12 resultados para Discurso parlamentar, Brasil, 1960

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O trabalho a ser apresentado neste evento é fruto da pesquisa de doutorado da participante, que analisa os oito livros de terror mais vendidos no Brasil, no período de 1980 a 2007. O suporte teórico metodológico que sustenta as análises do corpus é a semiótica greimasiana. Seu objetivo é expor como o discurso se configura, provocando o efeito de sentido do medo nos textos. Para definir o terror, utiliza-se a teoria de Lovecraft (2008), segundo a qual o gênero se manifesta quando um elemento sobrenatural aparece no mundo real, causando medo. Nao há convivência de dois mundos, mas apenas existe o mundo real, com o sobrenatural inserido nele. Nesta vertente da literatura do medo, os textos sao configurados seguindo uma linha discursiva semelhante, conforme analisa a teoria semiótica, com temas, figuras e estruturas que confluem para o seguinte foco: provocar o medo no leitor. Atualmente, a literatura de terror tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado editorial brasileiro. Entre tantos conceitos que a permeiam, é preciso considerar que, na medida em que o texto literário se apodera destes temores, demonstra o alerta, a denúncia, proporcionando o alívio da tensao cotidiana do ser humano que, ao pegar uma obra, coloca-se na funçao social de leitor. Esta é uma das hipóteses que justificam a grande vendagem atual de obras de terror. Segundo Bordini (1987), as histórias de terror definem-se pelo efeito irracional que produzem sobre o leitor. E incumbência da semiótica mostrar como este efeito irracional é transformado em discurso. Para este evento, propoe-se definir o terror, situando-o numa linha em que atuaram escritores como Edgar Allan Poe (1840) e Hawthorne (1851), e explicitar como o discurso deste tipo de literatura se configura, fazendo com que o efeito de sentido do medo saia das folhas do livro e atinja seu leitor

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Mediante este trabajo se realizará un primer abordaje que permita: analizar, en las crónicas de Clarice Lispector, la impugnación de la categoría de "autonomía literaria" y su inscripción en las producciones estéticas "híbridas" emergentes en un contexto sociocultural cercado por la dictadura militar; así como también, establecer la inscripción de la obra cronística y literaria de Clarice Lispector en el contexto amplio de los movimientos artísticos del 60 y 70 en Latinoamérica. A finales de 1960, en Brasil, la crónica sigue siendo el lugar privilegiado para precisar el problema de la heterogeneidad del sujeto literario. En ese espacio se produce el cruce de la doble autoridad ¨literaria y periodística en que se constituyó el discurso de la crónica finisecular Latinoamericana (Julio Ramos, 1989). Elaboración constante de su ars poética, con la escritura cronística Lispector avanzará en tanto "sujeto literario" sobre el dominio de lo público para convertir ese "exterior" en escenario heterogéneo donde el "interior poético" se despliega como discurso histórico, social, cultural y político plenamente válido

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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'Literatura e identidad nacional en Puerto Rico (1930-1960)' procura indagar los problemas de construcción de las identidades nacionales en una nación que no llegó a constituirse como Estado independiente. Partimos de esta'paradoja' para analizar lo que Arcadio Díaz Quiñones ha caracterizado como definición 'culturalista' de la nacionalidad, que permite la coexistencia con la situación de dominación colonial que padece Puerto Rico. La definición de la 'nación' se liga así al poder de la escritura y a los paradigmas que manejan los letrados, y no puede verse como expresión de una realidad previamente constituida al margen de los discursos que la articulan. El presente artículo revisa tres momentos claves de emergencia y consolidación de la identidad puertorriqueña como discurso, en el periodo comprendido entre la década del treinta de nuestro siglo y los años sesenta, deteniéndose especialmente en tres ensayos: Insularismo (1934) de Antonio S. Pedreira; El despertar de un pueblo (1942) de Vicente Géigel Polanco; y El puertorriqueño dócil: literatura y realidad psicológica (1960) de René Marqués. Finalmente señalamos también los quiebres y nuevas propuestas de definición de la nacionalidad que se gestan en las producciones literarias a partir de los años setenta

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'Literatura e identidad nacional en Puerto Rico (1930-1960)' procura indagar los problemas de construcción de las identidades nacionales en una nación que no llegó a constituirse como Estado independiente. Partimos de esta'paradoja' para analizar lo que Arcadio Díaz Quiñones ha caracterizado como definición 'culturalista' de la nacionalidad, que permite la coexistencia con la situación de dominación colonial que padece Puerto Rico. La definición de la 'nación' se liga así al poder de la escritura y a los paradigmas que manejan los letrados, y no puede verse como expresión de una realidad previamente constituida al margen de los discursos que la articulan. El presente artículo revisa tres momentos claves de emergencia y consolidación de la identidad puertorriqueña como discurso, en el periodo comprendido entre la década del treinta de nuestro siglo y los años sesenta, deteniéndose especialmente en tres ensayos: Insularismo (1934) de Antonio S. Pedreira; El despertar de un pueblo (1942) de Vicente Géigel Polanco; y El puertorriqueño dócil: literatura y realidad psicológica (1960) de René Marqués. Finalmente señalamos también los quiebres y nuevas propuestas de definición de la nacionalidad que se gestan en las producciones literarias a partir de los años setenta

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