15 resultados para Dialética da malandragem

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O presente artigo discute, a partir das noçoesde literatura e sociedade desenvolvidas por Antonio Candido e de campo social de Pierre Bourdieu, a produçao ficcional e a trajetória social e intelectual de determinados escritores no campo literário brasileiro. A manifestaçao cultural desses autores, caracterizada de periféricae denominada "literatura marginal", ganhou a cena pública brasileira no final da década de 1990 com a publicaçao dos romances Cidade de Deus, do carioca Paulo Lins e Capao Pecado, do paulistano Ferréz.O romance de Paulo Lins tornou-se mundialmente conhecido depois que o cineasta Fernando Meirelles filmou "Cidade de Deus" conquistando, inclusive, indicaçoes para a disputa do Oscar. Ferréz publicou outros livros e organizou a revista "Literatura Marginal", coletânea com diferentes moradores de bairros periféricos da cidade de Sao Paulo.A partir da análise das obras desses dois autores sugerimos que os morros, favelas e periferias têm suas próprias características e a literatura marginal pode indicar mais uma oportunidade para desvendar esse mundo que espacialmente está tao próximo, mas socialmente muito distante

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O presente artigo discute, a partir das noçoesde literatura e sociedade desenvolvidas por Antonio Candido e de campo social de Pierre Bourdieu, a produçao ficcional e a trajetória social e intelectual de determinados escritores no campo literário brasileiro. A manifestaçao cultural desses autores, caracterizada de periféricae denominada "literatura marginal", ganhou a cena pública brasileira no final da década de 1990 com a publicaçao dos romances Cidade de Deus, do carioca Paulo Lins e Capao Pecado, do paulistano Ferréz.O romance de Paulo Lins tornou-se mundialmente conhecido depois que o cineasta Fernando Meirelles filmou "Cidade de Deus" conquistando, inclusive, indicaçoes para a disputa do Oscar. Ferréz publicou outros livros e organizou a revista "Literatura Marginal", coletânea com diferentes moradores de bairros periféricos da cidade de Sao Paulo.A partir da análise das obras desses dois autores sugerimos que os morros, favelas e periferias têm suas próprias características e a literatura marginal pode indicar mais uma oportunidade para desvendar esse mundo que espacialmente está tao próximo, mas socialmente muito distante

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O presente artigo discute, a partir das noçoesde literatura e sociedade desenvolvidas por Antonio Candido e de campo social de Pierre Bourdieu, a produçao ficcional e a trajetória social e intelectual de determinados escritores no campo literário brasileiro. A manifestaçao cultural desses autores, caracterizada de periféricae denominada "literatura marginal", ganhou a cena pública brasileira no final da década de 1990 com a publicaçao dos romances Cidade de Deus, do carioca Paulo Lins e Capao Pecado, do paulistano Ferréz.O romance de Paulo Lins tornou-se mundialmente conhecido depois que o cineasta Fernando Meirelles filmou "Cidade de Deus" conquistando, inclusive, indicaçoes para a disputa do Oscar. Ferréz publicou outros livros e organizou a revista "Literatura Marginal", coletânea com diferentes moradores de bairros periféricos da cidade de Sao Paulo.A partir da análise das obras desses dois autores sugerimos que os morros, favelas e periferias têm suas próprias características e a literatura marginal pode indicar mais uma oportunidade para desvendar esse mundo que espacialmente está tao próximo, mas socialmente muito distante

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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O artigo oferece uma redescriçao de duas classificaçoes epistemológicas bastante utilizadas na Educaçao Física: a) uma que considera a produçao do conhecimento organizada em torno de três matrizes teóricas (empírico-analítica, fenomenológico-hermenêutica e crítico-dialética); b) e outra que opoe modernos e pós-modernos no debate epistemológico da área

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O presente trabalho se propoe a pensar as condiçoes de possibilidade de uma teoria crítica no contemporâneo, considerando, em especial, o conceito de experiência social. Isso implica, compreender no que consiste a crítica e como é possível rearticular a experiência a partir dela, exigindo-se uma abordagem epistemológica que assuma as contradiçoes e a complexidade social como um dos eixos da produçao de conhecimento sociológico, somente possível quando desfeita a divisao estrita e em seu lugar postulada uma relaçao dialética entre sujeito e objeto. Esta pode permitir uma forma de subtrair-se à (nao) experiência do "sempre-igual", a qual o sujeito (ou o que dele restou) encontra-se submetido no capitalismo, propondo uma perspectiva crítica com pretensoes de contrapor-se à ideologia e aos ardis reificadores do contemporâneo. Neste sentido coloca-se a presença do mito e sua crítica, tal como Adorno a realizou nos marcos de uma dialética do esclarecimento. Com esse intuito percorremos importantes aspectos do pensamento de Adorno, como a relaçao entre sujeito e objeto, teoria e práxis, a própria Sociologia como a formulou, todos temas articuladores interpretativos da experiência social. Com isso procuramos uma crítica capaz de desmistificar o existente e de anunciar uma outra experiência social

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O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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O presente trabalho se propoe a pensar as condiçoes de possibilidade de uma teoria crítica no contemporâneo, considerando, em especial, o conceito de experiência social. Isso implica, compreender no que consiste a crítica e como é possível rearticular a experiência a partir dela, exigindo-se uma abordagem epistemológica que assuma as contradiçoes e a complexidade social como um dos eixos da produçao de conhecimento sociológico, somente possível quando desfeita a divisao estrita e em seu lugar postulada uma relaçao dialética entre sujeito e objeto. Esta pode permitir uma forma de subtrair-se à (nao) experiência do "sempre-igual", a qual o sujeito (ou o que dele restou) encontra-se submetido no capitalismo, propondo uma perspectiva crítica com pretensoes de contrapor-se à ideologia e aos ardis reificadores do contemporâneo. Neste sentido coloca-se a presença do mito e sua crítica, tal como Adorno a realizou nos marcos de uma dialética do esclarecimento. Com esse intuito percorremos importantes aspectos do pensamento de Adorno, como a relaçao entre sujeito e objeto, teoria e práxis, a própria Sociologia como a formulou, todos temas articuladores interpretativos da experiência social. Com isso procuramos uma crítica capaz de desmistificar o existente e de anunciar uma outra experiência social

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O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória

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