reescritura del pasado, como sabemos, se constituye -y ahora de un modo notable- desde las preocupaciones del presente. Este se convierte en un foco que ilumina zonas en penumbras del pasado, desentierra historias semiolvidadas, escarba en archivos particulares y oficiales, pone en escena problemáticas ausentes. Desde la lente de la experiencia de la última dictadura, la ficción diseña, por un lado, una "cartografía de la barbarie" que -descolocando la teleología del progreso- vincula procesos autoritarios de diversa índole; por el otro trama una red simbólica, un "imaginario de las dictaduras"

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El trabajo se propone descubrir el ángulo exacto que permite una clara visión del pensamiento de Karl Jaspers. Seguimos en esto la consigna del propio filósofo que considera a la "situación" como un existenciario irrenunciable. En oposición al cogito cartesiano - despojado de mundo y de historia, como decía Ortega- se trata de poner al descubierto las raíces vivientes que nutren el nuevo pensamiento. Mi indagación encontró que los tres tomos de la principal obra de Jaspers, la Philosophie, se iluminan viéndolos como versiones actualizadas de las tres "ideas" de la metafísica clásica, cuyo "conocimiento" Kant demostró imposible. Dios, la libertad, el mundo- son Ideas "regulativas", que guían la marcha del pensamiento y de la acción, pero no constituyen objetos de conocimiento. Jaspers hablará de "Cifras", saberes simbólicos no reductibles a la ciencia-. Hay primero una aprehensión general de los resultados de las ciencias (Tomo 1º: "Orientación en el mundo", de la idea kantiana de mundo) . Esta reflexión conduce a la experiencia del límite, y lleva a la "Aclaración de la existencia" (Tomo 2º) que transpone en nuevo lenguaje existencial la idea kantiana del alma o de la libertad. -Por último (tomo 3º), la "Metafísica", analiza los modos en que la libertad se refiere a la Trascendencia y muestra el lenguaje cifrado de esa misma Trascendencia. Desde este centro en que nuestra tesis sitúa a Jaspers, pasamos luego a exponer su peculiar interpretación del mundo entorno, das Umgreifende, lo abarcador o englobante; así como el lenguaje indirecto; la relación con la teología, etc. En el curso de la exposición, Jaspers es confrontado con la fenomenología de Husserl y con las mal llamadas "filosofías de la existencia" de su colega alemán Heidegger y de su colega francés Gabriel Marcel.

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Christina Hardt lleva adelante un proyecto fílmico sobre la base de una búsqueda personal y familiar que permite abordar desde un ángulo diferente la problemática del tratamiento del testimonio oral. Muerte en El Valle, el documental de Hardt que analizaré aquí a partir de diversas teorizaciones acerca del testimonio, especialmente puestas en discusión en las dos últimas décadas, reúne una serie de procedimientos que dan cuenta de la apropiación de la palabra ajena y muestra algunos extremos amparados en la urgencia que genera la avanzada edad de los informantes, aspecto que resulta significativo en torno a la memoria de la Guerra Civil española en las producciones del último entresiglos

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La investigación analiza el fenómeno del exilio desde un ángulo generacional, utilizando las historias de vida como un intento de comprender esta experiencia. Abordar las historias de la segunda generación, hijos de exiliados-retornados,nos parecía una necesidad, particularmente en Chile donde el exilio es considerado "dorado", y el retorno es calificado como "reparador". A través de ambos conceptos se pretende cerrar una página de la historia reciente del país y continuar hacia adelante como si se tratara de un paréntesis sin consecuencias. Es también una contribución para romper con el silencio que aún persiste en nuestra sociedad en cuanto al reconocimiento del exilio como parte del terrorismo de Estado, para "exponer lo invisible", aceptar lo recordado, por los testimonios, como legítimo para una toma de conciencia sobre el acontecimiento histórico. "La toma de conciencia de que en la experiencia de emigración política hay algo que es legítimo transmitir" (Franco, 2008:26). Se trata en suma de otorgar la palabra a quienes no sólo no han sido escuchados, sino que han sido ignorados, estigmatizados, invisibilizados

