104 resultados para Léxico-gramática

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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Desde hace varias décadas se viene cuestionando la utilidad de la gramática en la enseñanza. La mayoría de los argumentos pueden sintetizarse en que no enseña a leer más comprensivamente ni a producir textos más apropiados. A esto se suma que, a diferencia del estructuralismo, que tuvo una adecuada transposición didáctica, las teorías actuales proponen desarrollos sofisticados que las alejan de las aulas. Como reacción, suele pensarse que solo marcos teóricos centrados en el uso y desentendidos del tratamiento formal de los fenómenos pueden ser útiles. Se asume así que, dado que todos nos servimos de la lengua, es posible dar cuenta de su funcionamiento sin los conceptos y herramientas apropiados, es decir, se pasa por alto la especificidad del dominio. Sin embargo, "sin una teoría de las palabras - es decir, una gramática - no hay manera de hacer explícita la propia interpretación del significado de un texto" (Halliday: 1985). Por tanto, buscando un equilibrio entre el "saber instrumental" del hablante nativo y el altamente especializado, en nuestros proyectos de investigación venimos impulsando un enfoque centrado en la palabra, como unidad esencial de la lengua. En este planteo, el léxico constituye la interfaz que, por un lado, vincula los distintos componentes de la estructura lingüística (Jackendoff 1990) y, por el otro, pone en relación el sistema lingüístico con el conocimiento de mundo. De este modo, es el hilo conductor que facilita el aprendizaje y habilita la "reintroducción del significado", como elemento fundamental en el estudio de la gramática (Camps y Zayas: 2006). Según nos proponemos mostrar en esta ponencia, un enfoque léxico-gramatical hace posible avanzar desde el reconocimiento de las estructuras morfosintácticas, como conjunto de opciones que ofrece la lengua, hasta la identificación de los valores comunicativos que los hablantes les otorgan en diferentes contextos. El estudio de la gramática queda así englobado en una perspectiva integradora que, junto con la reflexión sobre el sistema, permite considerar su uso

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El presente trabajo es resultado de los primeros aportes generados en el grupo de investigación sobre gramática y traducción, en el marco del proyecto UBACyT "Léxico y gramática: una perspectiva teórico aplicada y su extensión a otras áreas". El objetivo principal del grupo es reunir los desarrollos en teoría gramatical con la práctica de la traducción, considerada como una disciplina en la que necesariamente la teoría debe ponerse al servicio de las demandas e inquietudes del traductor. Este trabajo se centra en el análisis contrastivo de sintagmas nominales, con especial atención a los cambios interpretativos vinculados con las nociones de genericidad y especificidad. Específicamente, nos interesa observar el alcance de los cambios interpretativos en función de la presencia o ausencia de determinantes (definidos e indefinidos) en el sintagma nominal. Tal como se define en la Nueva Gramática de la Lengua Española, el artículo no solo delimita la denotación del correspondiente sintagma nominal sino también su referencia. En el campo teórico, abunda la literatura sobe los mecanismos mediante los cuales las distintas lenguas delimitan la interpretación de los sintagmas nominales. Si bien se asume que estos mecanismos son distintos en, por ejemplo, el inglés y el español, suele asumirse que todas las lenguas romances comparten mecanismos similares, especialmente en el uso de artículos. No obstante, nos proponemos mostrar que la traducción de sintagmas nominales es una tarea compleja, para la cual puede ser de gran ayuda la aplicación de nociones teóricas, tales como el parámetro nominal establecido en Chierchia (1998). Trabajaremos con un corpus de sintagmas nominales con determinante definido, indefinido y sin determinante, en singular y plural-, tanto producidos originalmente como traducidos, en español, inglés y portugués. Se analizarán los mecanismos de cada lengua y los efectos observables a partir de las variables consideradas, con el objetivo de brindar a los traductores una serie de herramientas que, a partir de la reflexión teórica, faciliten traducción adecuada de los sintagmas nominales

