14 resultados para Tráfico de animais silvestres
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira
Resumo:
Actualmente nos encontramos, a principios del s. XXI, con un panorama complejo respecto a las cuestiones ambientales, que debe ser entendido como parte de una crisis civilizatoria en el centro de las ideas que guían las prácticas del mundo occidental. En este trabajo nos centraremos en las relaciones problemáticas entre la cultura y la naturaleza desde la perspectiva crítica del ecofeminismo, el cual señala que en el orden simbólico patriarcal existen conexiones importantes entre la dominación y explotación de las mujeres y de la naturaleza. El objetivo será visibilizar y dar cuenta del impacto y la presión que genera la cultura sobre los entornos naturales a través de ideas y prácticas que tienen un origen moderno y pueden ser analizadas desde esta perspectiva. Las sociedades urbanocéntricas se rigen por una lógica de pensamiento dicotómica, propia de la modernidad, que conjuga antropocentrismo, androcentrismo y sexismo, de la que es muy difícil liberarnos. Justamente, el ecofeminismo es una herramienta que permite vislumbrar cómo se refuerzan mutuamente y son el telón de fondo del modo de relacionarnos con la naturaleza. De manera que es necesario un doble abordaje crítico para comprender por qué la ciudad y las áreas silvestres entran en conflicto constantemente
Resumo:
Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
Resumo:
Fil: Labra, Diego. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
Resumo:
Fil: Labra, Diego. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira
Resumo:
Actualmente nos encontramos, a principios del s. XXI, con un panorama complejo respecto a las cuestiones ambientales, que debe ser entendido como parte de una crisis civilizatoria en el centro de las ideas que guían las prácticas del mundo occidental. En este trabajo nos centraremos en las relaciones problemáticas entre la cultura y la naturaleza desde la perspectiva crítica del ecofeminismo, el cual señala que en el orden simbólico patriarcal existen conexiones importantes entre la dominación y explotación de las mujeres y de la naturaleza. El objetivo será visibilizar y dar cuenta del impacto y la presión que genera la cultura sobre los entornos naturales a través de ideas y prácticas que tienen un origen moderno y pueden ser analizadas desde esta perspectiva. Las sociedades urbanocéntricas se rigen por una lógica de pensamiento dicotómica, propia de la modernidad, que conjuga antropocentrismo, androcentrismo y sexismo, de la que es muy difícil liberarnos. Justamente, el ecofeminismo es una herramienta que permite vislumbrar cómo se refuerzan mutuamente y son el telón de fondo del modo de relacionarnos con la naturaleza. De manera que es necesario un doble abordaje crítico para comprender por qué la ciudad y las áreas silvestres entran en conflicto constantemente
Resumo:
No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira
Resumo:
Actualmente nos encontramos, a principios del s. XXI, con un panorama complejo respecto a las cuestiones ambientales, que debe ser entendido como parte de una crisis civilizatoria en el centro de las ideas que guían las prácticas del mundo occidental. En este trabajo nos centraremos en las relaciones problemáticas entre la cultura y la naturaleza desde la perspectiva crítica del ecofeminismo, el cual señala que en el orden simbólico patriarcal existen conexiones importantes entre la dominación y explotación de las mujeres y de la naturaleza. El objetivo será visibilizar y dar cuenta del impacto y la presión que genera la cultura sobre los entornos naturales a través de ideas y prácticas que tienen un origen moderno y pueden ser analizadas desde esta perspectiva. Las sociedades urbanocéntricas se rigen por una lógica de pensamiento dicotómica, propia de la modernidad, que conjuga antropocentrismo, androcentrismo y sexismo, de la que es muy difícil liberarnos. Justamente, el ecofeminismo es una herramienta que permite vislumbrar cómo se refuerzan mutuamente y son el telón de fondo del modo de relacionarnos con la naturaleza. De manera que es necesario un doble abordaje crítico para comprender por qué la ciudad y las áreas silvestres entran en conflicto constantemente
Resumo:
Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.