64 resultados para Literatura moderna brasileira - História e crítica
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional
Resumo:
Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional
Resumo:
Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional
Resumo:
Fil: Bonfiglio, Florencia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
A partir del libro El Lectoespectador de Vicente Luis Mora (2012), y en relación con una serie de bibliografía crítica en torno a la internacionalidad del arte y la cultura contemporánea, el presente artículo procura enarbolar una reflexión sobre el desenvolvimiento de la teoría y la crítica española contemporánea dentro de lo que, a partir de Eloy Fernández Porta (2007), se denominó la era "Afterpop". Asimismo, se intenta postular una reflexión en torno a un nuevo estatuto de lo crítico-literario a partir del encuentro que se produce entre literatura y era digital
Resumo:
A partir del libro El Lectoespectador de Vicente Luis Mora (2012), y en relación con una serie de bibliografía crítica en torno a la internacionalidad del arte y la cultura contemporánea, el presente artículo procura enarbolar una reflexión sobre el desenvolvimiento de la teoría y la crítica española contemporánea dentro de lo que, a partir de Eloy Fernández Porta (2007), se denominó la era "Afterpop". Asimismo, se intenta postular una reflexión en torno a un nuevo estatuto de lo crítico-literario a partir del encuentro que se produce entre literatura y era digital
Resumo:
A partir del libro El Lectoespectador de Vicente Luis Mora (2012), y en relación con una serie de bibliografía crítica en torno a la internacionalidad del arte y la cultura contemporánea, el presente artículo procura enarbolar una reflexión sobre el desenvolvimiento de la teoría y la crítica española contemporánea dentro de lo que, a partir de Eloy Fernández Porta (2007), se denominó la era "Afterpop". Asimismo, se intenta postular una reflexión en torno a un nuevo estatuto de lo crítico-literario a partir del encuentro que se produce entre literatura y era digital
Resumo:
Fil: Bonfiglio, Florencia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Bonfiglio, Florencia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
A partir del libro El Lectoespectador de Vicente Luis Mora (2012), y en relación con una serie de bibliografía crítica en torno a la internacionalidad del arte y la cultura contemporánea, el presente artículo procura enarbolar una reflexión sobre el desenvolvimiento de la teoría y la crítica española contemporánea dentro de lo que, a partir de Eloy Fernández Porta (2007), se denominó la era "Afterpop". Asimismo, se intenta postular una reflexión en torno a un nuevo estatuto de lo crítico-literario a partir del encuentro que se produce entre literatura y era digital
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Para el historiador Koselleck, «el fin de la época del caballo» cuenta entre los cambios más profundos de la historia moderna. En Argentina y Uruguay, donde el gaucho montado es un símbolo de la identidad nacional, este cambio tiene una importancia particular. Por eso, no sorprende que la literatura rioplatense de los siglos XIX y XX se preocupe con frecuencia de la modernización de los medios de transporte y de sus efectos culturales. Por un lado, presenta una retrospectiva de la época del caballo que destaca sus valores estratégicos y simbólicos; por otro lado, observa e imagina las transformaciones de la percepción subjetiva y de la interacción social bajo el impacto de las comunicaciones modernas. Este trabajo intenta aclarar algunos casos ejemplares (Sarmiento, Martínez Estrada, Quiroga) a la luz del concepto de la "mediación técnica" propuesto por Latour
Resumo:
El trabajo compara los principios constructivos presentes en dos novelas españolas: el Quijote y París no se acaba nunca. En ambas la creación literaria parte de la literatura, de la parodia y la reelaboración de textos literarios precedentes. En este sentido, cervantes aparece como precursor de la literatura moderna. En la obra de Vila-Matas, que tiene como intertexto a la novela París era una fiesta de Hemingway, se observan principios constructivos similares a los presentes en la obra de Cervantes, tales como la intertextualidad, la parodia y la ironía. Vila-Matas parte constantemente de episodios presentes en otros textos literarios para escribir su novela, de un modo similar a lo hechos por Cervantes. Se comparará entonces, este modo de hacer literatura presente en ambos autores, analizando en la obra de Vila-Matas la parodia respecto de otros textos literarios
Resumo:
Uno de los rasgos caracterizadores de la novela de los últimos años del siglo XX es la utilización de episodios traumáticos como escenarios o bases argumentativas bien por su relación con colectivos socialmente "marginados", tales como mujeres o minorías étnicas y culturales, o bien por su relación con episodios políticamente conflictivos, tales como el Holocausto nazi, las dos Guerras Mundiales, o los procesos de descolonización. Este tipo de procesos ficcionales ha sido uno de los principales ámbitos de estudio de los denominados "estudios de trauma" (Trauma Studies), en los que se asocia la trasposición del término y concepto médico del "desorden de estrés postraumático" al ámbito de la literatura y de la teoría crítica literaria. Así, en la última década se pueden encontrar en la literatura europea ejemplos de novelas en las que se intenta mostrar los efectos devastadores de los conflictos bélicos que enfrentaron a individuos del mismo país, de la misma ciudad e incluso de la misma familia. En España también se ha adoptado esta tendencia, y se puede decir que la guerra civil española ha tomado protagonismo en la producción literaria -y cinematográfica- de los últimos años. Cabe destacar dentro de esta producción la utilización de los testimonios de los perdedores de la guerra como una forma de reescribir este hecho histórico, un factor que se puede interpretar como un intento de recuperación de la memoria personal e histórica de quienes vivieron la guerra, intentando abstraerse de los discursos políticos que han permeado los últimos treinta años del siglo XX. Este es el objetivo de esta comunicación, ver cómo este tipo de estrategias son las que subyacen a la ficcionalización de un episodio concreto: el fusilamiento de "las trece rosas", y cómo, a su vez, esta ficcionalización ha permitido que este hecho histórico se convierta en un fenómeno literario y cinematográfico.
Resumo:
La producción literaria del escritor chileno Roberto Bolaño (1953-2003), quien realizó su carrera literaria en el extranjero, constituye una fuente de debate en la actualidad en el ámbito académico. El corpus de crítica sobre la obra de Roberto Bolaño está aún constituyéndose, sin embargo existe un gran interés por el quehacer literario de este autor, por lo que se prevé que están dadas las condiciones de propensión al conocimiento del autor y de su obra. Este trabajo se propone analizar, de manera crítica, la relación de Roberto Bolaño con la literatura chilena, sus escritores y estudiosos contemporáneos, quienes a partir de sus elaboraciones teóricas suman aportes a las discusiones sobre la obra bolañana. Nuestra propuesta plantea subrayar el diálogo que se produce entre Roberto Bolaño "desde su línea de pensamiento literaria" y los nuevos narradores chilenos, teniendo en cuenta los parámetros específicos de producción del autor en el marco de las letras chilenas
Resumo:
La reflexión en torno al lenguaje y a la experiencia de los límites que caracteriza a la literatura moderna ha tomado frecuentemente en las obras la forma de un debate contradictorio sobre la figura y el género femeninos. La ciudad ausente explora ese imaginario del sexo (im)posible y de la travesía del otro femenino con un dispositivo original en el que convergen la alegorización del funcionamiento textual y la ficcionalización de una femineidad subversiva, además de la evocación de algunos grandes modelos del canon literario del autor. El artículo analiza el sentido de los mitos de género (la mujer marginal y rebelde) y las variantes del relato de los orígenes de la creación literaria, así como la representación de la pareja fantasmática artista-obra en la novela, y concluye con una evaluación de la misma problemática en el libreto y en la performance operísticos