6 resultados para Discurso. Estilo. Identidade. Linguagem

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Edipo en Colono de Sófocles resulta una obra fuertemente argumentativa por los debates dialécticos que se presentan entre los Episodios II a IV, cuya función dramática consiste en demorar el destino de Edipo y, a su vez, desplegar una densidad intratextual muy rica. Easterling (1999: 95-107) afirma que hay tres rasgos que definen el estilo de Sófocles, ellos son, por un lado, la tensión de opuestos o contradicciones; en segundo lugar, la oscilación entre el sentido literal y el sentido metafórico y, por último, la concentración junto con el uso de repeticiones. En el presente estudio analizamos el discurso de Polinices como el ejemplo de las características mencionadas, las que convierten la intervención del joven guerrero en el punto cultimante de las escenas agonales, que constituyen el núcleo de la obra. Estas instancias disonantes que los enfrentamientos producen son atemperadas por la presencia de Teseo.

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Edipo en Colono de Sófocles resulta una obra fuertemente argumentativa por los debates dialécticos que se presentan entre los Episodios II a IV, cuya función dramática consiste en demorar el destino de Edipo y, a su vez, desplegar una densidad intratextual muy rica. Easterling (1999: 95-107) afirma que hay tres rasgos que definen el estilo de Sófocles, ellos son, por un lado, la tensión de opuestos o contradicciones; en segundo lugar, la oscilación entre el sentido literal y el sentido metafórico y, por último, la concentración junto con el uso de repeticiones. En el presente estudio analizamos el discurso de Polinices como el ejemplo de las características mencionadas, las que convierten la intervención del joven guerrero en el punto cultimante de las escenas agonales, que constituyen el núcleo de la obra. Estas instancias disonantes que los enfrentamientos producen son atemperadas por la presencia de Teseo.

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Edipo en Colono de Sófocles resulta una obra fuertemente argumentativa por los debates dialécticos que se presentan entre los Episodios II a IV, cuya función dramática consiste en demorar el destino de Edipo y, a su vez, desplegar una densidad intratextual muy rica. Easterling (1999: 95-107) afirma que hay tres rasgos que definen el estilo de Sófocles, ellos son, por un lado, la tensión de opuestos o contradicciones; en segundo lugar, la oscilación entre el sentido literal y el sentido metafórico y, por último, la concentración junto con el uso de repeticiones. En el presente estudio analizamos el discurso de Polinices como el ejemplo de las características mencionadas, las que convierten la intervención del joven guerrero en el punto cultimante de las escenas agonales, que constituyen el núcleo de la obra. Estas instancias disonantes que los enfrentamientos producen son atemperadas por la presencia de Teseo.