43 resultados para Língua francesa
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Fil: Ferrero, Adrián Marcelo. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
Resumo:
Este trabajo se inscribe en el proyecto de una tesis doctoral sobre la traducción de poéticas en lengua francesa en un corpus de revistas de poesía publicadas en Argentina durante una última década: 1997-2007, focalizando el caso de Diario de Poesía, Fénix y Hablar de Poesía. Las preguntas que se imponen a nuestro análisis son aquellas del Quid, Quis y Quomodo, tres de los interrogantes definidos por Lieven D'hulst (2007) para el estudio de traducciones, que pueden formularse así: ¿Qué se traduce en las revistas?, ¿Quién traduce?, y finalmente ¿Cómo se traduce? Una primera indagación a las tres publicaciones mencionadas permite reconocer una operación de selección diferenciada, sostenida por diversas inclusiones. Lo que se intentará poner en evidencia es el modo en que esas inclusiones -esos nombres ligados a poéticas-, aparecen para legitimar, en muchas ocasiones, posiciones tomadas por cada una de las revistas al interior del campo cultural argentino
Resumo:
Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística
Resumo:
Fil: Moronell, Claudia Raquel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
La historiografía inglesa ha ahondado en el estudio de los bienes y usos comunales con el propósito de comprender el rol que jugó la transformación de los mismos en la transición del feudalismo al capitalismo. No obstante, su contraparte francesa ha tendido a relegar este tipo de estudios a un segundo plano, sobre todo en lo que a los usos comunales respecta. De hecho, en los últimos veinte años se ha postulado la necesidad de estudiar a los bienes y usos comunales por separado, compartimentando el análisis histórico. El presente trabajo parte de un estudio de caso centrado en la región de Lorena, y pretende analizar el rol jugado por las luchas en torno a los bienes y usos comunales durante el período revolucionario en la transición del feudalismo al capitalismo. Sugerimos que en Lorena el conflicto por los bienes comunales estimuló, al transformar la base material de producción, disputas más amplias en torno a las prácticas rurales que fueron redefiniendo la apropiación de la renta rural, beneficiando a los sectores que producían con mano de obra asalariada
Resumo:
Fil: Sanz, Vilma Alcira. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.