12 resultados para Limites de la viabilité

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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A proposta de apresentaçaoaponta para algumas anotaçoes sobre uma sociologia crítica da educaçao a partir do pensamento de Theodor W. Adorno. Desse modo, discutem-se aqui os limites da cultura na sociedade capitalista, sendo o episódio de Auschwitz a grande metáfora da própria cultura absorvida pela lógica de dominaçao. Para Adorno Auschwitz é o símbolo da consciência coisificada, transfigurada também no símbolo da modernidade e da civilizaçao. Auschwitz é a "barbárie sofisticada" ou civilizaçao que expoe sua barbárie, eis o paradoxo. O olhar de Adorno está voltado para a situaçao humana após esta catástrofe que nos direciona a uma crítica à civilizaçao. Sua afinidade com esse episódio, criado sob a mao humana, nasce a partir de uma exigência de ler a contrapelo a própria cultura.Nesse sentido pretende-sediscutir a condiçao da educaçao nos dias atuais, a partir de uma concepçao sociológica crítica, bem como seus desdobramentos. A questao que se coloca é: como compreender uma sociologia crítica da educaçao e as condiçoes de efetivá-la na perspectiva de se evitar Auschwitz no âmbito da sociedade contemporânea?

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O presente trabalho associa os conceitos 'cidadania planetária' e 'território'. A partir da revisão histórica das acepções de cidadania, apresenta-se a definição de cidadania planetária e, em seguida, procedem- se as definições de território na contemporaneidade. Os referidos conceitos são relacionados com o propósito de fazer um alerta para o perigo de se manejar um território de forma isolada, sem preocupação com sua integração ao planeta e com o esgotamento dos recursos naturais. Conclui-se que o apego ao território e a falta de consciência ecológica podem representar entraves à democratização da cidadania planetária. Portanto, é necessária a conscientização para o fato de que os homens compartilham seu território com inúmeras outras espécies, compondo, conjuntamente com os demais seres, um único ecossistema

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Durante la última década, la ciudad boliviana que rodea La Paz, El Alto, fue uno de los epicentros de las luchas contra las medidas impulsadas por los sucesivos gobiernos neoliberales que, entre otras consecuencias profundizaron la fragmentación del tejido social, la privatización de empresas públicas y la expropiación de los recursos naturales. En este escenario surgen, a finales de los años noventa, las Juntas Vecinales como ?bolsones de resistencia? a las políticas neoliberales y al desmembramiento social de los tejidos comunitarios. La asunción de Evo Morales, plantea a los movimientos sociales el desafío de generar o influir en las políticas de Estado. En este sentido, nos interesa indagar el pasaje de ser oposición a ser parte de un Gobierno que tiene como principal objetivo la transformación radical de las relaciones sociales y se define como un ?gobierno de los movimientos sociales? Abordaremos el caso de la Federación de Juntas Vecinales de El Alto (FEJUVE) en este pasaje de movimiento opositor a ser parte, de alguna forma, del gobierno del MAS. Analizaremos las estrategias de acción que desarrollaron en uno y otro momento así como las rupturas y continuidades en las demandas y las formas de acciones colectivas. Asimismo buscamos comprender la lógica comunitaria que las atraviesa, rastreando su proceso de conformación, sus formas organizativas y sus espacios de debate y resolución colectiva; reflexionando en torno a sus potencialidades en la reconstrucción del tejido comunitario, y proporcionando herramientas para superar sus debilidades y limites actuales

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A proposta de apresentaçaoaponta para algumas anotaçoes sobre uma sociologia crítica da educaçao a partir do pensamento de Theodor W. Adorno. Desse modo, discutem-se aqui os limites da cultura na sociedade capitalista, sendo o episódio de Auschwitz a grande metáfora da própria cultura absorvida pela lógica de dominaçao. Para Adorno Auschwitz é o símbolo da consciência coisificada, transfigurada também no símbolo da modernidade e da civilizaçao. Auschwitz é a "barbárie sofisticada" ou civilizaçao que expoe sua barbárie, eis o paradoxo. O olhar de Adorno está voltado para a situaçao humana após esta catástrofe que nos direciona a uma crítica à civilizaçao. Sua afinidade com esse episódio, criado sob a mao humana, nasce a partir de uma exigência de ler a contrapelo a própria cultura.Nesse sentido pretende-sediscutir a condiçao da educaçao nos dias atuais, a partir de uma concepçao sociológica crítica, bem como seus desdobramentos. A questao que se coloca é: como compreender uma sociologia crítica da educaçao e as condiçoes de efetivá-la na perspectiva de se evitar Auschwitz no âmbito da sociedade contemporânea?

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O presente trabalho associa os conceitos 'cidadania planetária' e 'território'. A partir da revisão histórica das acepções de cidadania, apresenta-se a definição de cidadania planetária e, em seguida, procedem- se as definições de território na contemporaneidade. Os referidos conceitos são relacionados com o propósito de fazer um alerta para o perigo de se manejar um território de forma isolada, sem preocupação com sua integração ao planeta e com o esgotamento dos recursos naturais. Conclui-se que o apego ao território e a falta de consciência ecológica podem representar entraves à democratização da cidadania planetária. Portanto, é necessária a conscientização para o fato de que os homens compartilham seu território com inúmeras outras espécies, compondo, conjuntamente com os demais seres, um único ecossistema

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Durante la última década, la ciudad boliviana que rodea La Paz, El Alto, fue uno de los epicentros de las luchas contra las medidas impulsadas por los sucesivos gobiernos neoliberales que, entre otras consecuencias profundizaron la fragmentación del tejido social, la privatización de empresas públicas y la expropiación de los recursos naturales. En este escenario surgen, a finales de los años noventa, las Juntas Vecinales como ?bolsones de resistencia? a las políticas neoliberales y al desmembramiento social de los tejidos comunitarios. La asunción de Evo Morales, plantea a los movimientos sociales el desafío de generar o influir en las políticas de Estado. En este sentido, nos interesa indagar el pasaje de ser oposición a ser parte de un Gobierno que tiene como principal objetivo la transformación radical de las relaciones sociales y se define como un ?gobierno de los movimientos sociales? Abordaremos el caso de la Federación de Juntas Vecinales de El Alto (FEJUVE) en este pasaje de movimiento opositor a ser parte, de alguna forma, del gobierno del MAS. Analizaremos las estrategias de acción que desarrollaron en uno y otro momento así como las rupturas y continuidades en las demandas y las formas de acciones colectivas. Asimismo buscamos comprender la lógica comunitaria que las atraviesa, rastreando su proceso de conformación, sus formas organizativas y sus espacios de debate y resolución colectiva; reflexionando en torno a sus potencialidades en la reconstrucción del tejido comunitario, y proporcionando herramientas para superar sus debilidades y limites actuales

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