9 resultados para Lingüística dinámica
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares
Resumo:
A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares
Resumo:
A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares
Resumo:
El motivo general que atraviesa todo el Simposio es la reflexión sobre la naturaleza dinámica de la lengua, hecho que se hace evidente para quienes, como es el caso de todos los participantes, trabajamos con corpus de distintas lenguas o distintas variedades de una de ellas. Nuestra presentación intenta hacer un aporte en ese sentido y para ello he propuesto la discusión de un concepto que, desde mi punto de vista, es clave para entender ese dinamismo en el marco de las necesidades comunicativas de los usuarios de la lengua y de las posibilidades que el sistema les brinda. ;Dicho concepto, que he llamado "juego en el paradigma", se constituye, de acuerdo con la hipótesis del trabajo, como reflejo de conducta humana y causa de la conformación de variedades. Para defender esta idea se analizan ejemplos paradigmáticos provenientes de distintas variedades del español, algunas de ellas en contacto con lenguas indígenas
Resumo:
El texto presenta resultados de una investigación en curso sobre la constitución de la Lingüística General en el espacio académico argentino, en el marco de una búsqueda por comprender la dinámica de las formas sociales del conocimiento. Se caracteriza la codificación de los discursos sobre el lenguaje que ingresan a la Lingüística General y luego se analiza el modo en que ella emerge en la Argentina vinculada con ciertos agentes, arreglos institucionales y formas de categorizar la lengua en tanto objeto de conocimiento y de debate público. Luego se presenta un modelo de articulación entre investigación y enseñanza de la Lingüística a partir de lo que se denomina "lingüística de autor". El período estudiado va desde mediados de la década del cuarenta hasta mediados de la década del sesenta del siglo pasado en Argentina.
Resumo:
El texto presenta resultados de una investigación en curso sobre la constitución de la Lingüística General en el espacio académico argentino, en el marco de una búsqueda por comprender la dinámica de las formas sociales del conocimiento. Se caracteriza la codificación de los discursos sobre el lenguaje que ingresan a la Lingüística General y luego se analiza el modo en que ella emerge en la Argentina vinculada con ciertos agentes, arreglos institucionales y formas de categorizar la lengua en tanto objeto de conocimiento y de debate público. Luego se presenta un modelo de articulación entre investigación y enseñanza de la Lingüística a partir de lo que se denomina "lingüística de autor". El período estudiado va desde mediados de la década del cuarenta hasta mediados de la década del sesenta del siglo pasado en Argentina.
Resumo:
El motivo general que atraviesa todo el Simposio es la reflexión sobre la naturaleza dinámica de la lengua, hecho que se hace evidente para quienes, como es el caso de todos los participantes, trabajamos con corpus de distintas lenguas o distintas variedades de una de ellas. Nuestra presentación intenta hacer un aporte en ese sentido y para ello he propuesto la discusión de un concepto que, desde mi punto de vista, es clave para entender ese dinamismo en el marco de las necesidades comunicativas de los usuarios de la lengua y de las posibilidades que el sistema les brinda. ;Dicho concepto, que he llamado "juego en el paradigma", se constituye, de acuerdo con la hipótesis del trabajo, como reflejo de conducta humana y causa de la conformación de variedades. Para defender esta idea se analizan ejemplos paradigmáticos provenientes de distintas variedades del español, algunas de ellas en contacto con lenguas indígenas
Resumo:
El texto presenta resultados de una investigación en curso sobre la constitución de la Lingüística General en el espacio académico argentino, en el marco de una búsqueda por comprender la dinámica de las formas sociales del conocimiento. Se caracteriza la codificación de los discursos sobre el lenguaje que ingresan a la Lingüística General y luego se analiza el modo en que ella emerge en la Argentina vinculada con ciertos agentes, arreglos institucionales y formas de categorizar la lengua en tanto objeto de conocimiento y de debate público. Luego se presenta un modelo de articulación entre investigación y enseñanza de la Lingüística a partir de lo que se denomina "lingüística de autor". El período estudiado va desde mediados de la década del cuarenta hasta mediados de la década del sesenta del siglo pasado en Argentina.
Resumo:
El motivo general que atraviesa todo el Simposio es la reflexión sobre la naturaleza dinámica de la lengua, hecho que se hace evidente para quienes, como es el caso de todos los participantes, trabajamos con corpus de distintas lenguas o distintas variedades de una de ellas. Nuestra presentación intenta hacer un aporte en ese sentido y para ello he propuesto la discusión de un concepto que, desde mi punto de vista, es clave para entender ese dinamismo en el marco de las necesidades comunicativas de los usuarios de la lengua y de las posibilidades que el sistema les brinda. ;Dicho concepto, que he llamado "juego en el paradigma", se constituye, de acuerdo con la hipótesis del trabajo, como reflejo de conducta humana y causa de la conformación de variedades. Para defender esta idea se analizan ejemplos paradigmáticos provenientes de distintas variedades del español, algunas de ellas en contacto con lenguas indígenas