6 resultados para Trabalho social na escola

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este texto resulta de um estudo que objetivou investigar a Educaçao Física Escolar como campo de aprendizagem social: possibilidades e contradiçoes. Para sua consecuçao identificamos como necessário compreender a funçao social da Educaçao Física, tendo como esteio a categoria Aprendizagem Social discutida na obra de Bracht (1992), e compreender o que os professores de Educaçao Física pensam e propoem em torno da Aprendizagem Social no contexto de sua prática pedagógica. Para tal, realizamos uma entrevista em profundidade. Inferimos por meio da fala do professor entrevistado a dificuldade de transformaçao no processo educativo, limitando o seu trabalho pedagógico ao modelo estabelecido de escola e educaçao. Contudo, dentro das limitaçoes impostas, a atuaçao do professor condiz com o que Bracht (1992) denomina de Aprendizagem Social, pois o mesmo leva a cultura local dos estudantes para dentro do âmbito escolar e efetua debates sobre estas. Para além, nao negligencia os esportes hegemônicos, mas elabora uma problematizaçao sobre esses, para que os estudantes tenham vivências necessárias para o desenvolvimento de sua totalidade enquanto cidadaos críticos

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Este texto resulta de um estudo que objetivou investigar a Educaçao Física Escolar como campo de aprendizagem social: possibilidades e contradiçoes. Para sua consecuçao identificamos como necessário compreender a funçao social da Educaçao Física, tendo como esteio a categoria Aprendizagem Social discutida na obra de Bracht (1992), e compreender o que os professores de Educaçao Física pensam e propoem em torno da Aprendizagem Social no contexto de sua prática pedagógica. Para tal, realizamos uma entrevista em profundidade. Inferimos por meio da fala do professor entrevistado a dificuldade de transformaçao no processo educativo, limitando o seu trabalho pedagógico ao modelo estabelecido de escola e educaçao. Contudo, dentro das limitaçoes impostas, a atuaçao do professor condiz com o que Bracht (1992) denomina de Aprendizagem Social, pois o mesmo leva a cultura local dos estudantes para dentro do âmbito escolar e efetua debates sobre estas. Para além, nao negligencia os esportes hegemônicos, mas elabora uma problematizaçao sobre esses, para que os estudantes tenham vivências necessárias para o desenvolvimento de sua totalidade enquanto cidadaos críticos

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Este texto resulta de um estudo que objetivou investigar a Educaçao Física Escolar como campo de aprendizagem social: possibilidades e contradiçoes. Para sua consecuçao identificamos como necessário compreender a funçao social da Educaçao Física, tendo como esteio a categoria Aprendizagem Social discutida na obra de Bracht (1992), e compreender o que os professores de Educaçao Física pensam e propoem em torno da Aprendizagem Social no contexto de sua prática pedagógica. Para tal, realizamos uma entrevista em profundidade. Inferimos por meio da fala do professor entrevistado a dificuldade de transformaçao no processo educativo, limitando o seu trabalho pedagógico ao modelo estabelecido de escola e educaçao. Contudo, dentro das limitaçoes impostas, a atuaçao do professor condiz com o que Bracht (1992) denomina de Aprendizagem Social, pois o mesmo leva a cultura local dos estudantes para dentro do âmbito escolar e efetua debates sobre estas. Para além, nao negligencia os esportes hegemônicos, mas elabora uma problematizaçao sobre esses, para que os estudantes tenham vivências necessárias para o desenvolvimento de sua totalidade enquanto cidadaos críticos

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Este trabalho sistematiza resultados de uma pesquisa sobre jovens de camadas populares em relaçao às redes de sociabilidades e aos processos de formaçao a que estao referidos como agentes que se movimentam em espaços urbanos marcados pela exclusao. Os jovens pesquisados sao moradores da Regiao Leste de Goiânia (Goiás, Brasil), estudantes ou evadidos da escola, oriundos de famílias que possuem uma experiência recente de escolarizaçao e de pais que exercem ocupaçoes profissionais de natureza manual. Considera-se que a questao dos jovens nas sociedades contemporâneas tem assumido significativa relevância em estudos e pesquisas recentes, sobretudo porque os processos sócio-econômicos-culturais em curso nessas sociedades apresentam novos desafios para esse grupo etário e, por conseguinte para as instituiçoes formadores que trabalham com esse agentes. Fundamentando-se na perspectiva teórica de Bourdieu, Raymond Williams e Paul Willis, entende-se que a constituiçao dos universos socioculturais juvenis realiza-se por um amplo leque de diversidades diante das condiçoes materiais e simbólicas vividas: de agrupamento e organizaçao, classes sociais, diferenças étnicas e religiosas, peculiaridades regionais e de gênero

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Este trabalho sistematiza resultados de uma pesquisa sobre jovens de camadas populares em relaçao às redes de sociabilidades e aos processos de formaçao a que estao referidos como agentes que se movimentam em espaços urbanos marcados pela exclusao. Os jovens pesquisados sao moradores da Regiao Leste de Goiânia (Goiás, Brasil), estudantes ou evadidos da escola, oriundos de famílias que possuem uma experiência recente de escolarizaçao e de pais que exercem ocupaçoes profissionais de natureza manual. Considera-se que a questao dos jovens nas sociedades contemporâneas tem assumido significativa relevância em estudos e pesquisas recentes, sobretudo porque os processos sócio-econômicos-culturais em curso nessas sociedades apresentam novos desafios para esse grupo etário e, por conseguinte para as instituiçoes formadores que trabalham com esse agentes. Fundamentando-se na perspectiva teórica de Bourdieu, Raymond Williams e Paul Willis, entende-se que a constituiçao dos universos socioculturais juvenis realiza-se por um amplo leque de diversidades diante das condiçoes materiais e simbólicas vividas: de agrupamento e organizaçao, classes sociais, diferenças étnicas e religiosas, peculiaridades regionais e de gênero