7 resultados para Jogo de faca picadora
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.
Resumo:
O estudo visa aproximar duas teorias que analisam o movimento no jogo pela lógica interna e existencial. Apesar da existência de várias teorias sobre o jogo, poucas enfocaram a análise do movimento no mesmo. A praxiologia motriz estuda as açoes motrizes que emergem no jogo, no esporte ou em qualquer prática corporal como uma complexa rede de interaçao entre os participantes. A analítica-existencial do movimento suscita aproximar o movimento no jogo por meio de um relato do espaço, do tempo e do mundo "vividos" no próprio jogo. Acreditamos na relevância dessa articulaçao em prol de uma análise minuciosa da movimentaçao no jogo, a partir de sua lógica interna para uma significaçao externa. Isso implica numa riqueza educativa e comunicativa, pela ótica praxiológica, bem como, no âmbito da analítica-existencial, possibilidades de compreender-me e compreender o outro nos movimentos realizados nos jogos
Resumo:
Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.
Resumo:
O estudo visa aproximar duas teorias que analisam o movimento no jogo pela lógica interna e existencial. Apesar da existência de várias teorias sobre o jogo, poucas enfocaram a análise do movimento no mesmo. A praxiologia motriz estuda as açoes motrizes que emergem no jogo, no esporte ou em qualquer prática corporal como uma complexa rede de interaçao entre os participantes. A analítica-existencial do movimento suscita aproximar o movimento no jogo por meio de um relato do espaço, do tempo e do mundo "vividos" no próprio jogo. Acreditamos na relevância dessa articulaçao em prol de uma análise minuciosa da movimentaçao no jogo, a partir de sua lógica interna para uma significaçao externa. Isso implica numa riqueza educativa e comunicativa, pela ótica praxiológica, bem como, no âmbito da analítica-existencial, possibilidades de compreender-me e compreender o outro nos movimentos realizados nos jogos
Resumo:
O estudo visa aproximar duas teorias que analisam o movimento no jogo pela lógica interna e existencial. Apesar da existência de várias teorias sobre o jogo, poucas enfocaram a análise do movimento no mesmo. A praxiologia motriz estuda as açoes motrizes que emergem no jogo, no esporte ou em qualquer prática corporal como uma complexa rede de interaçao entre os participantes. A analítica-existencial do movimento suscita aproximar o movimento no jogo por meio de um relato do espaço, do tempo e do mundo "vividos" no próprio jogo. Acreditamos na relevância dessa articulaçao em prol de uma análise minuciosa da movimentaçao no jogo, a partir de sua lógica interna para uma significaçao externa. Isso implica numa riqueza educativa e comunicativa, pela ótica praxiológica, bem como, no âmbito da analítica-existencial, possibilidades de compreender-me e compreender o outro nos movimentos realizados nos jogos
Resumo:
Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.