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Desde hace varias décadas se viene cuestionando la utilidad de la gramática en la enseñanza. La mayoría de los argumentos pueden sintetizarse en que no enseña a leer más comprensivamente ni a producir textos más apropiados. A esto se suma que, a diferencia del estructuralismo, que tuvo una adecuada transposición didáctica, las teorías actuales proponen desarrollos sofisticados que las alejan de las aulas. Como reacción, suele pensarse que solo marcos teóricos centrados en el uso y desentendidos del tratamiento formal de los fenómenos pueden ser útiles. Se asume así que, dado que todos nos servimos de la lengua, es posible dar cuenta de su funcionamiento sin los conceptos y herramientas apropiados, es decir, se pasa por alto la especificidad del dominio. Sin embargo, "sin una teoría de las palabras - es decir, una gramática - no hay manera de hacer explícita la propia interpretación del significado de un texto" (Halliday: 1985). Por tanto, buscando un equilibrio entre el "saber instrumental" del hablante nativo y el altamente especializado, en nuestros proyectos de investigación venimos impulsando un enfoque centrado en la palabra, como unidad esencial de la lengua. En este planteo, el léxico constituye la interfaz que, por un lado, vincula los distintos componentes de la estructura lingüística (Jackendoff 1990) y, por el otro, pone en relación el sistema lingüístico con el conocimiento de mundo. De este modo, es el hilo conductor que facilita el aprendizaje y habilita la "reintroducción del significado", como elemento fundamental en el estudio de la gramática (Camps y Zayas: 2006). Según nos proponemos mostrar en esta ponencia, un enfoque léxico-gramatical hace posible avanzar desde el reconocimiento de las estructuras morfosintácticas, como conjunto de opciones que ofrece la lengua, hasta la identificación de los valores comunicativos que los hablantes les otorgan en diferentes contextos. El estudio de la gramática queda así englobado en una perspectiva integradora que, junto con la reflexión sobre el sistema, permite considerar su uso

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En el cruce entre lo semántico-aspectual y lo comunicativo, estudiamos la expresión de la impersonalidad en un corpus de Córdoba, Argentina, de los siglos XVI y XVII (Masih 2009). Nos basamos en estudios gramaticales derivados de la lingüística generativa, básicamente del modelo de P&P (Principios y Parámetros), y proponemos un acercamiento a la semántica configuracional no centrado exclusivamente en la sintaxis, de modo que focalizamos la noción de agente, independientemente de la función de sujeto. De allí que incluyamos determinadas construcciones con ?se?, de contenido impersonal, como las pasivas, medias y algunas ergativas y trabajemos con la noción de sujeto derivado. Como nos interesan los casos en que el hablante elige una forma impersonal en la que puede incluirse o excluirse, según su propósito comunicativo, dejamos de lado las impersonales naturales y consideramos, en cambio, las de agente indeterminado o genérico y las impersonales de segunda persona. Entendemos que la generalización del agente implícito tiene incidencia en el aspecto léxico e investigamos la relación posible entre clases aspectuales de verbos y tipos de construcciones impersonales. En la conclusión caracterizamos el corpus en base a los datos obtenidos acerca de la frecuencia de uso de los distintos tipos de estructuras impersonales.

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El presente trabajo es resultado de los primeros aportes generados en el grupo de investigación sobre gramática y traducción, en el marco del proyecto UBACyT "Léxico y gramática: una perspectiva teórico aplicada y su extensión a otras áreas". El objetivo principal del grupo es reunir los desarrollos en teoría gramatical con la práctica de la traducción, considerada como una disciplina en la que necesariamente la teoría debe ponerse al servicio de las demandas e inquietudes del traductor. Este trabajo se centra en el análisis contrastivo de sintagmas nominales, con especial atención a los cambios interpretativos vinculados con las nociones de genericidad y especificidad. Específicamente, nos interesa observar el alcance de los cambios interpretativos en función de la presencia o ausencia de determinantes (definidos e indefinidos) en el sintagma nominal. Tal como se define en la Nueva Gramática de la Lengua Española, el artículo no solo delimita la denotación del correspondiente sintagma nominal sino también su referencia. En el campo teórico, abunda la literatura sobe los mecanismos mediante los cuales las distintas lenguas delimitan la interpretación de los sintagmas nominales. Si bien se asume que estos mecanismos son distintos en, por ejemplo, el inglés y el español, suele asumirse que todas las lenguas romances comparten mecanismos similares, especialmente en el uso de artículos. No obstante, nos proponemos mostrar que la traducción de sintagmas nominales es una tarea compleja, para la cual puede ser de gran ayuda la aplicación de nociones teóricas, tales como el parámetro nominal establecido en Chierchia (1998). Trabajaremos con un corpus de sintagmas nominales con determinante definido, indefinido y sin determinante, en singular y plural-, tanto producidos originalmente como traducidos, en español, inglés y portugués. Se analizarán los mecanismos de cada lengua y los efectos observables a partir de las variables consideradas, con el objetivo de brindar a los traductores una serie de herramientas que, a partir de la reflexión teórica, faciliten traducción adecuada de los sintagmas nominales

