6 resultados para Ensino secundário - Portugal

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Existen tres ámbitos principales en el estudio de necesidades orientadoras del alumnado de la Educación Secundaria Obligatoria que se refieren al Desarrollo académico, al de carácter Personal y Social y al relativo a la Carrera Profesional. En el área del Desarrollo Académico es donde se incardinan los saberes y conocimientos a adquirir por los escolares, las actitudes hacia un aprendizaje eficiente en los Centros educativos y las habilidades de estudio eficaz, objeto este último de nuestro trabajo. La investigación se efectuó sobre una muestra de 80 escolares comprendidos entre 12-16 años, en un Instituto de Educación Secundaria de la comarca de Santiago de Compostela (España). Realizado el análisis de la información obtenida son diversas las motivaciones que justifican la necesidad de mejorar las habilidades para aprender y estudiar que utilizan los alumnos. Existen argumentos normativos, necesidades expuestas por los alumnos y por los profesores, especialmente tutores, de naturaleza científica (conexión con el rendimiento académico) y de desenvolver nuevas estrategias teniendo en cuenta las aportaciones de la investigación psicopedagógica en este campo. En este sentido puede ser de interés la aplicación de un programa innovador de habilidades y estrategias de estudio contemplado en la comunicación.

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Existen tres ámbitos principales en el estudio de necesidades orientadoras del alumnado de la Educación Secundaria Obligatoria que se refieren al Desarrollo académico, al de carácter Personal y Social y al relativo a la Carrera Profesional. En el área del Desarrollo Académico es donde se incardinan los saberes y conocimientos a adquirir por los escolares, las actitudes hacia un aprendizaje eficiente en los Centros educativos y las habilidades de estudio eficaz, objeto este último de nuestro trabajo. La investigación se efectuó sobre una muestra de 80 escolares comprendidos entre 12-16 años, en un Instituto de Educación Secundaria de la comarca de Santiago de Compostela (España). Realizado el análisis de la información obtenida son diversas las motivaciones que justifican la necesidad de mejorar las habilidades para aprender y estudiar que utilizan los alumnos. Existen argumentos normativos, necesidades expuestas por los alumnos y por los profesores, especialmente tutores, de naturaleza científica (conexión con el rendimiento académico) y de desenvolver nuevas estrategias teniendo en cuenta las aportaciones de la investigación psicopedagógica en este campo. En este sentido puede ser de interés la aplicación de un programa innovador de habilidades y estrategias de estudio contemplado en la comunicación.

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Existen tres ámbitos principales en el estudio de necesidades orientadoras del alumnado de la Educación Secundaria Obligatoria que se refieren al Desarrollo académico, al de carácter Personal y Social y al relativo a la Carrera Profesional. En el área del Desarrollo Académico es donde se incardinan los saberes y conocimientos a adquirir por los escolares, las actitudes hacia un aprendizaje eficiente en los Centros educativos y las habilidades de estudio eficaz, objeto este último de nuestro trabajo. La investigación se efectuó sobre una muestra de 80 escolares comprendidos entre 12-16 años, en un Instituto de Educación Secundaria de la comarca de Santiago de Compostela (España). Realizado el análisis de la información obtenida son diversas las motivaciones que justifican la necesidad de mejorar las habilidades para aprender y estudiar que utilizan los alumnos. Existen argumentos normativos, necesidades expuestas por los alumnos y por los profesores, especialmente tutores, de naturaleza científica (conexión con el rendimiento académico) y de desenvolver nuevas estrategias teniendo en cuenta las aportaciones de la investigación psicopedagógica en este campo. En este sentido puede ser de interés la aplicación de un programa innovador de habilidades y estrategias de estudio contemplado en la comunicación.

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística