15 resultados para Questão racial

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

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La expresión 'Democracia racial' fue inventada en la década de 1930 por el famoso sociólogo brasileño Gilberto Freyre. Esta expresión contradictoria, si uno se remite a un concepto de ideal democracia con igualdad de derechos, sufrió en el debate académico y político dos grandes transformaciones. Más por ideología que por ambición intelectual, la expresión se anteponía originalmente al creciente fascismo brasileño de la dictadura de Getúlio Vargas (1930-1945). Un primer giro fue la adopción e imposición del discurso de tal supuesta democracia por la dictadura militar (1964-1985), que inclusive borró del censo la pregunta por el 'color' de la población. El segundo giro se dio en los años 1990 y llega hasta la actualidad en el contexto del multiculturalismo. Proponiendo un abordaje dialéctico de los marcos de la memoria de Maurice Halbwachs, el trabajo desarrolla esa historia intelectual pasando también por la obra de José Sazbón sobre las transformaciones y conflictos de la historiografía francesa en el contexto del bicentenario de la revolución (Furet, P. Nora, Sartre, Lévi-Strauss etc.). Por último se pretende mostrar los usos de la memoria y del olvido presentes en la imposición ideológica de ese supuesto ideal democrático, sobretodo en la discusión actual, donde el gobierno adoptó parcialmente la política de cuotas para afrodescendientes

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O presente trabalho se propoe a pensar as condiçoes de possibilidade de uma teoria crítica no contemporâneo, considerando, em especial, o conceito de experiência social. Isso implica, compreender no que consiste a crítica e como é possível rearticular a experiência a partir dela, exigindo-se uma abordagem epistemológica que assuma as contradiçoes e a complexidade social como um dos eixos da produçao de conhecimento sociológico, somente possível quando desfeita a divisao estrita e em seu lugar postulada uma relaçao dialética entre sujeito e objeto. Esta pode permitir uma forma de subtrair-se à (nao) experiência do "sempre-igual", a qual o sujeito (ou o que dele restou) encontra-se submetido no capitalismo, propondo uma perspectiva crítica com pretensoes de contrapor-se à ideologia e aos ardis reificadores do contemporâneo. Neste sentido coloca-se a presença do mito e sua crítica, tal como Adorno a realizou nos marcos de uma dialética do esclarecimento. Com esse intuito percorremos importantes aspectos do pensamento de Adorno, como a relaçao entre sujeito e objeto, teoria e práxis, a própria Sociologia como a formulou, todos temas articuladores interpretativos da experiência social. Com isso procuramos uma crítica capaz de desmistificar o existente e de anunciar uma outra experiência social

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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

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La expresión 'Democracia racial' fue inventada en la década de 1930 por el famoso sociólogo brasileño Gilberto Freyre. Esta expresión contradictoria, si uno se remite a un concepto de ideal democracia con igualdad de derechos, sufrió en el debate académico y político dos grandes transformaciones. Más por ideología que por ambición intelectual, la expresión se anteponía originalmente al creciente fascismo brasileño de la dictadura de Getúlio Vargas (1930-1945). Un primer giro fue la adopción e imposición del discurso de tal supuesta democracia por la dictadura militar (1964-1985), que inclusive borró del censo la pregunta por el 'color' de la población. El segundo giro se dio en los años 1990 y llega hasta la actualidad en el contexto del multiculturalismo. Proponiendo un abordaje dialéctico de los marcos de la memoria de Maurice Halbwachs, el trabajo desarrolla esa historia intelectual pasando también por la obra de José Sazbón sobre las transformaciones y conflictos de la historiografía francesa en el contexto del bicentenario de la revolución (Furet, P. Nora, Sartre, Lévi-Strauss etc.). Por último se pretende mostrar los usos de la memoria y del olvido presentes en la imposición ideológica de ese supuesto ideal democrático, sobretodo en la discusión actual, donde el gobierno adoptó parcialmente la política de cuotas para afrodescendientes

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O presente trabalho se propoe a pensar as condiçoes de possibilidade de uma teoria crítica no contemporâneo, considerando, em especial, o conceito de experiência social. Isso implica, compreender no que consiste a crítica e como é possível rearticular a experiência a partir dela, exigindo-se uma abordagem epistemológica que assuma as contradiçoes e a complexidade social como um dos eixos da produçao de conhecimento sociológico, somente possível quando desfeita a divisao estrita e em seu lugar postulada uma relaçao dialética entre sujeito e objeto. Esta pode permitir uma forma de subtrair-se à (nao) experiência do "sempre-igual", a qual o sujeito (ou o que dele restou) encontra-se submetido no capitalismo, propondo uma perspectiva crítica com pretensoes de contrapor-se à ideologia e aos ardis reificadores do contemporâneo. Neste sentido coloca-se a presença do mito e sua crítica, tal como Adorno a realizou nos marcos de uma dialética do esclarecimento. Com esse intuito percorremos importantes aspectos do pensamento de Adorno, como a relaçao entre sujeito e objeto, teoria e práxis, a própria Sociologia como a formulou, todos temas articuladores interpretativos da experiência social. Com isso procuramos uma crítica capaz de desmistificar o existente e de anunciar uma outra experiência social

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