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El presente trabajo tiene como objetivo mostrar y analizar las relaciones fronterizas entre indígenas, cronistas, viajeros y agentes del gobierno de Buenos Aires en el período de 1870 a 1880. Se prestará especial atención a las vinculaciones entre estos "mundos" a partir de los viajes que realizó Moreno a los toldos del cacique Valentín Sayhueque y su comunidad en las regiones aledañas al Lago Nahuel Huapi. No se descarta la influencia de otros cronistas de época (Cox y Musters) como tampoco la impronta de personajes centrales en el contexto (Zeballos y Roca). Los viajeros que recorrieron la Patagonia dejaron testimonios claves para comprender el proceso que se dio entre las sociedades indígenas y el Estado nacional argentino a fines del siglo XIX. Su análisis a través de una mirada crítica da la pauta de cómo las sociedades nativas fueron observadas y estudiadas desde el gobierno de Buenos Aires y países extranjeros. La actual Patagonia fue un punto de atracción (y lo sigue siendo), para muchos individuos que no conocen el lugar. Su naturaleza, paisaje, vegetación eran únicos y muy atractivos. Sus tierras eran habitadas por sujetos que no tenían las mismas formas de vida que el resto de las regiones del momento. Habían desarrollado costumbres, formas de comunicación, comercio e intercambio, relaciones sociales, festividades. Cronistas como Francisco Moreno son nodales para adentrarnos al mundo nativo desde otro ángulo, ya que nos muestra las relaciones en el espacio de frontera y los propósitos del gobierno de Buenos Aires en el momento de las campañas militares. Desde el punto de vista metodológico se ha recurrido a la Etnohistoria para abordar nuestro problema desde una óptica diferente y alimentando la investigación en curso

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El trabajo se propone descubrir el ángulo exacto que permite una clara visión del pensamiento de Karl Jaspers. Seguimos en esto la consigna del propio filósofo que considera a la "situación" como un existenciario irrenunciable. En oposición al cogito cartesiano - despojado de mundo y de historia, como decía Ortega- se trata de poner al descubierto las raíces vivientes que nutren el nuevo pensamiento. Mi indagación encontró que los tres tomos de la principal obra de Jaspers, la Philosophie, se iluminan viéndolos como versiones actualizadas de las tres "ideas" de la metafísica clásica, cuyo "conocimiento" Kant demostró imposible. Dios, la libertad, el mundo- son Ideas "regulativas", que guían la marcha del pensamiento y de la acción, pero no constituyen objetos de conocimiento. Jaspers hablará de "Cifras", saberes simbólicos no reductibles a la ciencia-. Hay primero una aprehensión general de los resultados de las ciencias (Tomo 1º: "Orientación en el mundo", de la idea kantiana de mundo) . Esta reflexión conduce a la experiencia del límite, y lleva a la "Aclaración de la existencia" (Tomo 2º) que transpone en nuevo lenguaje existencial la idea kantiana del alma o de la libertad. -Por último (tomo 3º), la "Metafísica", analiza los modos en que la libertad se refiere a la Trascendencia y muestra el lenguaje cifrado de esa misma Trascendencia. Desde este centro en que nuestra tesis sitúa a Jaspers, pasamos luego a exponer su peculiar interpretación del mundo entorno, das Umgreifende, lo abarcador o englobante; así como el lenguaje indirecto; la relación con la teología, etc. En el curso de la exposición, Jaspers es confrontado con la fenomenología de Husserl y con las mal llamadas "filosofías de la existencia" de su colega alemán Heidegger y de su colega francés Gabriel Marcel.

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Esta tesis explora los aportes de la novela histórica uruguaya a los debates abiertos en la posdictadura uruguaya considerando las peculiaridades que este subgénero imprime a sus propuestas, el ángulo nuevo que ofrece. En primer lugar quiero destacar el reclamo -que la novela histórica hace visible- de una relectura y reescritura global de la historia uruguaya desde su "origen" en las guerras de Independencia. Este gesto señala un profundo quiebre en los ideales e imaginarios con los cuales los uruguayos se identificaban y pone en evidencia una aguda desconfianza en las narraciones heredadas sobre la nación. En este sentido la experiencia de la dictadura constituyó una fractura que impulsó el cuestionamiento de sus relatos consolidados y su necesaria reescritura bajo diferentes presupuestos. En el prefijo "post" de posdictadura es posible advertir no sólo una dimensión temporal sino un giro epistémico que reorganiza los dispositivos identitarios, los imaginarios comunitarios y los relatos nacionales desde otro locus de enunciación. Este cambio de paradigma lo expone de un modo notable la novela histórica en tanto cuestiona el "origen" de la nación y con ello los andamios que sostenían el entero edificio. En segundo lugar, el conjunto de novelas históricas de estos años lee el pasado desde la nueva agenda del presente. Cuestiones como la memoria, la justicia, la tolerancia, las identidades excluidas, los autoritarismos se discuten desde la peculiar perspectiva de la novela histórica que los desplaza hacia el pasado. La reescritura del pasado, como sabemos, se constituye -y ahora de un modo notable- desde las preocupaciones del presente. Este se convierte en un foco que ilumina zonas en penumbras del pasado, desentierra historias semiolvidadas, escarba en archivos particulares y oficiales, pone en escena problemáticas ausentes. Desde la lente de la experiencia de la última dictadura, la ficción diseña, por un lado, una "cartografía de la barbarie" que -descolocando la teleología del progreso- vincula procesos autoritarios de diversa índole; por el otro trama una red simbólica, un "imaginario de las dictaduras"