29 resultados para Pradt, M. de (Dominique Georges Frédéric), 1759-1837.

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e to¡-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Tabla de contenidos: El socialismo utópico en la Argentina I : Los sansimonianos argentinos de 1837. El socialismo utópico en la Argentina II : Los exiliados ro¡nticos en la Argentina de la Organización Nacional. Los emigrados franceses de la década de 1870 : La Comuna de París, la Internacional y el Marx revolucionario [l871-l875]. Segunda recepción de Marx : Los emigrados alemanes y la recepción del Socialismo científico [1882-1892]. Tercera recepción: Marx en los orígenes del socialismo argentino : De la edición del Manifiesto comunista [1893] a la traducción de El Capital por Juan B. Justo [1898].

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Fil: Alfón, Fernando. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Zappa, Lucrecia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Ennis, Juan Antonio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Hama©, Graciela Noe­. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Tabla de contenidos: El socialismo utópico en la Argentina I : Los sansimonianos argentinos de 1837. El socialismo utópico en la Argentina II : Los exiliados ro¡nticos en la Argentina de la Organización Nacional. Los emigrados franceses de la década de 1870 : La Comuna de París, la Internacional y el Marx revolucionario [l871-l875]. Segunda recepción de Marx : Los emigrados alemanes y la recepción del Socialismo científico [1882-1892]. Tercera recepción: Marx en los orígenes del socialismo argentino : De la edición del Manifiesto comunista [1893] a la traducción de El Capital por Juan B. Justo [1898].

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Fil: Hama©, Graciela Noe­. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.