97 resultados para Lingüística interaccional
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna
Resumo:
Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna
Resumo:
Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna
Resumo:
El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico
Resumo:
El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico
Resumo:
El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico
Resumo:
El punto de partida de este trabajo, cuyo análisis se centra en la carta familiar como práctica discursiva, lo constituyen dos premisas, a saber: "el mundo sólo se nos da en interpretación lingüística" (Kutschera, 1999) y "la historicidad puede (...) concebirse como producto y mediación entre los dos universales alteridad y creatividad, lo que explica el carácter convencional de los signos, es decir el carácter variable y transitorio de las formas lingüísticas."(Oesterreicher, 2005). Entonces, sólo conocemos la realidad si conocemos el lenguaje que el hablante usa en un contexto socio histórico determinado. Para acceder al siglo XIX, estudiamos algunos epistolarios en tanto legados de la cultura escrita, e intentamos vislumbrar cómo el escribiente categoriza el tiempo futuro, dimensión aún no vivenciada, para explicar su polimorfismo (común en todas las lenguas románicas) en términos de motivación semántico-pragmática. Para tal propósito abordamos el corpus desde la Etnopragmática, teoría que nos permite interpretar dialécticamente la relación forma lingüística, motivación y cultura (Martínez, 2009)
Resumo:
Partiendo de la revisión de una serie de acuerdos internacionales relativos a cuestiones lingüísticas a los que adhiere Argentina, este trabajo pretende ser una invitación al debate sobre lo que podría ser interpretado como una contradicción entre dos principios presentes en estos documentos. En la primera parte, se analizan sucintamente estos tratados, seleccionados por introducir cambios en el modo de comprender el derecho a la lengua u otros aspectos estrechamente relacionados. Debido a ello, no se agotan las características de cada uno de los documentos considerados, sino que sólo se señalan las modificaciones más relevantes introducidas por cada uno de ellos. Este panorama permitirá apreciar el pasaje del principio de tolerancia al del respeto por la diversidad cultural, junto con la aparición de la exigencia de garantizar una educación multicultural y bilingüe para los miembros de grupos minoritarios en igualdad de condiciones y oportunidades respecto de la educación mayoritaria. De la mano de esto último se añade la necesidad de alfabetizar como garantía de igualdad. Desde esta base podremos preguntarnos si puede plantearse la alfabetización como una obligación cuando la cultura en cuestión es ágrafa y en qué medida esto no contradice el principio de respeto a la diversidad cultural si se la presenta como una imposición
Resumo:
El presente trabajo se propone aplicar el análisis etnopragmático del discurso (Martínez, 2001) a ciertas peculiaridades lingüísticas en la novela Mar paraguayo (1992), del escritor brasileño Wilson Bueno. Este enfoque intenta explicar estrategias pragmáticas a partir de factores culturales e interpretar los procesos cognitivos que permiten que el hablante resuelva sus necesidades comunicativas. Mar paraguayo (1992) se caracteriza por las voces culturales que representa: su protagonista, una india, dejó su Paraguay natal y vive, en el presente de la narración, en Guaratuba, ciudad turística paranaense. Su identidad se define por el habla: se comunica en guaraní, castellano y portugués. Se trata de una narrativa con trazos poéticos, en la que intencionalmente se hibridizan las lenguas en contacto, realzando la matriz cultural de la protagonista. El objetivo específico de este trabajo es, entonces, analizar cualitativamente la yuxtaposición de frases preposicionales, el uso de los determinativos demostrativos y neutros, y el uso de los artículos definidos y neutros en la lengua de la novela, y explicarlos en términos de estrategias etnopragmáticas y perspectivas cognitivas.