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En el cruce entre lo semántico-aspectual y lo comunicativo, estudiamos la expresión de la impersonalidad en un corpus de Córdoba, Argentina, de los siglos XVI y XVII (Masih 2009). Nos basamos en estudios gramaticales derivados de la lingüística generativa, básicamente del modelo de P&P (Principios y Parámetros), y proponemos un acercamiento a la semántica configuracional no centrado exclusivamente en la sintaxis, de modo que focalizamos la noción de agente, independientemente de la función de sujeto. De allí que incluyamos determinadas construcciones con ?se?, de contenido impersonal, como las pasivas, medias y algunas ergativas y trabajemos con la noción de sujeto derivado. Como nos interesan los casos en que el hablante elige una forma impersonal en la que puede incluirse o excluirse, según su propósito comunicativo, dejamos de lado las impersonales naturales y consideramos, en cambio, las de agente indeterminado o genérico y las impersonales de segunda persona. Entendemos que la generalización del agente implícito tiene incidencia en el aspecto léxico e investigamos la relación posible entre clases aspectuales de verbos y tipos de construcciones impersonales. En la conclusión caracterizamos el corpus en base a los datos obtenidos acerca de la frecuencia de uso de los distintos tipos de estructuras impersonales.

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Desde hace varias décadas se viene cuestionando la utilidad de la gramática en la enseñanza. La mayoría de los argumentos pueden sintetizarse en que no enseña a leer más comprensivamente ni a producir textos más apropiados. A esto se suma que, a diferencia del estructuralismo, que tuvo una adecuada transposición didáctica, las teorías actuales proponen desarrollos sofisticados que las alejan de las aulas. Como reacción, suele pensarse que solo marcos teóricos centrados en el uso y desentendidos del tratamiento formal de los fenómenos pueden ser útiles. Se asume así que, dado que todos nos servimos de la lengua, es posible dar cuenta de su funcionamiento sin los conceptos y herramientas apropiados, es decir, se pasa por alto la especificidad del dominio. Sin embargo, "sin una teoría de las palabras - es decir, una gramática - no hay manera de hacer explícita la propia interpretación del significado de un texto" (Halliday: 1985). Por tanto, buscando un equilibrio entre el "saber instrumental" del hablante nativo y el altamente especializado, en nuestros proyectos de investigación venimos impulsando un enfoque centrado en la palabra, como unidad esencial de la lengua. En este planteo, el léxico constituye la interfaz que, por un lado, vincula los distintos componentes de la estructura lingüística (Jackendoff 1990) y, por el otro, pone en relación el sistema lingüístico con el conocimiento de mundo. De este modo, es el hilo conductor que facilita el aprendizaje y habilita la "reintroducción del significado", como elemento fundamental en el estudio de la gramática (Camps y Zayas: 2006). Según nos proponemos mostrar en esta ponencia, un enfoque léxico-gramatical hace posible avanzar desde el reconocimiento de las estructuras morfosintácticas, como conjunto de opciones que ofrece la lengua, hasta la identificación de los valores comunicativos que los hablantes les otorgan en diferentes contextos. El estudio de la gramática queda así englobado en una perspectiva integradora que, junto con la reflexión sobre el sistema, permite considerar su uso

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Fil: Longobucco, Hernán José. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa

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En esta comunicación, expondremos, dentro de una perspectiva gramatical, ciertos objetivos de investigación acerca de la adquisición / aprendizaje de las categorías funcionales en adolescentes sordos y en un joven con diagnóstico de Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Comenzaremos por la cuestión de la concordancia entre sujeto y predicado, y la identificación de la referencia manifestada en los pronombres. Partiremos de la hipótesis de que la jerarquía de instigadores naturales (Moure 2001) incide en la identificación exitosa de los referentes; y de la idea de que existe una relación proporcional entre la menor información codificada léxicamente y la menor proximidad sintáctica con el verbo con el que concuerda, por un lado, y el número de los fallos en la interpretación, por otro. En efecto, se observa que la dificultad en el procesamiento de la información gramatical (más abstracta que la de las clases léxicas y, además, expresada, a través de rasgos de baja sustancia fónica -como los de flexión-) resulta un indicio contundente del déficit morfosintáctico, el que sumado a otros marcadores psicolingüísticos, colabora en la detección del fracaso en el desarrollo lingüístico (Buiza Navarrete et al 2004)