46 resultados para Linguística textual

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo se presentan algunas reflexiones sobre los aportes de la genética textual o crítica genética (Lois, 2001; Goldchluk, 2005; 2009) al comparatismo. Dado que este enfoque propone un trabajo con el proceso de escritura, presupone la comparación entre diferentes estadios textuales; la obra es la suma de los diferentes estadios textuales y momentos de archivación, no sólo el estadio édito para esta perspectiva. El modo de lectura que puede desprenderse de este enfoque permite encontrar en una obra diferentes núcleos de análisis que pueden leerse de modo transversal en diferentes instancias textuales, por lo cual se puede efectuar una lectura que denominaremos «constelada¼. ;Para abordar estas ideas, recurriremos a observaciones surgidas a partir del proyecto de licenciatura que se centra en el estudio de la génesis textual de la obra Amadeus, del dramaturgo inglés Peter Shaffer.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho é parte de uma pesquisa vinculada ao projeto "Linguagens, códigos e tecnologias: práticas de ensino de leitura e escrita na educaçao básica - ensino fundamental e médio" elaborado no âmbito do "Programa Observatório de Leitura - Capes". Nosso objetivo é analisar o gênero didático-pedagógico utilizado atualmente nas escolas públicas do estado de Sao Paulo a fim de identificar as diferentes práticas que estao em jogo na construçao discursivo-textual desse gênero destinado ao ensino de Língua Portuguesa e explicitar o jogo de valores que o organiza na contemporaneidade. Partimos das concepçoes teóricas de Bakhtin, que considera os gêneros discursivos como construçoes relativamente estáveis determinadas pelas condiçoes históricas e pelas esferas sociais nas quais sao produzidos. Vivemos uma transformaçao nos processos da comunicaçao social, motivada, sobretudo, pela evoluçao das tecnologias digitais, das formas de interaçao e construçao de significados e da convergência cultural e midiática. Essas mudanças propiciam um convívio cada vez maior com a diversidade cultural e linguística. Sendo o gênero didático-pedagógico um dos principais instrumentos utilizados para a transmissao de conhecimento e de valores, tanto para alunos, quanto para os professores, pretendemos, em nossas análises, verificar em que medida esse gênero apreende e representa essa diversidade e essas transformaçoes. Consideramos como gênero didático-pedagógico um conjunto de diversos gêneros discursivos, tais como as leis, os documentos, os monumentos, os parâmetros curriculares, as propostas pedagógicas, livros, apostilas, material didático, entre outros. Neste trabalho, analisaremos o livro didático

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo a ser apresentado focaliza a incorporaçao na escrita de fenômenos de mudança na língua falada que, no entanto, encontra restriçoes para entrar na escrita. Na pesquisa, eu me concentro na emergência e no espraiamento da construçao muitas das vezes em alternância com muitas vezes, que encontra semelhança com o fenômeno do dequeísmo. Partindo do pressuposto de que o acréscimo da preposiçao é resultado de um processo de cruzamento sintático, procuro demonstrar que a forma muitas das vezes, percebida e avaliada negativamente pelos usuários do português, constitui uma inovaçao pouco propícia a ser incorporada na escrita por razoes que já encontrei em outras investigaçoes acerca de outras variáveis. Comprovo que a variante inovadora só tem início no português a partir do século XX e é empregada no Português do Brasil (PB) e no Português Europeu (PB). Utilizo várias amostras para atestar, através de uma ampla análise de dados da fala e da escrita, que a baixa produtividade da construçao em foco na fala e sua quase total ausência na escrita se deve ao princípio de marcaçao que exerce pressao de retraçao ao avanço da variante inovadora, seja em decorrência da funçao sócio simbólica estigmatizante da construçao, seja em devido ao fato de que a variante muitas vezes ser mais fácil de processar, mais econômica e menos marcada. Assim, a taxa baixa de emprego de muitas das vezes pode ser explicadada, de um lado, pela aquisiçao de uma nuança de significado em muitas das vezes que se investe de uma funçao partitiva ausente em muitas vezes, de outro, por constituir uma forma marcada que compete com uma outra de uso mais amplo e irrestrito, o que dificulta sua entrada efetiva para a modalide escrita no Português. A pesquisa ainda pode lançar luzes para a emergência de outras estruturas inovadoras como algumas das vezes, tanta das vezes e, quem sabe, construçoes assemelhadas do Espanhol

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En 1953, el padre Leonardo Castellani publica La muerte de Martín Fierro, un poema autobiográfico que remeda el estilo y forma del texto de José Hernández. Hemos hallado una copia mecanografiada -presumiblemente la misma que fuera entregada a la imprenta-, con numerosas correcciones autógrafas, algunas de las cuales no han sido incorporadas al texto finalmente editado. Destacamos dos tipos de variantes: aquellas que obedecen a cuestiones estilísticas (imitación del estilo gauchesco, mejoramiento de la métrica, signos de puntuación, etc.), y otras de mayor interés (reescritura y/o supresión de versos y estrofas completas) en las que se revela cierta autocensura ejercida sobre asuntos estrictamente relacionados con su crisis personal luego de haber sido expulsado de la Compañía de Jesús.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Quienes han sido seguidores de la obra de Ezequiel Martínez Estrada (1895-1964) pueden advertir que son numerosos los estudios acerca de él y de su obra, pero creemos que la validación de sus textos reside en su perdurabilidad. Por esta razón debe seguir estudiándoselo a la luz de las incitaciones críticas recientes que en este caso devienen en cuestiones geneticistas. Es a partir de los pre-textos que obran en la Fundación Martínez Estrada y de los artículos y obras éditas del autor, que podemos observar el proceso de escritura desde la mirada de la crítica genética. La importancia de las investigaciones de genética textual en los archivos de grandes escritores contribuye a proporcionar un ámbito de reflexión concreto sobre los objetivos y métodos de la crítica genética, los cuales arrojan luz sobre los procesos de creación. De este modo, el estudio de un caso particular de escritura en un autor fundamental para pensar la tradición ensayística argentina nos permite dar cuenta de que una de las regularidades en las reescrituras que Martínez Estrada realiza sobre el Sarmiento se relacionan con la tensión entre la modernidad y la identidad

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los problemas y soluciones de las cuestiones homéricas generaron disquisiciones filológicas y gramaticales en los primeros siglos del imperio romano, pero fundamentalmente se buscó siempre el sentido profundo y la razón filosófica de cada figura de los poemas épicos. Heráclito, el alegorista, pretende alcanzar esa verdad que subyace en los relatos mitológicos siguiendo los pasos de un discurso epidíctico en el estilo de la oratoria clásica. Sus Alegorías de Homero son, en esta oportunidad, la fuente principal para acercarnos a la construcción textual de Apolo, Atenea, Hera y Zeus en el primer siglo de nuestra era, así como la Theologia de Cornutus y Sobre la vida y poesía de Homero atribuida a Plutarco

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo se informan resultados sobre las características que se observan en tareas específicas de reformulación en alumnos universitarios que cursan el tramo medio de la carrera de Psicología (N=58), y de un grupo de referencia de alumnos de las carreras de Lenguas Modernas, Letras y Bibliotecología (N=33) de la Universidad Nacional de La Plata (Argentina). Se han considerado tres tipos de reformulación: resuntiva, comprensiva y productiva. Se ha analizado un corpus de 621 reformulaciones, a partir de diferentes tipos de textos. Las producciones obtenidas fueron categorizadas según los siguientes criterios: presencia/ausencia de dificultades normativas, morfosintáticas y semánticas. Los resultados muestran que aparecen problemas predominantemente en el caso de las paráfrasis y de la elaboración de resúmenes. En ellas se observan dificultades de puntuación ; de cohesión y coherencia textual , y distorsiones u omisiones semánticas relativas a la extracción de las partes principales del texto y/o su reemplazo, con inadecuada disponibilidad de recursos léxicos y confusión en el tipo de registro que corresponde a la escritura. Estos resultados, coincidentes con los otros de la misma investigación, de carácter más amplio, informan sobre los problemas de un número importante de alumnos universitarios para interactuar no sólo con textos académicos, sino con textos de carácter general. Además conducen a interrogarse por una parte sobre la naturaleza de dichas dificultades, que parecen ligadas a problemas de producción, que de modo indirecto dan cuenta de dificultades en comprensión textual y, por la otra, a las características de la enseñanza universitaria en el tratamiento textual.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Pérez, Santiago Agustín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.