96 resultados para Hip-hoppers - Contexto social
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
A violência contra as mulheres é a mais clara expressao histórica de desigualdade, estabelecida pela consequência direta da cultura patriarcal, um desrespeito aos direitos humanos que tende a ser cada vez mais debatida em todo o mundo, tanto no campo teórico como na prática. O objetivo deste artigo é buscar as vozes femininas atuais que ocupam o espaço público brasileiro, contextualizar o papel da mulher na construçao da naçao e literatura e estabelecer uma relaçao com a questao da violência contra as mulheres na esfera privada, tomando como objeto de análise uma reportagem da revista masculina ALFA (Editora Abril), de outubro de 2011. Pretende-se destacar o papel das mulheres na esfera pública, analisar suas recentes vozes e suas militâncias pela luta contra a violência feminina. Metodologicamente, trata-se de observar a importância evidente das mulheres na esfera pública e social, a situaçao contemporânea em que os homens cedem lugar às mulheres provedoras, independentes e competentes, mesmo em uma conjuntura ainda adversa e desigual, na qual ainda sofrem violência na esfera privada e com porcentagens alarmantes. Pesquisas recentes comprovam os efeitos da Lei Maria da Penha (11.340/06) mostram que o atendimento a mulheres vítimas de violência melhorou e o número de denúncias cresceu. Na busca por soluçoes, é consenso a opiniao de que sao necessárias manifestaçoes e divulgaçoes de ideias e atitudes políticas. Mudar a mentalidade da sociedade demanda tempo, porquanto se trata de um fenômeno social há muito enraizado, mas a violência nao pode ser ?trancada? no silêncio. A conclusao é que a revelaçao pública das violências conjugais é uma das principais estratégias de fortalecimento contra a violência feminina. Iniciativas e atitudes, como intervir junto às vítimas da violência doméstica, denunciar, propagar as leis e exigir do Estado investimentos nesta área, certamente contribuirá para a edificaçao de uma sociedade mais humana, justa e igualitária.
Resumo:
A violência contra as mulheres é a mais clara expressao histórica de desigualdade, estabelecida pela consequência direta da cultura patriarcal, um desrespeito aos direitos humanos que tende a ser cada vez mais debatida em todo o mundo, tanto no campo teórico como na prática. O objetivo deste artigo é buscar as vozes femininas atuais que ocupam o espaço público brasileiro, contextualizar o papel da mulher na construçao da naçao e literatura e estabelecer uma relaçao com a questao da violência contra as mulheres na esfera privada, tomando como objeto de análise uma reportagem da revista masculina ALFA (Editora Abril), de outubro de 2011. Pretende-se destacar o papel das mulheres na esfera pública, analisar suas recentes vozes e suas militâncias pela luta contra a violência feminina. Metodologicamente, trata-se de observar a importância evidente das mulheres na esfera pública e social, a situaçao contemporânea em que os homens cedem lugar às mulheres provedoras, independentes e competentes, mesmo em uma conjuntura ainda adversa e desigual, na qual ainda sofrem violência na esfera privada e com porcentagens alarmantes. Pesquisas recentes comprovam os efeitos da Lei Maria da Penha (11.340/06) mostram que o atendimento a mulheres vítimas de violência melhorou e o número de denúncias cresceu. Na busca por soluçoes, é consenso a opiniao de que sao necessárias manifestaçoes e divulgaçoes de ideias e atitudes políticas. Mudar a mentalidade da sociedade demanda tempo, porquanto se trata de um fenômeno social há muito enraizado, mas a violência nao pode ser ?trancada? no silêncio. A conclusao é que a revelaçao pública das violências conjugais é uma das principais estratégias de fortalecimento contra a violência feminina. Iniciativas e atitudes, como intervir junto às vítimas da violência doméstica, denunciar, propagar as leis e exigir do Estado investimentos nesta área, certamente contribuirá para a edificaçao de uma sociedade mais humana, justa e igualitária.
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A violência contra as mulheres é a mais clara expressao histórica de desigualdade, estabelecida pela consequência direta da cultura patriarcal, um desrespeito aos direitos humanos que tende a ser cada vez mais debatida em todo o mundo, tanto no campo teórico como na prática. O objetivo deste artigo é buscar as vozes femininas atuais que ocupam o espaço público brasileiro, contextualizar o papel da mulher na construçao da naçao e literatura e estabelecer uma relaçao com a questao da violência contra as mulheres na esfera privada, tomando como objeto de análise uma reportagem da revista masculina ALFA (Editora Abril), de outubro de 2011. Pretende-se destacar o papel das mulheres na esfera pública, analisar suas recentes vozes e suas militâncias pela luta contra a violência feminina. Metodologicamente, trata-se de observar a importância evidente das mulheres na esfera pública e social, a situaçao contemporânea em que os homens cedem lugar às mulheres provedoras, independentes e competentes, mesmo em uma conjuntura ainda adversa e desigual, na qual ainda sofrem violência na esfera privada e com porcentagens alarmantes. Pesquisas recentes comprovam os efeitos da Lei Maria da Penha (11.340/06) mostram que o atendimento a mulheres vítimas de violência melhorou e o número de denúncias cresceu. Na busca por soluçoes, é consenso a opiniao de que sao necessárias manifestaçoes e divulgaçoes de ideias e atitudes políticas. Mudar a mentalidade da sociedade demanda tempo, porquanto se trata de um fenômeno social há muito enraizado, mas a violência nao pode ser ?trancada? no silêncio. A conclusao é que a revelaçao pública das violências conjugais é uma das principais estratégias de fortalecimento contra a violência feminina. Iniciativas e atitudes, como intervir junto às vítimas da violência doméstica, denunciar, propagar as leis e exigir do Estado investimentos nesta área, certamente contribuirá para a edificaçao de uma sociedade mais humana, justa e igualitária.
Resumo:
El mundo cambia rápidamente. Se enfrentan muchos desafíos para acceder a una vida plena y con sentido. Muchos países padecen de graves obstáculos como el desempleo masivo, el SIDA, la desintegración social, una infraestructura inadecuada. Ya no puede pensarse en un trabajo para toda la vida. Para algunos inclusive nunca existió. Los antiguos modelos de carrera ya no están vigentes. Se necesitan entonces nuevos modelos que tengan en cuenta el contexto en el cual la gente vive, la realidad del mercado laboral actual y el hecho de que el viaje que se realiza hacia una ocupación o carrera es un camino con bifurcaciones y obstáculos, pero que también cuenta con aliados y con ayuda disponible. Es importante mantenerse flexible y abierto a opciones para asegurarse así un camino pleno de sentido. La orientación vocacional ocupacional debe empezar en los primeros años de vida, trabajando conjuntamente con otros profesionales para generar actitudes que alienten a que cada uno esté a cargo del camino elegido. Se necesita contar con una visión de la propia vida que conduzca a proponerse una carrera, en lo posible sin tropiezos. Si orientadores, autoridades, políticos y legisladores trabajan en forma conjunta, podrán asegurar un servicio efectivo y accesible para quienes lo necesitan, siempre incluyendo el contexto en el que los marginados viven y trabajan.
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El mundo cambia rápidamente. Se enfrentan muchos desafíos para acceder a una vida plena y con sentido. Muchos países padecen de graves obstáculos como el desempleo masivo, el SIDA, la desintegración social, una infraestructura inadecuada. Ya no puede pensarse en un trabajo para toda la vida. Para algunos inclusive nunca existió. Los antiguos modelos de carrera ya no están vigentes. Se necesitan entonces nuevos modelos que tengan en cuenta el contexto en el cual la gente vive, la realidad del mercado laboral actual y el hecho de que el viaje que se realiza hacia una ocupación o carrera es un camino con bifurcaciones y obstáculos, pero que también cuenta con aliados y con ayuda disponible. Es importante mantenerse flexible y abierto a opciones para asegurarse así un camino pleno de sentido. La orientación vocacional ocupacional debe empezar en los primeros años de vida, trabajando conjuntamente con otros profesionales para generar actitudes que alienten a que cada uno esté a cargo del camino elegido. Se necesita contar con una visión de la propia vida que conduzca a proponerse una carrera, en lo posible sin tropiezos. Si orientadores, autoridades, políticos y legisladores trabajan en forma conjunta, podrán asegurar un servicio efectivo y accesible para quienes lo necesitan, siempre incluyendo el contexto en el que los marginados viven y trabajan.
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El mundo cambia rápidamente. Se enfrentan muchos desafíos para acceder a una vida plena y con sentido. Muchos países padecen de graves obstáculos como el desempleo masivo, el SIDA, la desintegración social, una infraestructura inadecuada. Ya no puede pensarse en un trabajo para toda la vida. Para algunos inclusive nunca existió. Los antiguos modelos de carrera ya no están vigentes. Se necesitan entonces nuevos modelos que tengan en cuenta el contexto en el cual la gente vive, la realidad del mercado laboral actual y el hecho de que el viaje que se realiza hacia una ocupación o carrera es un camino con bifurcaciones y obstáculos, pero que también cuenta con aliados y con ayuda disponible. Es importante mantenerse flexible y abierto a opciones para asegurarse así un camino pleno de sentido. La orientación vocacional ocupacional debe empezar en los primeros años de vida, trabajando conjuntamente con otros profesionales para generar actitudes que alienten a que cada uno esté a cargo del camino elegido. Se necesita contar con una visión de la propia vida que conduzca a proponerse una carrera, en lo posible sin tropiezos. Si orientadores, autoridades, políticos y legisladores trabajan en forma conjunta, podrán asegurar un servicio efectivo y accesible para quienes lo necesitan, siempre incluyendo el contexto en el que los marginados viven y trabajan.
Resumo:
El siguiente trabajo intenta aportar a un análisis de las lógicas de reproducción social enfocando en una práctica, en este caso el Parkour en la ciudad de Avellaneda. Para ello observaremos una serie de tensiones entre lo que podemos identificar como operatorias de violencia simbólica y presuntas estrategias para mitigar, contrarrestar, reapropiar o escapar a tales operatorias. El Parkour asoma como un modo de habitar lo urbano que rompe con ciertas lógicas estipuladas. Rompe con la lógica urbanística, en tanto los espacios delimitados a un tránsito funcional son intervenidos por desplazamientos que evidencian otras posibilidades a las del habitual tránsito. Más allá del carácter disruptivo que en teoría podemos atribuir a esta práctica, son observables en el caso analizado algunos modos de institucionalización y reproducción social. Teniendo en cuenta que en Avellaneda se ha conformado la Asociación de Parkour Libes del Sur y la Escuela Municipal de Parkour, analizaremos algunas tensiones entre lo institucional y lo no institucional, entre lo estatal y lo no estatal, entre lo escolar y lo no escolar e intentaremos hacer foco en el funcionamiento de los sentidos dominantes al interior del grupo, en pugna o en consonancia con sentidos dominantes de su contexto social
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El siguiente trabajo intenta aportar a un análisis de las lógicas de reproducción social enfocando en una práctica, en este caso el Parkour en la ciudad de Avellaneda. Para ello observaremos una serie de tensiones entre lo que podemos identificar como operatorias de violencia simbólica y presuntas estrategias para mitigar, contrarrestar, reapropiar o escapar a tales operatorias. El Parkour asoma como un modo de habitar lo urbano que rompe con ciertas lógicas estipuladas. Rompe con la lógica urbanística, en tanto los espacios delimitados a un tránsito funcional son intervenidos por desplazamientos que evidencian otras posibilidades a las del habitual tránsito. Más allá del carácter disruptivo que en teoría podemos atribuir a esta práctica, son observables en el caso analizado algunos modos de institucionalización y reproducción social. Teniendo en cuenta que en Avellaneda se ha conformado la Asociación de Parkour Libes del Sur y la Escuela Municipal de Parkour, analizaremos algunas tensiones entre lo institucional y lo no institucional, entre lo estatal y lo no estatal, entre lo escolar y lo no escolar e intentaremos hacer foco en el funcionamiento de los sentidos dominantes al interior del grupo, en pugna o en consonancia con sentidos dominantes de su contexto social
Resumo:
El siguiente trabajo intenta aportar a un análisis de las lógicas de reproducción social enfocando en una práctica, en este caso el Parkour en la ciudad de Avellaneda. Para ello observaremos una serie de tensiones entre lo que podemos identificar como operatorias de violencia simbólica y presuntas estrategias para mitigar, contrarrestar, reapropiar o escapar a tales operatorias. El Parkour asoma como un modo de habitar lo urbano que rompe con ciertas lógicas estipuladas. Rompe con la lógica urbanística, en tanto los espacios delimitados a un tránsito funcional son intervenidos por desplazamientos que evidencian otras posibilidades a las del habitual tránsito. Más allá del carácter disruptivo que en teoría podemos atribuir a esta práctica, son observables en el caso analizado algunos modos de institucionalización y reproducción social. Teniendo en cuenta que en Avellaneda se ha conformado la Asociación de Parkour Libes del Sur y la Escuela Municipal de Parkour, analizaremos algunas tensiones entre lo institucional y lo no institucional, entre lo estatal y lo no estatal, entre lo escolar y lo no escolar e intentaremos hacer foco en el funcionamiento de los sentidos dominantes al interior del grupo, en pugna o en consonancia con sentidos dominantes de su contexto social
Resumo:
A educaçao atrelada as tecnologias podem trazer ganhos significativos a sociedade. A relaçao entre as duas pode promover efetivamente inúmeras transformaçoes no contexto social e cultural dos alunos da Rede Municipal de Ensino de Salvador. Podendo ser as tecnologias digitais responsáveis por oportunizar uma imersao nas redes de comunicaçao e informaçao e novos modos de ensinar e aprender. Neste artigo, discutimos as açoes desenvolvidas na escola Municipal Maria Antonieta Alfarano, a partir do Programa Um Computador por Aluno - ProUCA. Com as discussoes, refletimos acerca da implementaçao do programa, do acompanhamento da Secretaria de Educaçao (SMED) e da realizaçao das atividades desenvolvidas no cotidiano escolar. O processo de inserçao de políticas públicas de tecnologia e as lacunas oriundas das açoes da Secretaria e Ministério da Educaçao (MEC) também sao abordados no texto. Foram consideradas na análise a proposta de formaçao desenvolvida pela Universidade Federal Bahia (UFBA) e sugeridas e acompanhadas pelo Núcleo de Tecnologia Municipal (NTM). Contudo, foi possível verificar que é viável promover integraçao, socializaçao e acesso as tecnologias e assim, implantarmos a cultura digital nas escolas da rede, promovendo novas práticas pedagógicas e novas formas de aprendizagens
Resumo:
Arturo Pérez-Reverte, en su saga sobre las aventuras del capitán Alatriste, plantea el recorrido de este personaje por los diferentes ámbitos de la España del siglo XVII. En su quinta parte, El caballero del jubón amarillo, aparecen en particular los sectores relacionados con la propagación cultural de la época, y específicamente son reconstruidos el espacio del teatro y el de la producción escrituraria. El presente análisis se basa en los mecanismos de verosimilitud empleados en la recreación de estos ámbitos en relación con el contexto social, histórico y cultural de la época, con especial énfasis en su reconstrucción del corral de comedias, del mentidero y de los espacios de intercambio entre los autores áureos.
Resumo:
El propósito del presente trabajo es analizar las ventajas que ofrecen los textos literarios en la enseñanza del español como lengua segunda y extranjera desde los primeros niveles de competencia lingüística de los alumnos. Adoptamos como perspectivas metodológicas el enfoque comunicativo y el enfoque por tareas centrados en la enseñanza y el aprendizaje de la lengua en uso, es decir, de la lengua como un sistema que adquiere sentido y puede ser interpretado al ser contextualizado. Consideramos que la literatura brinda al estudiante de una lengua extranjera un material auténtico que aglutina una riqueza excepcional ya que ofrece: amplios contenidos culturales propios del contexto social en el que se desarrolla la lengua meta que se está adquiriendo; es fuente de ejemplos gramaticales y da cuenta de diferentes usos de la lengua, fomentando la reflexión lingüística; acoge varios registros y variedades de la lengua; permite una multiplicidad de interpretaciones y favorece el desarrollo de la competencia comunicativa en nuestros alumnos. La literatura otorga un input de lengua que permite al estudiante desarrollar las cuatro destrezas lingüísticas. Al trabajar con literatura los alumnos van ampliando su competencia lectora, entendida como parte integral de su competencia comunicativa. Con el fin de presentar posibles formas de explotación que los textos literarios ofrecen al docente y al alumno de ELSE, exponemos en este trabajo un modelo de actividad
Resumo:
La actividad hortícola se ha caracterizado por su fuerte dinamismo frente a cambios en el contexto social, cultural y económico. En la actualidad los productores se enfrentan a diferentes desafíos, el de readecuar sus sistemas productivos y modalidades comerciales frente a los cambios impuestos por las regulaciones municipales que restringen la aplicación de plaguicidas junto a los planes de desarrollo local que facilitan la apertura de mercados alternativos. Este trabajo se propone analizar las modificaciones en el contexto social, ambiental, político en que se desenvuelve la horticultura y como a partir de ellos se transforman las estrategias de los productores. Para cumplir con tal fin se han realizado entrevistas a informantes claves, productores y consumidores de municipios de Luján, Marcos Paz y Cañuelas, a funcionarios del INTA, a técnicos de instituciones oficiales. A partir de las restricciones impuestas por las normativas municipales para la aplicación de plaguicidas, así como la creciente urbanización, han determinado que los productores reduzcan la utilización de estos tóxicos planteando estrategias agroecológicas, en el mismo sentido la creación de ferias locales y las ventas en los predios han establecido un mejor vínculo con los consumidores. Las políticas públicas han jugado a favor de un replanteo de las tecnologías empleadas
Resumo:
La novela La couleur de l'aube (2008) de la escritora haitiana Yanick Lahens se desarrolla en un contexto urbano de gran violencia, manteniendo el suspenso acerca del destino de un joven militante que no ha regresado a casa. La narración está a cargo de las hermanas del joven, quienes ofrecen dos miradas complementarias de los hechos. Asimismo, es destacable la constante ruptura de la linealidad temporal, ya que los recuerdos incorporan aspectos relevantes de la cultura y, sobre todo, le dan espacio en la escritura al hermano ausente. A partir de estas consideraciones, la propuesta de nuestra comunicación será llevar adelante el análisis textual de las categorías narratológicas tiempo y narrador a fin de explorar el modo enque se busca dar cuenta de un hecho puntual, pero también de un contexto social en crisis
Resumo:
Este artículo reflexiona sobre los principales contextos y funciones alcanzados por la representación del simposio en los poemas de Calímaco; particularmente en el corpus de los Aitia (frags. 178 y 43 Pfeiffer) y en los Yambos 1 y 13. Por mi parte, considero que esta representación debe ser estudiada teniendo en cuenta el nuevo contexto social de la corte de Alejandría y llego a la conclusión de que una de las funciones más importantes del tratamiento literario calimaqueo del del simposio es el instructivo y paideútico