6 resultados para Meninos femininos

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaçao à Docência da Universidade Federal de Ouro Preto (PIBID-PED-UFOP) trabalha com formaçao inicial de professores, em parceria com escolas públicas de Mariana e Ouro Preto-MG- Brasil. Este texto tem o objetivo de analisar fatores que dificultam o trabalho com o conteúdo Danças nas aulas de Educaçao Física para o Ensino Médio. Foram analisadas 5 aulas de Educaçao Física escolar, ministradas em Mariana, em 2011, abrangendo 3 turmas do 1o ano do Ensino Médio. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram diário de campo e questionário. Os dados foram analisados a partir da triangulaçao dos dados obtidos nos instrumentos com a literatura. Os resultados mostram que a pouca aceitaçao do conteúdo Danças pelos alunos ocorre por fatores, como: timidez em vivenciar os movimentos próximos a alunos de outras turmas; alunos nao reconhecerem a dança como conteúdo da Educaçao Física; por ser a primeira vez que vivenciam a Dança na referida aula e escola; alguns alunos sentirem vergonha de seus corpos; alguns alunos criticarem a forma e movimentos dos corpos dos colegas durante a aula; meninos que se recusaram a realizar as atividades por acreditar que colocaria em risco sua masculinidade. Concluímos que a aula de Educaçao Física com o conteúdo Danças deve contemplar, além da vivência de práticas, a compreensao dos alunos sobre: relaçoes entre homens e mulheres na dança; a dança como conteúdo legítimo de ser trabalhado na Educaçao Física

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Objetivo: Determinar a concordância de diagnósticos entre métodos indicadores de estado nutricional em escolares de 6 a 12 anos de idade de três municípios do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 506 escolares (260 meninos e 246 meninas). Foram mensuradas variávies para a determinaçao da área de gordura do braço (AGB), índice de massa corporal (IMC) e dobra cutânea tricipital (DCTr). Utilizou-se as tabelas de classificaçao de Frisancho (1990) para a AGB, cinco referências para classificaçao do IMC (Conde & Monteiro (2006), NCHS (2000), OMS (2006), Must et. al. (1991) e Cole et. al. (2000)), e duas para a DCTr (Must et al. (1991) e Frisancho (1990)). O índice kappa foi utilizado para avaliar a concordância dos métodos. Resultados: A concordância máxima encontrada entre o IMC e a AGB foi de k=0,75 para meninos e k=0,48 para meninas com o critério de Cole et. al. (2000). Já entre a DCTr e a AGB, a maior concordância foi de k=0,81 para as meninas e k=0,75 para os meninos com o critério de Frisancho (1990). Conclusao: Dentre as propostas analisadas, é aconselhado para as meninas de 6 a 12 anos de idade a utilizaçao do critério de Frisancho (1990) para a DCTr. Nao havendo a possibilidade de uso da DCTr para avaliaçao nutricional, seria mais recomendado o uso da proposta de Cole et al., (2000) para o IMC para ambos os gêneros

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Objetivo: Determinar a concordância de diagnósticos entre métodos indicadores de estado nutricional em escolares de 6 a 12 anos de idade de três municípios do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 506 escolares (260 meninos e 246 meninas). Foram mensuradas variávies para a determinaçao da área de gordura do braço (AGB), índice de massa corporal (IMC) e dobra cutânea tricipital (DCTr). Utilizou-se as tabelas de classificaçao de Frisancho (1990) para a AGB, cinco referências para classificaçao do IMC (Conde & Monteiro (2006), NCHS (2000), OMS (2006), Must et. al. (1991) e Cole et. al. (2000)), e duas para a DCTr (Must et al. (1991) e Frisancho (1990)). O índice kappa foi utilizado para avaliar a concordância dos métodos. Resultados: A concordância máxima encontrada entre o IMC e a AGB foi de k=0,75 para meninos e k=0,48 para meninas com o critério de Cole et. al. (2000). Já entre a DCTr e a AGB, a maior concordância foi de k=0,81 para as meninas e k=0,75 para os meninos com o critério de Frisancho (1990). Conclusao: Dentre as propostas analisadas, é aconselhado para as meninas de 6 a 12 anos de idade a utilizaçao do critério de Frisancho (1990) para a DCTr. Nao havendo a possibilidade de uso da DCTr para avaliaçao nutricional, seria mais recomendado o uso da proposta de Cole et al., (2000) para o IMC para ambos os gêneros

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