9 resultados para Episódio Maníaco
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
A proposta de apresentaçaoaponta para algumas anotaçoes sobre uma sociologia crítica da educaçao a partir do pensamento de Theodor W. Adorno. Desse modo, discutem-se aqui os limites da cultura na sociedade capitalista, sendo o episódio de Auschwitz a grande metáfora da própria cultura absorvida pela lógica de dominaçao. Para Adorno Auschwitz é o símbolo da consciência coisificada, transfigurada também no símbolo da modernidade e da civilizaçao. Auschwitz é a "barbárie sofisticada" ou civilizaçao que expoe sua barbárie, eis o paradoxo. O olhar de Adorno está voltado para a situaçao humana após esta catástrofe que nos direciona a uma crítica à civilizaçao. Sua afinidade com esse episódio, criado sob a mao humana, nasce a partir de uma exigência de ler a contrapelo a própria cultura.Nesse sentido pretende-sediscutir a condiçao da educaçao nos dias atuais, a partir de uma concepçao sociológica crítica, bem como seus desdobramentos. A questao que se coloca é: como compreender uma sociologia crítica da educaçao e as condiçoes de efetivá-la na perspectiva de se evitar Auschwitz no âmbito da sociedade contemporânea?
Resumo:
In this study, I examine the agon scene in Euripides' Alcestis. The agon is placed in the 4th episode, when Alcestis' corpse has recieved all preparations for the funeral, and Admeto has already accomodated Heracles in the palace, without telling him, however, about the last occurrences. This episode is the biggest of the play with 360 verses, what could cause the prolongation of the action and consequently the decline of the emotional tonus. Nevertheless, Euripides has composed this episode with very diversified elements, that it could be divided in scenes, what confers certain agitily to the events succession that accelerates the end of the play. I took as basis the commentaries by A. M. Dale and by L P. E. Parker, and whenever necessary, I have also recurred to the James Diggle?s and D. J Conacher?s editions. Another important text for the present discussion of the agon in Alcestis is the book by Michael Lloyd, The Agon in Euripides
Resumo:
O artigo tem como objeto de análise a adaptaçao da obra brasileira A Muralha, de Dinah Silveira de Queiroz. Encomendada à autora em homenagem ao IV Centenário da fundaçao da cidade de Sao Paulo (Brasil), a obra relata a violência vivida pelos primeiros habitantes da vila de Sao Paulo de Piratininga, no fim do século XVII. Romance histórico clássico, a obra é transposta para o meio audiovisual em comemoraçao aos 500 anos do Brasil, em 2000, com autoria de Maria Adelaide Amaral e direçao geral de Denise Saraceni e Carlos Araújo. Devido à extensao da minissérie - 49 capítulos -, foi escolhido para análise apenas o primeiro episódio, colocado em comparaçao ao início do primeiro capítulo do livro. Como embasamento teórico, o trabalho apóia-se nos fundamentos da literatura comparada e na teoria da adaptaçao desenvolvida por Robert Stam, da qual se optou pelos aspectos ligados às modificaçoes e permutas da história, personagens e contexto.
Resumo:
A proposta de apresentaçaoaponta para algumas anotaçoes sobre uma sociologia crítica da educaçao a partir do pensamento de Theodor W. Adorno. Desse modo, discutem-se aqui os limites da cultura na sociedade capitalista, sendo o episódio de Auschwitz a grande metáfora da própria cultura absorvida pela lógica de dominaçao. Para Adorno Auschwitz é o símbolo da consciência coisificada, transfigurada também no símbolo da modernidade e da civilizaçao. Auschwitz é a "barbárie sofisticada" ou civilizaçao que expoe sua barbárie, eis o paradoxo. O olhar de Adorno está voltado para a situaçao humana após esta catástrofe que nos direciona a uma crítica à civilizaçao. Sua afinidade com esse episódio, criado sob a mao humana, nasce a partir de uma exigência de ler a contrapelo a própria cultura.Nesse sentido pretende-sediscutir a condiçao da educaçao nos dias atuais, a partir de uma concepçao sociológica crítica, bem como seus desdobramentos. A questao que se coloca é: como compreender uma sociologia crítica da educaçao e as condiçoes de efetivá-la na perspectiva de se evitar Auschwitz no âmbito da sociedade contemporânea?
Resumo:
In this study, I examine the agon scene in Euripides' Alcestis. The agon is placed in the 4th episode, when Alcestis' corpse has recieved all preparations for the funeral, and Admeto has already accomodated Heracles in the palace, without telling him, however, about the last occurrences. This episode is the biggest of the play with 360 verses, what could cause the prolongation of the action and consequently the decline of the emotional tonus. Nevertheless, Euripides has composed this episode with very diversified elements, that it could be divided in scenes, what confers certain agitily to the events succession that accelerates the end of the play. I took as basis the commentaries by A. M. Dale and by L P. E. Parker, and whenever necessary, I have also recurred to the James Diggle?s and D. J Conacher?s editions. Another important text for the present discussion of the agon in Alcestis is the book by Michael Lloyd, The Agon in Euripides
Resumo:
O artigo tem como objeto de análise a adaptaçao da obra brasileira A Muralha, de Dinah Silveira de Queiroz. Encomendada à autora em homenagem ao IV Centenário da fundaçao da cidade de Sao Paulo (Brasil), a obra relata a violência vivida pelos primeiros habitantes da vila de Sao Paulo de Piratininga, no fim do século XVII. Romance histórico clássico, a obra é transposta para o meio audiovisual em comemoraçao aos 500 anos do Brasil, em 2000, com autoria de Maria Adelaide Amaral e direçao geral de Denise Saraceni e Carlos Araújo. Devido à extensao da minissérie - 49 capítulos -, foi escolhido para análise apenas o primeiro episódio, colocado em comparaçao ao início do primeiro capítulo do livro. Como embasamento teórico, o trabalho apóia-se nos fundamentos da literatura comparada e na teoria da adaptaçao desenvolvida por Robert Stam, da qual se optou pelos aspectos ligados às modificaçoes e permutas da história, personagens e contexto.
Resumo:
A proposta de apresentaçaoaponta para algumas anotaçoes sobre uma sociologia crítica da educaçao a partir do pensamento de Theodor W. Adorno. Desse modo, discutem-se aqui os limites da cultura na sociedade capitalista, sendo o episódio de Auschwitz a grande metáfora da própria cultura absorvida pela lógica de dominaçao. Para Adorno Auschwitz é o símbolo da consciência coisificada, transfigurada também no símbolo da modernidade e da civilizaçao. Auschwitz é a "barbárie sofisticada" ou civilizaçao que expoe sua barbárie, eis o paradoxo. O olhar de Adorno está voltado para a situaçao humana após esta catástrofe que nos direciona a uma crítica à civilizaçao. Sua afinidade com esse episódio, criado sob a mao humana, nasce a partir de uma exigência de ler a contrapelo a própria cultura.Nesse sentido pretende-sediscutir a condiçao da educaçao nos dias atuais, a partir de uma concepçao sociológica crítica, bem como seus desdobramentos. A questao que se coloca é: como compreender uma sociologia crítica da educaçao e as condiçoes de efetivá-la na perspectiva de se evitar Auschwitz no âmbito da sociedade contemporânea?
Resumo:
O artigo tem como objeto de análise a adaptaçao da obra brasileira A Muralha, de Dinah Silveira de Queiroz. Encomendada à autora em homenagem ao IV Centenário da fundaçao da cidade de Sao Paulo (Brasil), a obra relata a violência vivida pelos primeiros habitantes da vila de Sao Paulo de Piratininga, no fim do século XVII. Romance histórico clássico, a obra é transposta para o meio audiovisual em comemoraçao aos 500 anos do Brasil, em 2000, com autoria de Maria Adelaide Amaral e direçao geral de Denise Saraceni e Carlos Araújo. Devido à extensao da minissérie - 49 capítulos -, foi escolhido para análise apenas o primeiro episódio, colocado em comparaçao ao início do primeiro capítulo do livro. Como embasamento teórico, o trabalho apóia-se nos fundamentos da literatura comparada e na teoria da adaptaçao desenvolvida por Robert Stam, da qual se optou pelos aspectos ligados às modificaçoes e permutas da história, personagens e contexto.
Resumo:
In this study, I examine the agon scene in Euripides' Alcestis. The agon is placed in the 4th episode, when Alcestis' corpse has recieved all preparations for the funeral, and Admeto has already accomodated Heracles in the palace, without telling him, however, about the last occurrences. This episode is the biggest of the play with 360 verses, what could cause the prolongation of the action and consequently the decline of the emotional tonus. Nevertheless, Euripides has composed this episode with very diversified elements, that it could be divided in scenes, what confers certain agitily to the events succession that accelerates the end of the play. I took as basis the commentaries by A. M. Dale and by L P. E. Parker, and whenever necessary, I have also recurred to the James Diggle?s and D. J Conacher?s editions. Another important text for the present discussion of the agon in Alcestis is the book by Michael Lloyd, The Agon in Euripides