21 resultados para Projetos sociais - Avaliação

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto

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Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto

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Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto

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Nosso objetivo neste ensaio é refletir sobre o ensino do esporte em programas e projetos sociais, considerando-os nao somente como medidas interventivas de Políticas Públicas, mas apontando indícios do verdadeiro conteúdo educativo de suas propostas, nas quais a Educaçao Física assume papel importantíssimo quando da sistematizaçao do conteúdo esporte, tendo em vista sua inserçao como um dos principais meios de intervençao no âmbito dos projetos sociais

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Nosso objetivo neste ensaio é refletir sobre o ensino do esporte em programas e projetos sociais, considerando-os nao somente como medidas interventivas de Políticas Públicas, mas apontando indícios do verdadeiro conteúdo educativo de suas propostas, nas quais a Educaçao Física assume papel importantíssimo quando da sistematizaçao do conteúdo esporte, tendo em vista sua inserçao como um dos principais meios de intervençao no âmbito dos projetos sociais

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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Neste artigo apresentamos o delineamento metodológico de uma experiênciade pesquisa com o método de pesquisa-açao junto aos recursos humanos de um convênio do Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil, a qual se constituiu parte de um trabalho de dissertaçao de mestrado apresentado ao Programa de Pós Graduaçao em Educaçao Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.

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Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.