6 resultados para Teoria da linguagem
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Este artículo tiene por objetivo principal contribuir a la discusión acerca de la necesidad de construir un marco teórico apropiado para el análisis de las situaciones de contacto lingüístico. Proponemos abordar el problema desde la teoría general del lenguaje para lo cual presentamos herramientas metodológicas acordes con el enfoque teórico que sustenta nuestro trabajo. Desde una concepción no apriorística del estudio del lenguaje, intentamos mostrar la importancia de los análisis basados en el uso real de las lenguas. Esta concepción metodológica del análisis lingüístico otorga un lugar central al estudio de la variación sintáctica, relevante para el conocimiento de los fenómenos de contacto de lenguas, de conformación de variedades y de cambio lingüístico. Por último, presentamos el aporte sustancial que reviste la validación cualitativa y cuantitativa de los datos desde un enfoque como el aquí planteado
Resumo:
Este artículo tiene por objetivo principal contribuir a la discusión acerca de la necesidad de construir un marco teórico apropiado para el análisis de las situaciones de contacto lingüístico. Proponemos abordar el problema desde la teoría general del lenguaje para lo cual presentamos herramientas metodológicas acordes con el enfoque teórico que sustenta nuestro trabajo. Desde una concepción no apriorística del estudio del lenguaje, intentamos mostrar la importancia de los análisis basados en el uso real de las lenguas. Esta concepción metodológica del análisis lingüístico otorga un lugar central al estudio de la variación sintáctica, relevante para el conocimiento de los fenómenos de contacto de lenguas, de conformación de variedades y de cambio lingüístico. Por último, presentamos el aporte sustancial que reviste la validación cualitativa y cuantitativa de los datos desde un enfoque como el aquí planteado
Resumo:
Este artículo tiene por objetivo principal contribuir a la discusión acerca de la necesidad de construir un marco teórico apropiado para el análisis de las situaciones de contacto lingüístico. Proponemos abordar el problema desde la teoría general del lenguaje para lo cual presentamos herramientas metodológicas acordes con el enfoque teórico que sustenta nuestro trabajo. Desde una concepción no apriorística del estudio del lenguaje, intentamos mostrar la importancia de los análisis basados en el uso real de las lenguas. Esta concepción metodológica del análisis lingüístico otorga un lugar central al estudio de la variación sintáctica, relevante para el conocimiento de los fenómenos de contacto de lenguas, de conformación de variedades y de cambio lingüístico. Por último, presentamos el aporte sustancial que reviste la validación cualitativa y cuantitativa de los datos desde un enfoque como el aquí planteado
Resumo:
Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao
Resumo:
Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao
Resumo:
Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao