15 resultados para Sentimento

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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La presente ponencia tiene como objetivo describir y analizar las representaciones sobre la in/seguridad y los mecanismos mercantiles de protección en la Ciudad de Buenos Aires a partir de un análisis cuantitativo y cualitativo. En primer lugar, describiremos a partir de una encuesta realizada a fines de 2011 y principios de 2012, las estrategias diferenciales de autogestión de la seguridad, y analizaremos la opinión sobre los efectos que las mismas producen, los usos y efectos de estos dispositivos, y el rol que cumplen en relación al imaginario social de la in/seguridad y las sensibilidades experimentadas frente al delito. Asimismo, señalaremos la opinión existente frente a este mercado como actor social relevante en el escenario de los debates en torno a la in/seguridad. Para explorar estas dimensiones, también nos serviremos de entrevistas en profundidad con clientes residenciales de este tipo de servicios y dispositivos. Con ello esperamos realizar aportes en la comprensión de las transformaciones en los estilos de vida, la mercantilización de la seguridad y su legitimación cultural

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La presente ponencia tiene como objetivo describir y analizar las representaciones sobre la in/seguridad y los mecanismos mercantiles de protección en la Ciudad de Buenos Aires a partir de un análisis cuantitativo y cualitativo. En primer lugar, describiremos a partir de una encuesta realizada a fines de 2011 y principios de 2012, las estrategias diferenciales de autogestión de la seguridad, y analizaremos la opinión sobre los efectos que las mismas producen, los usos y efectos de estos dispositivos, y el rol que cumplen en relación al imaginario social de la in/seguridad y las sensibilidades experimentadas frente al delito. Asimismo, señalaremos la opinión existente frente a este mercado como actor social relevante en el escenario de los debates en torno a la in/seguridad. Para explorar estas dimensiones, también nos serviremos de entrevistas en profundidad con clientes residenciales de este tipo de servicios y dispositivos. Con ello esperamos realizar aportes en la comprensión de las transformaciones en los estilos de vida, la mercantilización de la seguridad y su legitimación cultural

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La presente ponencia tiene como objetivo describir y analizar las representaciones sobre la in/seguridad y los mecanismos mercantiles de protección en la Ciudad de Buenos Aires a partir de un análisis cuantitativo y cualitativo. En primer lugar, describiremos a partir de una encuesta realizada a fines de 2011 y principios de 2012, las estrategias diferenciales de autogestión de la seguridad, y analizaremos la opinión sobre los efectos que las mismas producen, los usos y efectos de estos dispositivos, y el rol que cumplen en relación al imaginario social de la in/seguridad y las sensibilidades experimentadas frente al delito. Asimismo, señalaremos la opinión existente frente a este mercado como actor social relevante en el escenario de los debates en torno a la in/seguridad. Para explorar estas dimensiones, también nos serviremos de entrevistas en profundidad con clientes residenciales de este tipo de servicios y dispositivos. Con ello esperamos realizar aportes en la comprensión de las transformaciones en los estilos de vida, la mercantilización de la seguridad y su legitimación cultural

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"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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A minha intençao neste trabalho é analisar a obra de María Eva Duarte de Perón, La Razón de mi Vida, colocando a atençao no conteúdo fortemente emotivo da mesma. O livro foi publicado em 1951, um ano antes da sua morte, e foi a fonte das diversas versoes do mito de Evita, sendo também criticado como mais um instrumento de propaganda política, produto de um ghost-writter. Tentando ir além desta idéia, abordarei o texto como um documento historicamente situado, no qual a retórica da emoçao "justifica" o lugar de Eva Duarte na política nacional e coloca o sentimento como um principio de identidade do partido

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A minha intençao neste trabalho é analisar a obra de María Eva Duarte de Perón, La Razón de mi Vida, colocando a atençao no conteúdo fortemente emotivo da mesma. O livro foi publicado em 1951, um ano antes da sua morte, e foi a fonte das diversas versoes do mito de Evita, sendo também criticado como mais um instrumento de propaganda política, produto de um ghost-writter. Tentando ir além desta idéia, abordarei o texto como um documento historicamente situado, no qual a retórica da emoçao "justifica" o lugar de Eva Duarte na política nacional e coloca o sentimento como um principio de identidade do partido

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A minha intençao neste trabalho é analisar a obra de María Eva Duarte de Perón, La Razón de mi Vida, colocando a atençao no conteúdo fortemente emotivo da mesma. O livro foi publicado em 1951, um ano antes da sua morte, e foi a fonte das diversas versoes do mito de Evita, sendo também criticado como mais um instrumento de propaganda política, produto de um ghost-writter. Tentando ir além desta idéia, abordarei o texto como um documento historicamente situado, no qual a retórica da emoçao "justifica" o lugar de Eva Duarte na política nacional e coloca o sentimento como um principio de identidade do partido