9 resultados para Política de esporte

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O objetivo deste trabalho é analisar a relaçao entre a ONG Movimento Cultural Social e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro. Para tanto, analisaremos os contratos entre a ONG e o governo municipal. Concluímos que tal relaçao se adequa ao projeto neoliberal de sociedade

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O objetivo deste trabalho é analisar a relaçao entre a ONG Movimento Cultural Social e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro. Para tanto, analisaremos os contratos entre a ONG e o governo municipal. Concluímos que tal relaçao se adequa ao projeto neoliberal de sociedade

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares