26 resultados para Identidade cultural : Chile
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística
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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística
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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística
Resumo:
La dictadura militar chilena (1973-1989) llevó a acabo una revolución neoliberal de tal nivel que refundó a la sociedad en general. Una parte importante de ella fue arrasada en su rol opositor, borrando a las organizaciones políticas para poder lograr una hegemonía social que le permitiera asentar sus raíces. Por ello los espacios artísticos y culturales dentro del arte -específicamente las peñas folklóricas- ayudaron a la articulación entre los individuos dispersos, sobre todo entre los jóvenes disidentes. Las peñas fueron evolucionando en su desarrollo, implicando a diferentes instancias culturales. Fue un lugar de agrupamiento para entorno al arte y como expresión de la politica. Ellas fueron un producto de la cultura y un elemento importante a la hora de promover la empatía, la solidaridad y la organización social. Las peñas permitieron la reactivación y reunificación del movimiento popular chileno. Se convirtieron en el cauce de un movimiento alternativo de difusión, de expresión, de política y de subjetividades, en paralelo a las disposiciones culturales del régimen de facto. La cultura se transformó en el mayor y en el más diverso de los espacios de desarrollo y expresión democrática que tuvieron los grupos opositores durante la dictadura militar, sobre todo para los jóvenes militantes
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La dictadura militar chilena (1973-1989) llevó a acabo una revolución neoliberal de tal nivel que refundó a la sociedad en general. Una parte importante de ella fue arrasada en su rol opositor, borrando a las organizaciones políticas para poder lograr una hegemonía social que le permitiera asentar sus raíces. Por ello los espacios artísticos y culturales dentro del arte -específicamente las peñas folklóricas- ayudaron a la articulación entre los individuos dispersos, sobre todo entre los jóvenes disidentes. Las peñas fueron evolucionando en su desarrollo, implicando a diferentes instancias culturales. Fue un lugar de agrupamiento para entorno al arte y como expresión de la politica. Ellas fueron un producto de la cultura y un elemento importante a la hora de promover la empatía, la solidaridad y la organización social. Las peñas permitieron la reactivación y reunificación del movimiento popular chileno. Se convirtieron en el cauce de un movimiento alternativo de difusión, de expresión, de política y de subjetividades, en paralelo a las disposiciones culturales del régimen de facto. La cultura se transformó en el mayor y en el más diverso de los espacios de desarrollo y expresión democrática que tuvieron los grupos opositores durante la dictadura militar, sobre todo para los jóvenes militantes
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La dictadura militar chilena (1973-1989) llevó a acabo una revolución neoliberal de tal nivel que refundó a la sociedad en general. Una parte importante de ella fue arrasada en su rol opositor, borrando a las organizaciones políticas para poder lograr una hegemonía social que le permitiera asentar sus raíces. Por ello los espacios artísticos y culturales dentro del arte -específicamente las peñas folklóricas- ayudaron a la articulación entre los individuos dispersos, sobre todo entre los jóvenes disidentes. Las peñas fueron evolucionando en su desarrollo, implicando a diferentes instancias culturales. Fue un lugar de agrupamiento para entorno al arte y como expresión de la politica. Ellas fueron un producto de la cultura y un elemento importante a la hora de promover la empatía, la solidaridad y la organización social. Las peñas permitieron la reactivación y reunificación del movimiento popular chileno. Se convirtieron en el cauce de un movimiento alternativo de difusión, de expresión, de política y de subjetividades, en paralelo a las disposiciones culturales del régimen de facto. La cultura se transformó en el mayor y en el más diverso de los espacios de desarrollo y expresión democrática que tuvieron los grupos opositores durante la dictadura militar, sobre todo para los jóvenes militantes
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El estudio Juicio crítico sobre algunos poetas hispanoamericanos de Miguel Luis y Gregorio Víctor Amunátegui -una compilación de diversos ensayos que incluye uno sobre la obra de Esteban Echeverría-, presenta una evaluación crítica y, en buena medida, polémica dado que en ellos se discuten y ajustan valores y concepciones poéticas que durante las dos décadas anteriores se habían estado debatiendo en el campo cultural chileno. En ese contexto, el ensayo dedicado a Echeverría resulta particularmente sugerente al momento de evaluar la discusión sobre una literatura nacional a ambos lados de la cordillera, dado que varios de los tópicos consagrados por los "románticos" argentinos -tópicos destacados, además, por Juan María Gutiérrez en la América poética, publicada en Valparaíso en 1846- son reconsiderados a la luz de una tradición literaria que en Santiago ya empezaba a dar muestras incipientes de consolidación, a partir justamente de la depuración de un programa de literatura nacional en cuyo centro la estética del romanticismo fue arduamente debatida
Resumo:
La tesis indaga las relaciones entre prensa periódica y cultura literaria que durante la primera mitad del siglo XIX, tanto en Chile como en el Río de la Plata, viabilizaron los procesos de formación de un imaginario y un público lector nacionales, y contribuyeron a la creación -temporal y territorialmente diferenciada- de un canon literario y estético. La tesis analiza las modalidades de construcción pública de las culturas literarias chilena y argentina ya consolidada la independencia, y especialmente los modos en que la prensa periódica incidió en los programas literarios de las respectivas élites letradas. Para ello, se estudia un amplio corpus de publicaciones periódicas que se extiende desde El Recopilador (1836) hasta El Talismán o El Corsario (1840) en el Río de la Plata, y desde El Semanario de Santiago (1842) hasta El Correo Literario (1858) o La Semana (1859) en Chile. Los límites de la periodización propuesta acompañan el itinerario de esas publicaciones de la primera mitad del siglo, y coinciden con el ingreso y la difusión de las ideas románticas que incentivaron la preocupación letrada por definir la problemática relación entre cultura y nacionalidad. El enfoque comparativo, por su parte, contempla particularidades, así como simetrías y divergencias, en la formación de imaginarios y tradiciones culturales de ambos territorios.
Resumo:
Este artículo tiene como objetivo realizar una breve reflexión sobre los debates entre la opinión e información planteados en los semanarios Acción, Marcha y Ercilla en los años 1930 y 1940. Con evidentes dimensiones políticas, los tres semanarios promovieron importantes discusiones intelectuales, políticas y culturales, ente autores que defendían la incorporación de interpretaciones diferentes, pero discreparon sobre cómo presentar las noticias o textos a los lectores. Información o comentarios, ¿cómo plantear el diálogo con el público? ¿Orientar o posicionarse como neutral en el debate de la vida pública?
Resumo:
Cuyo y Chile central constituyen, desde el siglo XVIII hasta hoy, el principal polo vitivinícola de América Latina y uno de los con mayor desarrollo del mundo. Su producción de vinos y aguardientes ha tenido fuertes implicancias sociales, económicas, políticas y culturales en la región. En la base de este proceso se encuentra el cultivo de la vid, trabajo agrícola intensivo y especializado, en el cual los vidueños tienen una relevancia central. Este artículo examina las variedades cultivadas en la región a partir de documentos originales inéditos, sobre todo de fondos notariales y judiciales de archivos de Santiago, Mendoza y San Juan. Sobre esta base se conformó un corpus documental de 3,5 millones de plantas, con vistas a identificar el proceso de ingreso, adaptación y propagación de las variedades de vid, desde la llegada de los españoles hasta el ingreso de las cepas francesas a mediados del siglo XIX. Particular atención se presta al inicio de la coexistencia entre la uva País y la uva de Italia (moscatel de Alejandría), situación que generó las condiciones para el surgimiento del torrontés, única variedad criolla de alto valor enológico y actual cepa emblemática de los vinos blancos argentinos
Resumo:
El objetivo de esta investigación es historiar la implementación y el desarrollo de la educación física como una disciplina y práctica pedagógica en Chile entre los años 1889 y 1920. La primera fecha marca el inicio de la obligatoriedad de la enseñanza de la educación física en el sistema escolar, mientras la segunda, indica su institucionalización en el Instituto Superior de Educación Física de la Universidad de Chile. En el estudio del proceso de constitución de la educación física como una disciplina y práctica pedagógica interesa entender el contexto político, cultural y social que incidió en su desarrollo, los debates en torno a los modelos pedagógicos que se debían adoptar en nuestro país, así como los mecanismos a través de los cuales dichos modelos debían socializarse a través de la institución escolar. Finalmente, comprender la definición del papel que el cultivo físico podía y debía desempeñar en el proyecto de expansión del estado chileno de principios del siglo pasado
Resumo:
El artículo compara la trayectoria de las filiales argentina y chilena del Congreso por la Libertad de la Cultura - un producto de Estados Unidos en la Guerra Fría cultural creado en 1950-entre 1950 y 1964. Basado en numerosas fuentes primarias y secundarias, contribuye a de-centrar los estudios sobre la Guerra Fría cultural, mostrando la manera en que desarrollos históricos internacionales fueron procesados a nivel local y revelando similitudes y diferencias entre las dos filiales relacionadas con el contexto político, ideológico y cultural específico de cada país.
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El artículo compara la trayectoria de las filiales argentina y chilena del Congreso por la Libertad de la Cultura - un producto de Estados Unidos en la Guerra Fría cultural creado en 1950-entre 1950 y 1964. Basado en numerosas fuentes primarias y secundarias, contribuye a de-centrar los estudios sobre la Guerra Fría cultural, mostrando la manera en que desarrollos históricos internacionales fueron procesados a nivel local y revelando similitudes y diferencias entre las dos filiales relacionadas con el contexto político, ideológico y cultural específico de cada país.
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La tesis indaga las relaciones entre prensa periódica y cultura literaria que durante la primera mitad del siglo XIX, tanto en Chile como en el Río de la Plata, viabilizaron los procesos de formación de un imaginario y un público lector nacionales, y contribuyeron a la creación -temporal y territorialmente diferenciada- de un canon literario y estético. La tesis analiza las modalidades de construcción pública de las culturas literarias chilena y argentina ya consolidada la independencia, y especialmente los modos en que la prensa periódica incidió en los programas literarios de las respectivas élites letradas. Para ello, se estudia un amplio corpus de publicaciones periódicas que se extiende desde El Recopilador (1836) hasta El Talismán o El Corsario (1840) en el Río de la Plata, y desde El Semanario de Santiago (1842) hasta El Correo Literario (1858) o La Semana (1859) en Chile. Los límites de la periodización propuesta acompañan el itinerario de esas publicaciones de la primera mitad del siglo, y coinciden con el ingreso y la difusión de las ideas románticas que incentivaron la preocupación letrada por definir la problemática relación entre cultura y nacionalidad. El enfoque comparativo, por su parte, contempla particularidades, así como simetrías y divergencias, en la formación de imaginarios y tradiciones culturales de ambos territorios.
Resumo:
Este artículo tiene como objetivo realizar una breve reflexión sobre los debates entre la opinión e información planteados en los semanarios Acción, Marcha y Ercilla en los años 1930 y 1940. Con evidentes dimensiones políticas, los tres semanarios promovieron importantes discusiones intelectuales, políticas y culturales, ente autores que defendían la incorporación de interpretaciones diferentes, pero discreparon sobre cómo presentar las noticias o textos a los lectores. Información o comentarios, ¿cómo plantear el diálogo con el público? ¿Orientar o posicionarse como neutral en el debate de la vida pública?