20 resultados para Educación linguística

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Fil: Porto, Melina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Entre las aportaciones importantes que se han producido en los últimos años en el campo de la enseñanza-aprendizaje de lenguas extranjeras, hay dos que merece la pena destacar por su amplio impacto, por su incidencia en diseños curriculares y por su repercusión en las prácticas didácticas en el aula, entre otras razones. Una de ellas es la publicación del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas, y otra es el Portfolio Europeo de las Lenguas; estos documentos, a su vez, guardan estrecha relación entre sí. En primer lugar, analizaremos aquí el concepto de Portfolio en general como instrumento que contribuye a la evaluación de competencias lingüísticas en los distintos niveles educativos, desde la educación infantil hasta la universidad, fomentando así la valoración de procesos de aprendizaje de lenguas a lo largo de toda la vida. A continuación se describirá el Portfolio Europeo de las Lenguas y su vinculación con la evaluación de competencias lingüísticas que establece el Marco anteriormente citado. Finalmente, se aportarán unas conclusiones derivadas de la reflexión

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Entre las aportaciones importantes que se han producido en los últimos años en el campo de la enseñanza-aprendizaje de lenguas extranjeras, hay dos que merece la pena destacar por su amplio impacto, por su incidencia en diseños curriculares y por su repercusión en las prácticas didácticas en el aula, entre otras razones. Una de ellas es la publicación del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas, y otra es el Portfolio Europeo de las Lenguas; estos documentos, a su vez, guardan estrecha relación entre sí. En primer lugar, analizaremos aquí el concepto de Portfolio en general como instrumento que contribuye a la evaluación de competencias lingüísticas en los distintos niveles educativos, desde la educación infantil hasta la universidad, fomentando así la valoración de procesos de aprendizaje de lenguas a lo largo de toda la vida. A continuación se describirá el Portfolio Europeo de las Lenguas y su vinculación con la evaluación de competencias lingüísticas que establece el Marco anteriormente citado. Finalmente, se aportarán unas conclusiones derivadas de la reflexión

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Entre las aportaciones importantes que se han producido en los últimos años en el campo de la enseñanza-aprendizaje de lenguas extranjeras, hay dos que merece la pena destacar por su amplio impacto, por su incidencia en diseños curriculares y por su repercusión en las prácticas didácticas en el aula, entre otras razones. Una de ellas es la publicación del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas, y otra es el Portfolio Europeo de las Lenguas; estos documentos, a su vez, guardan estrecha relación entre sí. En primer lugar, analizaremos aquí el concepto de Portfolio en general como instrumento que contribuye a la evaluación de competencias lingüísticas en los distintos niveles educativos, desde la educación infantil hasta la universidad, fomentando así la valoración de procesos de aprendizaje de lenguas a lo largo de toda la vida. A continuación se describirá el Portfolio Europeo de las Lenguas y su vinculación con la evaluación de competencias lingüísticas que establece el Marco anteriormente citado. Finalmente, se aportarán unas conclusiones derivadas de la reflexión

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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

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A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares