12 resultados para Mulheres no cinema - Brasil - 1896-1928

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O artigo discute a desigualdade de gênero entre homens e mulheres no Brasil na ocupaçao de cargos políticos eletivos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental que utiliza os dados estatísticos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) das eleiçoes de 2006, 2008, 2010 e 2012 para avaliar se houve um aumento real de mulheres ocupando cargos políticos eletivos com a criaçao da lei No 12.034/2009 que obrigou partidos/coligaçoes a reservar, no mínimo, 30 das vagas para candidatura femininas. Os resultados mostram apesar do Brasil em 2010 ter eleito a primeira mulher Presidenta do país, das mulheres serem a maioria da populaçao segundo o IBGE (2010) e representarem 52 do eleitorado do país conforme o TSE (2010), elas ainda sao "subrepresentadas" nos cargos políticos eletivos, ocupados por maioria masculina. Visto que a média de mulheres eleitas no Brasil é, em torno, de 10 do total, mesmo com o maior número de candidaturas femininas em decorrência da exigência Legal

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O artigo discute a desigualdade de gênero entre homens e mulheres no Brasil na ocupaçao de cargos políticos eletivos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental que utiliza os dados estatísticos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) das eleiçoes de 2006, 2008, 2010 e 2012 para avaliar se houve um aumento real de mulheres ocupando cargos políticos eletivos com a criaçao da lei No 12.034/2009 que obrigou partidos/coligaçoes a reservar, no mínimo, 30 das vagas para candidatura femininas. Os resultados mostram apesar do Brasil em 2010 ter eleito a primeira mulher Presidenta do país, das mulheres serem a maioria da populaçao segundo o IBGE (2010) e representarem 52 do eleitorado do país conforme o TSE (2010), elas ainda sao "subrepresentadas" nos cargos políticos eletivos, ocupados por maioria masculina. Visto que a média de mulheres eleitas no Brasil é, em torno, de 10 do total, mesmo com o maior número de candidaturas femininas em decorrência da exigência Legal

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O artigo discute a desigualdade de gênero entre homens e mulheres no Brasil na ocupaçao de cargos políticos eletivos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental que utiliza os dados estatísticos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) das eleiçoes de 2006, 2008, 2010 e 2012 para avaliar se houve um aumento real de mulheres ocupando cargos políticos eletivos com a criaçao da lei No 12.034/2009 que obrigou partidos/coligaçoes a reservar, no mínimo, 30 das vagas para candidatura femininas. Os resultados mostram apesar do Brasil em 2010 ter eleito a primeira mulher Presidenta do país, das mulheres serem a maioria da populaçao segundo o IBGE (2010) e representarem 52 do eleitorado do país conforme o TSE (2010), elas ainda sao "subrepresentadas" nos cargos políticos eletivos, ocupados por maioria masculina. Visto que a média de mulheres eleitas no Brasil é, em torno, de 10 do total, mesmo com o maior número de candidaturas femininas em decorrência da exigência Legal

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara

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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara

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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara