12 resultados para Protocolos de prevenção

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo se propone efectuar una lectura del aparato prologal del Quijote de 1605 tomando como eje la noción de "innovación" allí presente, que permite vincular la figura de autor, personaje protagónico y libro homónimo. A partir de la afirmación de que "cada cosa engendra su semejante" que sintetiza en el primer párrafo la relación entre el autor y su obra, el prólogo despliega una compleja dinámica de identidad, ruptura y cambio, que continúa luego en los sonetos laudatorios y establece múltiples conexiones con el resto del texto. Se sugieren aquí algunas de ellas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La autobiografía emerge como una natural consecuencia de dos preocupaciones nucleares: la construcción de la subjetividad en el discurso y la naturaleza de la referencia como operación constructiva de los textos. Ambas cuestiones se instalan en el dilema del borde. La problemática relación que construye la fisura vida/texto emerge en cuestiones puntuales que la autobiografía plantea: el problema de la identidad y su fijación (construcción) es una, la ilusión (proyección) referencial es la otra. Se trata de un problema que excede los marcos del debate acerca de la autobiografía como género, para recalar en una polémica epistemológica compleja acerca de la naturaleza del sujeto y la referencia. El propósito del presente trabajo es analizar la articulación de una teoría coherente sobre estas cuestiones, más que delimitar la autobiografía como género o tipo discursivo, atendiendo a sus 'protocolos teóricos de lectura' y diseñando dentro de los órdenes generales de autos, byos y graphé otros niveles tipológicos que orientan nuestra lectura crítica de la narratividad autobiográfica: las fisuras del yo (desplazamiento y disyunción), el emblema del nombre propio, el simulacro referencial, la especularidad autorreflexiva, la memoria como función discursiva, el incipit o 'escena arcaica', el topos de lo privado frente al espacio de lo público

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La autobiografía emerge como una natural consecuencia de dos preocupaciones nucleares: la construcción de la subjetividad en el discurso y la naturaleza de la referencia como operación constructiva de los textos. Ambas cuestiones se instalan en el dilema del borde. La problemática relación que construye la fisura vida/texto emerge en cuestiones puntuales que la autobiografía plantea: el problema de la identidad y su fijación (construcción) es una, la ilusión (proyección) referencial es la otra. Se trata de un problema que excede los marcos del debate acerca de la autobiografía como género, para recalar en una polémica epistemológica compleja acerca de la naturaleza del sujeto y la referencia. El propósito del presente trabajo es analizar la articulación de una teoría coherente sobre estas cuestiones, más que delimitar la autobiografía como género o tipo discursivo, atendiendo a sus 'protocolos teóricos de lectura' y diseñando dentro de los órdenes generales de autos, byos y graphé otros niveles tipológicos que orientan nuestra lectura crítica de la narratividad autobiográfica: las fisuras del yo (desplazamiento y disyunción), el emblema del nombre propio, el simulacro referencial, la especularidad autorreflexiva, la memoria como función discursiva, el incipit o 'escena arcaica', el topos de lo privado frente al espacio de lo público

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo se propone efectuar una lectura del aparato prologal del Quijote de 1605 tomando como eje la noción de "innovación" allí presente, que permite vincular la figura de autor, personaje protagónico y libro homónimo. A partir de la afirmación de que "cada cosa engendra su semejante" que sintetiza en el primer párrafo la relación entre el autor y su obra, el prólogo despliega una compleja dinámica de identidad, ruptura y cambio, que continúa luego en los sonetos laudatorios y establece múltiples conexiones con el resto del texto. Se sugieren aquí algunas de ellas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo se propone efectuar una lectura del aparato prologal del Quijote de 1605 tomando como eje la noción de "innovación" allí presente, que permite vincular la figura de autor, personaje protagónico y libro homónimo. A partir de la afirmación de que "cada cosa engendra su semejante" que sintetiza en el primer párrafo la relación entre el autor y su obra, el prólogo despliega una compleja dinámica de identidad, ruptura y cambio, que continúa luego en los sonetos laudatorios y establece múltiples conexiones con el resto del texto. Se sugieren aquí algunas de ellas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La autobiografía emerge como una natural consecuencia de dos preocupaciones nucleares: la construcción de la subjetividad en el discurso y la naturaleza de la referencia como operación constructiva de los textos. Ambas cuestiones se instalan en el dilema del borde. La problemática relación que construye la fisura vida/texto emerge en cuestiones puntuales que la autobiografía plantea: el problema de la identidad y su fijación (construcción) es una, la ilusión (proyección) referencial es la otra. Se trata de un problema que excede los marcos del debate acerca de la autobiografía como género, para recalar en una polémica epistemológica compleja acerca de la naturaleza del sujeto y la referencia. El propósito del presente trabajo es analizar la articulación de una teoría coherente sobre estas cuestiones, más que delimitar la autobiografía como género o tipo discursivo, atendiendo a sus 'protocolos teóricos de lectura' y diseñando dentro de los órdenes generales de autos, byos y graphé otros niveles tipológicos que orientan nuestra lectura crítica de la narratividad autobiográfica: las fisuras del yo (desplazamiento y disyunción), el emblema del nombre propio, el simulacro referencial, la especularidad autorreflexiva, la memoria como función discursiva, el incipit o 'escena arcaica', el topos de lo privado frente al espacio de lo público