53 resultados para Semiótica francesa

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho a ser apresentado neste evento é fruto da pesquisa de doutorado da participante, que analisa os oito livros de terror mais vendidos no Brasil, no período de 1980 a 2007. O suporte teórico metodológico que sustenta as análises do corpus é a semiótica greimasiana. Seu objetivo é expor como o discurso se configura, provocando o efeito de sentido do medo nos textos. Para definir o terror, utiliza-se a teoria de Lovecraft (2008), segundo a qual o gênero se manifesta quando um elemento sobrenatural aparece no mundo real, causando medo. Nao há convivência de dois mundos, mas apenas existe o mundo real, com o sobrenatural inserido nele. Nesta vertente da literatura do medo, os textos sao configurados seguindo uma linha discursiva semelhante, conforme analisa a teoria semiótica, com temas, figuras e estruturas que confluem para o seguinte foco: provocar o medo no leitor. Atualmente, a literatura de terror tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado editorial brasileiro. Entre tantos conceitos que a permeiam, é preciso considerar que, na medida em que o texto literário se apodera destes temores, demonstra o alerta, a denúncia, proporcionando o alívio da tensao cotidiana do ser humano que, ao pegar uma obra, coloca-se na funçao social de leitor. Esta é uma das hipóteses que justificam a grande vendagem atual de obras de terror. Segundo Bordini (1987), as histórias de terror definem-se pelo efeito irracional que produzem sobre o leitor. E incumbência da semiótica mostrar como este efeito irracional é transformado em discurso. Para este evento, propoe-se definir o terror, situando-o numa linha em que atuaram escritores como Edgar Allan Poe (1840) e Hawthorne (1851), e explicitar como o discurso deste tipo de literatura se configura, fazendo com que o efeito de sentido do medo saia das folhas do livro e atinja seu leitor

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Ferrero, Adrián Marcelo. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo se inscribe en el proyecto de una tesis doctoral sobre la traducción de poéticas en lengua francesa en un corpus de revistas de poesía publicadas en Argentina durante una última década: 1997-2007, focalizando el caso de Diario de Poesía, Fénix y Hablar de Poesía. Las preguntas que se imponen a nuestro análisis son aquellas del Quid, Quis y Quomodo, tres de los interrogantes definidos por Lieven D'hulst (2007) para el estudio de traducciones, que pueden formularse así: ¿Qué se traduce en las revistas?, ¿Quién traduce?, y finalmente ¿Cómo se traduce? Una primera indagación a las tres publicaciones mencionadas permite reconocer una operación de selección diferenciada, sostenida por diversas inclusiones. Lo que se intentará poner en evidencia es el modo en que esas inclusiones -esos nombres ligados a poéticas-, aparecen para legitimar, en muchas ocasiones, posiciones tomadas por cada una de las revistas al interior del campo cultural argentino

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Moronell, Claudia Raquel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La historiografía inglesa ha ahondado en el estudio de los bienes y usos comunales con el propósito de comprender el rol que jugó la transformación de los mismos en la transición del feudalismo al capitalismo. No obstante, su contraparte francesa ha tendido a relegar este tipo de estudios a un segundo plano, sobre todo en lo que a los usos comunales respecta. De hecho, en los últimos veinte años se ha postulado la necesidad de estudiar a los bienes y usos comunales por separado, compartimentando el análisis histórico. El presente trabajo parte de un estudio de caso centrado en la región de Lorena, y pretende analizar el rol jugado por las luchas en torno a los bienes y usos comunales durante el período revolucionario en la transición del feudalismo al capitalismo. Sugerimos que en Lorena el conflicto por los bienes comunales estimuló, al transformar la base material de producción, disputas más amplias en torno a las prácticas rurales que fueron redefiniendo la apropiación de la renta rural, beneficiando a los sectores que producían con mano de obra asalariada

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo del presente trabajo es describir, poner en práctica y evaluar los alcances del método analítico conocido como Semiótica de Enunciados para el análisis de representaciones sociales, a partir de entrevistas realizadas a actores vinculados al fenómeno de las drogas ilegales. En esta oportunidad posibilitó establecer un primer mapa conceptual de cómo diversos actores (legisladores, militantes sociales, usuarios y ex usuarios de drogas, trabajadores estatales en adicciones, miembros de organizaciones civiles) definen uso/s y usuario/s de drogas ilegales, siendo identificadas dos formaciones discursivas que están en tensión. Además deja en evidencia algunas tensiones dentro de cada formación discursiva, así como las correlaciones entre ambas formaciones, y las contradicciones u opacidades en el discurso de los actores

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Sanz, Vilma Alcira. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.