86 resultados para Teorias Educacionais críticas
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Fil: Oller, Carlos A.. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Lecturas críticas del "corpus Kohan" : Entre institucionalizaciones y operaciones desclasificatorias
Resumo:
Nos situamos en una propuesta teórica socio-discursiva que pone especial énfasis en comprender los discursos en el marco de relaciones de poder o en razón de la competencia específica de los agentes que los producen. En el interés por estudiar elementos de lo que denominamos un "paradigma" crítico, indagamos en las operaciones de quienes contribuyen de manera decisiva a la instauración de sus centrales elementos dado que poseen mayor competencia para proponer una "ley de producción" crítica; o bien, nos preguntamos por su revés y leemos intersecciones o disputas por los sentidos legítimos entre enunciadores y agentes manipuladores en el juego fiduciario dehacer-creer. En la presente presentación, la estrategia central consiste en tomar la firma Martín Kohan como un visible hilván en virtud del cual leer procesos de institución u operaciones desclasificatorias
Resumo:
A implantaçao da obrigatoriedade do acesso à escola pública de Ensino Fundamental no Brasil, a partir do final dos aos 1980, produziu uma nova realidade no sistema de ensino. Por um lado, a taxa de frequência da escola básica passou de 75,03 (1990) para 92,14 (2010). Em contrapartida, a taxa de analfabetismo de pessoas com mais de 18 anos ainda é de 10,19 e somente 54,92 das pessoas com 18 anos ou mais tem Ensino Fundamental completo. Um conjunto de contradiçoes produzidas e reproduzidas sob o enfoque da justiça escolar a qual, norteia à universalizaçao do acesso a escola básica. Neste sentido, a ideia central desse trabalho foi reconhecer o perfil socioeducacional dos alunos em situaçao de fracasso escolar (repetência, distorçao idade-série e evasao escolar) no estado brasileiro que apresenta o melhor índice desenvolvimento da escola básica. Para tanto, foram analisadas as respostas de 87.607 questionários respondidos por alunos do 9o ano, participantes da Prova Brasil 2011. Com auxílio do software SPSS, foram produzidos procedimentos estatísticos para sistematizar e ampliar a análise que teve com suporte teórico as reflexoes preconizadas por distintos autores da Sociologia da Educaçao
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo, verificar como as mídias na educaçao sao usadas pelo Estado. O Brasil, sendo um país em desenvolvimento, na aérea da educaçao passa por várias transformaçoes. Discussoes que partem desde o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para a educaçao até a discussao sobre a federalizaçao da educaçao. Com a globalizaçao, as políticas educacionais existentes, graças à modernidade técnica/tecnológica, passam por modificaçao. Porém, a globalizaçao pode deixar uma parcela da populaçao sem acesso a essas novas políticas educacionais, pois já que precisam de um novo suporte, alguns podem ser excluídos, mas se torna tarefa governamental levar essa nova forma de educaçao para todos, sem exclusao. Devemos buscar ampliar cada vez mais o acesso de todos à informaçao e as novas tecnologias, por uma política educacional democrática e aberta para todos os brasileiros, na forma da lei. Isso deve ser feito com seriedade, sem monopolizar informaçoes, e sociologicamente dizendo direitos e deveres de todos para com a formaçao de uma sociedade mais igualitária e justa. Assim, observamos um novo cenário, onde a globalizaçao avança, a tecnologia acompanha este crescimento, que deve ser acompanhado pelas políticas educacionais do Estado
Resumo:
Fil: Rosengurt, Chantal Paula. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
El trabajo analiza algunas nociones que se han tornado sentido común en los últimos tiempos y que, incluso, constituyen el núcleo significativo de la mesa de debate en la que se inscribe esta presentación. Para ello, se toman aspectos centrales de la teoría de Manuel Castells referida a la sociedad red, que incluye la noción de sociedad informacional, y los confronta con los de Armand Mattelart. En ambos se puede leer no sólo sus planteos respecto del tipo de sociedad que propugnan, sino dónde se sitúa el poder y quiénes lo detentan/practican, cómo se entiende el contexto actual y el escenario futuro así como el lugar de los sujetos en estos procesos de transformación.
Resumo:
Este trabajo procura brindar una aproximación crítica al estudio de las bibliotecas populares fomentadas por el Estado argentino en la década de 1870. Tomando como referencia los aportes teóricos de Roger Chartier y Pierre Bourdieu al campo de los estudios históricos y culturales sobre la lectura, se intenta problematizar dicho objeto a partir de tres inscripciones fundamentales. La primera de ellas referida al contexto cultural en el que emergen estas asociaciones para la lectura. La segunda vinculada a las formas concretas en que esta política se instrumenta. Finalmente, y como consecuencia de la exploración de las dos instancias precedentes, se extiende una pregunta fundamental: ¿Qué lectores contribuyen a fundar estas organizaciones? De este proceso analítico surge una constatación preliminar: los fundadores de las bibliotecas se ubican, en términos generales, en la ortodoxia del campo de la lectura, mientras que se espera que los lectores menos avezados en los códigos letrados hagan uso de estas instituciones como medio de completar su instrucción.