8 resultados para Indigena

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Na última década, o povo indígena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indígena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da língua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da língua resultante dos anseios dessa comunidade indígena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüística pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à língua portuguesa e à língua indígena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indígena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indígena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indígena - quanto a questoes que envolvem escrita da língua-, e a coleta dedados linguísticos, com dois objetivos: registro de narrativas na língua indígena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da língua que se complementam: a descriçao e análise da língua e a revitalizaçao e o fortalecimento da língua originalmente falada por esse povo

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Na última década, o povo indígena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indígena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da língua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da língua resultante dos anseios dessa comunidade indígena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüística pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à língua portuguesa e à língua indígena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indígena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indígena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indígena - quanto a questoes que envolvem escrita da língua-, e a coleta dedados linguísticos, com dois objetivos: registro de narrativas na língua indígena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da língua que se complementam: a descriçao e análise da língua e a revitalizaçao e o fortalecimento da língua originalmente falada por esse povo

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Na última década, o povo indígena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indígena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da língua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da língua resultante dos anseios dessa comunidade indígena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüística pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à língua portuguesa e à língua indígena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indígena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indígena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indígena - quanto a questoes que envolvem escrita da língua-, e a coleta dedados linguísticos, com dois objetivos: registro de narrativas na língua indígena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da língua que se complementam: a descriçao e análise da língua e a revitalizaçao e o fortalecimento da língua originalmente falada por esse povo

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La guerra en Guatemala ha tendido a ser escrita como un conflicto entre grupos armados: guerrillas y ejército nacional. En este ensayo se busca complejizar esta visión para repensar los intensos años de lucha entre 1978 y 1983. Para esto el escrito se centra en el creciente choque entre la producción y propiedad terrateniente, finquera, y los distintos modos de sobrevivencia y resistencia indígena en el país. Esto entendido dentro de la posición estratégica del país donde, para Estados Unidos, Guatemala debía ser modelo estatal de contrainsurgencia y anticomunismo a nivel latinoamericano. De manera que la guerra estatal y finquera contra las comunidades es, a la vez, un momento del enfrentamiento del capital contra la insubordinación mundial

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La guerra en Guatemala ha tendido a ser escrita como un conflicto entre grupos armados: guerrillas y ejército nacional. En este ensayo se busca complejizar esta visión para repensar los intensos años de lucha entre 1978 y 1983. Para esto el escrito se centra en el creciente choque entre la producción y propiedad terrateniente, finquera, y los distintos modos de sobrevivencia y resistencia indígena en el país. Esto entendido dentro de la posición estratégica del país donde, para Estados Unidos, Guatemala debía ser modelo estatal de contrainsurgencia y anticomunismo a nivel latinoamericano. De manera que la guerra estatal y finquera contra las comunidades es, a la vez, un momento del enfrentamiento del capital contra la insubordinación mundial

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La guerra en Guatemala ha tendido a ser escrita como un conflicto entre grupos armados: guerrillas y ejército nacional. En este ensayo se busca complejizar esta visión para repensar los intensos años de lucha entre 1978 y 1983. Para esto el escrito se centra en el creciente choque entre la producción y propiedad terrateniente, finquera, y los distintos modos de sobrevivencia y resistencia indígena en el país. Esto entendido dentro de la posición estratégica del país donde, para Estados Unidos, Guatemala debía ser modelo estatal de contrainsurgencia y anticomunismo a nivel latinoamericano. De manera que la guerra estatal y finquera contra las comunidades es, a la vez, un momento del enfrentamiento del capital contra la insubordinación mundial