20 resultados para Georges Sorel
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
Este trabajo se propone analizar la formación teórica del intelectual peruano José Carlos Mariátegui, atendiendo especialmente al modo en que, a partir de su permanencia en Europa (entre 1919 y 1923) y de la elaboración de distintos textos escritos desde su regreso al Perú hasta su fallecimiento (en 1930), recepciona tanto el pensamiento de Georges Sorel como el de Antonio Gramsci y el de su grupo intelectual (vinculado a la revista L'Ordine Nuovo, dirigida por Gramsci). La lectura crítica de estos autores (así como también la de autores que mantienen una postura contraria a la suya sobre la acción política de masas, como Gustave Le Bon), le permite a Mariátegui formular una "espiritualización" del marxismo que -entre otras cosas- valora el papel del mito y de la religión como posibles motores de una transformación revolucionaria, alejando su pensamiento respecto del marxismo ortodoxo y mecanicista que se consolida con la stalinización del comunismo internacional
Resumo:
Este trabajo se propone analizar la formación teórica del intelectual peruano José Carlos Mariátegui, atendiendo especialmente al modo en que, a partir de su permanencia en Europa (entre 1919 y 1923) y de la elaboración de distintos textos escritos desde su regreso al Perú hasta su fallecimiento (en 1930), recepciona tanto el pensamiento de Georges Sorel como el de Antonio Gramsci y el de su grupo intelectual (vinculado a la revista L'Ordine Nuovo, dirigida por Gramsci). La lectura crítica de estos autores (así como también la de autores que mantienen una postura contraria a la suya sobre la acción política de masas, como Gustave Le Bon), le permite a Mariátegui formular una "espiritualización" del marxismo que -entre otras cosas- valora el papel del mito y de la religión como posibles motores de una transformación revolucionaria, alejando su pensamiento respecto del marxismo ortodoxo y mecanicista que se consolida con la stalinización del comunismo internacional
Resumo:
Este trabajo se propone analizar la formación teórica del intelectual peruano José Carlos Mariátegui, atendiendo especialmente al modo en que, a partir de su permanencia en Europa (entre 1919 y 1923) y de la elaboración de distintos textos escritos desde su regreso al Perú hasta su fallecimiento (en 1930), recepciona tanto el pensamiento de Georges Sorel como el de Antonio Gramsci y el de su grupo intelectual (vinculado a la revista L'Ordine Nuovo, dirigida por Gramsci). La lectura crítica de estos autores (así como también la de autores que mantienen una postura contraria a la suya sobre la acción política de masas, como Gustave Le Bon), le permite a Mariátegui formular una "espiritualización" del marxismo que -entre otras cosas- valora el papel del mito y de la religión como posibles motores de una transformación revolucionaria, alejando su pensamiento respecto del marxismo ortodoxo y mecanicista que se consolida con la stalinización del comunismo internacional
Resumo:
Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo
Resumo:
Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Ennis, Juan Antonio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Hamamé, Graciela Noemí. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Hamamé, Graciela Noemí. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Ennis, Juan Antonio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo
Resumo:
Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.