Resumo:
En este trabajo se propone reflexionar sobre los principales postulados de la Etnopragmática (García 1990, 1995; Martínez 1995, 2000; Mauder 2000) y los aportes que brindar a la enseñanza/aprendizaje de una lengua segunda y extranjera. Esta teoría centra sus estudios en la variación lingüística (intra e interhablante) pues en ella se reflejan los distintos perfilamientos cognitivos de los hablantes frente al mundo referido con el fin de transmitir mensajes coherentes. Esto fundamenta que el análisis de los morfemas, los cuales aportan un significado básico y constante a la comunicación, sea necesariamente en sus contextos de aparición.A través del análisis de la variación interhablante, puede observarse cómocada lengua o variedad lingüística proyecta una visión diferente de mundo. En cada estructura semántica, sintáctica y lexical, las lenguas cristalizan la manera en que conciben el mundo. Perder de vista esta dimensión en la enseñanza de una lengua, ya sea Materna, segunda o extranjera, significa excluir explicaciones que pueden consolidar la comprensión del uso. Aprender una lengua segunda y extranjera en su dinamismo cultural abre las puertas a otras maneras de ver y pensar la realidad, como también a reflexionar sobre las características de nuestra propia lengua. Creemos, en este sentido, que los postulados de la Etnopragmática ofrecen herramientas sumamente productivas para la enseñanza/aprendizaje de una lengua segunda y extranjera en su dinamismo cultural.
Resumo:
En el marco de las políticas lingüísticas, el trabajo analiza los discursos sobre el español como lengua estándar subyacentes en los diversos instrumentos de gramatización (Auroux 1992) destinados a regular los usos lingüísticos en el ámbito hispanoamericano. Postula la hipótesis de que las políticas lingüísticas alentadas desde las Academias de la Lengua y las diversas instancias de difusión del estándar llamado panhispánico acuden al espíritu de unidad y homogeneidad lingüística presente desde los inicios de los discursos sobre el español afectando el prestigio de los estándares regionales. A partir de esta hipótesis, sostiene que las actuales expectativas de homogeneidad e intercomprensibilidad lingüística expresadas tanto en diccionarios, manuales de estilo o gramáticas como en los medios de comunicación olvidan que los estándares regionales paralelos a ese español globalizado no siempre cuentan con una vía de enseñanza formal que los valide y los prestigie frente a la variedad transnacional. Para verificar la plausibilidad de esta hipótesis, analizamos diccionarios de la RAE y Panhispánico de Dudas y manuales escolares de enseñanza de español, entre otros instrumentos; allí identificamos la construcción de las nociones de norma estándar, español transnacional y dialecto.
Resumo:
El sociolecto popular del habla de Córdoba, en la presente sincronía, muestra una impronta de modos identitarios en los cuales han contribuido de manera singularizante las marcas idiomáticas del género musical denominado cuarteto o, más bien, los letristas de este género han posibilitado la estandarización de los modos propios de los asentamientos marginales y populares al hacerlos circular desde sus canciones a la sociedad toda. La constatación de este fenómeno reflejado en todos los planos del habla - fonético, morfosintáctico y léxico semántico - ha capturado nuestra atención desde hace un tiempo. Para su consideración seleccionamos un corpus conformado por sesenta horas grabadas de textos de los principales exponentes del cancionero cuartetero tales como el Cuarteto Leo, Cuarteto Berna, Cuarteto de Oro, La Mona Jiménez, Trulalá, Rodrigo, La Barra, Pelusa, Damián Córdoba y otros, a las que sumamos otro significativo número de canciones de cuarteto escuchadas por los medios radiales y televisivos locales. En primer término orientamos nuestra investigación hacia el estudio de los vecindarios populares y asentamientos marginales que ponen activamente en uso variedades lingüísticas recogidas en el fenómeno musical mencionado. En segunda instancia, consideramos y sistematizamos en dominios (según conceptos de Gumperz, 1964 y Fishman, 1982) el repertorio léxico que presenta el cancionero del cuarteto (composición étnica, música, diversión, bebidas, marginalidad, etc.). A continuación nos detuvimos en el aspecto morfosintáctico, analizando los mecanismos derivativos de afijación mediante sufijos, del sociolecto en cuestión (sufijación aumentativa, disminutiva y despectiva). Por último, consideramos aspectos fonéticos interesantes que si bien recogen articulaciones de antigua data en el registro popular cordobés (reducción de grupos consonánticos heterosilábicos, cierre del timbre vocálico, pérdida del primer segmento fónico de las palabras, metátesis del sonido alveolar nasal...), la difusión musical del cuarteto y su aceptación por otros estratos sociales han permitido su adopción como marca identitaria del habla popular