23 resultados para Literatura Brasileira

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Tabla de contenidos: Parodiar la tradición clásica : De Diones, hombrecitos y policías de Humberto Constantini / Claudia N. Fernández. El mundo clásico en la obra de Guilherme Figueiredo / Mimy Flores Santamaría, María Eugenia Rodríguez Blanco. Orfismo na literatura brasileira : Do século XX à primeira década do XXI / Carlinda Fragale Pate Nuñez. Bioy Casares en clave clásica. Presencia de la tradición grecolatina en tres cuentos de Adolfo Bioy Casares / Lía M. Galán. La poesía en México y Centroamérica : Entre Eros, Lumen, Numen y Tántalos, Césares o Acteones / Carmen Gallardo Mediavilla. Huellas clásicas en el teatro argentino AntígonaS : Linaje de hembras de Jorge Huertas / Lidia Gambón. Influencia clásica en la formación de la cultura cubana. El diálogo en el Papel Periódico de la Havana / Alina Gutiérrez Grova. La tradición grecorromana en los primeros libros de poemas de Silvina Ocampo / Pablo Martínez Astorino. O mundo antiguo na cadência de Bandeira : Um ritmo dissoluto / Manuela Ribeiro Barbosa, Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa. Un poeta griego del siglo v.a.n.e. traducido por una cubana del siglo XX / Mariana Fernández Campos. La traducción de Andrés Bello de la comedia Rudens de Plauto / Rosario López Gregoris. La traducción de las partículas en las traducciones de la Ilíada de Lugones, Mestre y Bonifaz / Helena Maquieira. Laura Mestre y su traducción de la Ilíada / Elina Miranda Cancela. Laura Mestre, traductora inédita de la Odisea / Juan Manuel Tabío. Las traducciones de Homero en América Latina / Emilio Crespo, Jorge Piqué.

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Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional

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O artigo tem como objeto de análise a adaptaçao da obra brasileira A Muralha, de Dinah Silveira de Queiroz. Encomendada à autora em homenagem ao IV Centenário da fundaçao da cidade de Sao Paulo (Brasil), a obra relata a violência vivida pelos primeiros habitantes da vila de Sao Paulo de Piratininga, no fim do século XVII. Romance histórico clássico, a obra é transposta para o meio audiovisual em comemoraçao aos 500 anos do Brasil, em 2000, com autoria de Maria Adelaide Amaral e direçao geral de Denise Saraceni e Carlos Araújo. Devido à extensao da minissérie - 49 capítulos -, foi escolhido para análise apenas o primeiro episódio, colocado em comparaçao ao início do primeiro capítulo do livro. Como embasamento teórico, o trabalho apóia-se nos fundamentos da literatura comparada e na teoria da adaptaçao desenvolvida por Robert Stam, da qual se optou pelos aspectos ligados às modificaçoes e permutas da história, personagens e contexto.

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Abdias do Nascimento foi responsável pela criaçao do Teatro Experimental do Negro (TEN) em 1944, uma vertente vanguardista da arte brasileira que propiciou a participaçao do negro no teatro, afastado de estereótipos. A complexa relaçao entre texto teatral e literatura tem como produto a literatura dramática, um texto amálgama que pode projetar conflitos sociais e a experiência do indivíduo. A peça Sortilégio (mistério negro) escrita por Abdias em 1951 é ambientada em um terreiro de candomblé e trata de questoes como a negaçao das raízes africanas, o embranquecimento, (Martins, 1995:105) e a propagaçao de um discurso alienante que inferioriza o sujeito negro. Sortilégio suscita discussoes sobre como o e problema do racismo tem sido abordado. Através da metáfora da penumbra procura-se uma alternativa de releitura da dos dramas raciais colocados na obra Sortilégio, para além da polarizaçao entre uma cultura "negra" e uma "branca".

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O presente artigo discute, a partir das noçoesde literatura e sociedade desenvolvidas por Antonio Candido e de campo social de Pierre Bourdieu, a produçao ficcional e a trajetória social e intelectual de determinados escritores no campo literário brasileiro. A manifestaçao cultural desses autores, caracterizada de periféricae denominada "literatura marginal", ganhou a cena pública brasileira no final da década de 1990 com a publicaçao dos romances Cidade de Deus, do carioca Paulo Lins e Capao Pecado, do paulistano Ferréz.O romance de Paulo Lins tornou-se mundialmente conhecido depois que o cineasta Fernando Meirelles filmou "Cidade de Deus" conquistando, inclusive, indicaçoes para a disputa do Oscar. Ferréz publicou outros livros e organizou a revista "Literatura Marginal", coletânea com diferentes moradores de bairros periféricos da cidade de Sao Paulo.A partir da análise das obras desses dois autores sugerimos que os morros, favelas e periferias têm suas próprias características e a literatura marginal pode indicar mais uma oportunidade para desvendar esse mundo que espacialmente está tao próximo, mas socialmente muito distante

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Buisel, María Delia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Nápoli, Juan Tobías. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Nápoli, Juan Tobías. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional