55 resultados para Interferencia estilística

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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En este trabajo reviso una serie de pistas que podrían definir la función de la lírica mediolatina en la transmisión y adaptación de la lírica de tipo popular más temprana. Los resultados de este análisis indican que la interferencia de las producciones populares no fue tan importante como para cambiar las estrategias de composición concebidas desde la literatura latina, debido en gran parte a que los medios para su conservación documental parecen depender de comunidades religiosas

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En este trabajo reviso una serie de pistas que podrían definir la función de la lírica mediolatina en la transmisión y adaptación de la lírica de tipo popular más temprana. Los resultados de este análisis indican que la interferencia de las producciones populares no fue tan importante como para cambiar las estrategias de composición concebidas desde la literatura latina, debido en gran parte a que los medios para su conservación documental parecen depender de comunidades religiosas

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En este trabajo reviso una serie de pistas que podrían definir la función de la lírica mediolatina en la transmisión y adaptación de la lírica de tipo popular más temprana. Los resultados de este análisis indican que la interferencia de las producciones populares no fue tan importante como para cambiar las estrategias de composición concebidas desde la literatura latina, debido en gran parte a que los medios para su conservación documental parecen depender de comunidades religiosas

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis