9 resultados para Lima, Mario Pereira de Souza. Grammatica expositiva da língua portuguesa Teses
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário fÃsico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em LÃngua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do MunicÃpio de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cÃvicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário fÃsico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em LÃngua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do MunicÃpio de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cÃvicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário fÃsico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em LÃngua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do MunicÃpio de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cÃvicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
Resumo:
Na última década, o povo indÃgena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indÃgena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da lÃngua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da lÃngua resultante dos anseios dessa comunidade indÃgena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüÃstica pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à lÃngua portuguesa e à lÃngua indÃgena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indÃgena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indÃgena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indÃgena - quanto a questoes que envolvem escrita da lÃngua-, e a coleta dedados linguÃsticos, com dois objetivos: registro de narrativas na lÃngua indÃgena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da lÃngua que se complementam: a descriçao e análise da lÃngua e a revitalizaçao e o fortalecimento da lÃngua originalmente falada por esse povo
Resumo:
A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
Resumo:
Na última década, o povo indÃgena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indÃgena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da lÃngua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da lÃngua resultante dos anseios dessa comunidade indÃgena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüÃstica pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à lÃngua portuguesa e à lÃngua indÃgena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indÃgena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indÃgena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indÃgena - quanto a questoes que envolvem escrita da lÃngua-, e a coleta dedados linguÃsticos, com dois objetivos: registro de narrativas na lÃngua indÃgena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da lÃngua que se complementam: a descriçao e análise da lÃngua e a revitalizaçao e o fortalecimento da lÃngua originalmente falada por esse povo
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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
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Na última década, o povo indÃgena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indÃgena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da lÃngua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da lÃngua resultante dos anseios dessa comunidade indÃgena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüÃstica pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à lÃngua portuguesa e à lÃngua indÃgena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indÃgena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indÃgena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indÃgena - quanto a questoes que envolvem escrita da lÃngua-, e a coleta dedados linguÃsticos, com dois objetivos: registro de narrativas na lÃngua indÃgena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da lÃngua que se complementam: a descriçao e análise da lÃngua e a revitalizaçao e o fortalecimento da lÃngua originalmente falada por esse povo