9 resultados para Desmatamento-Amazonas

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.

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El universo mítico de las amazonas ocupó la mente de viajeros y conquistadores durante la Edad Media y el Renacimiento; la historia sobre la existencia de estas mujeres pobló las páginas de los relatos sobre el Nuevo Mundo que imaginariamente y en el comienzo, iba construyéndose sobre el Viejo. Un pueblo de hembras cuyo origen se remontaba a Asia Menor, que combatía masculinamente y privilegiaba la descendencia femenina aparecía en las mirabilia que se propusieron hallar los europeos en América. La literatura caballeresca también sucumbió a los encantos de este mito, en primer lugar, con Garci Rodríguez de Montalvo en las Sergas de Esplandián, quien posiblemente en el momento de la escritura habría oído los relatos de Colón sobre las mujeres guerreras. Si bien el refundidor de Amadís de Gaula y autor de las hazañas de su hijo fue el primero, no fue el único. ¿Qué función tuvieron las amazonas en esta literatura? ¿Cómo conjugaron su espíritu guerrero con la esencia bélica de los caballeros andantes? Interrogantes que tendrán en este trabajo una respuesta aproximada, pero que también pretenden abrir un camino hacia la investigación sobre los mitos que, de alguna manera, unieron culturalmente a Europa y América.

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Este trabalho teve como objetivo analisar as representações sóciomotrizes e culturais presentes na brincadeira de roda, chamada de CACURI, típica dos Povos Sateré-Mawé/AM. Sob o foco da Praxiologia motriz podemos definir o Cacuri como uma atividade sóciomotriz caracterizada como CAI na classificação de P. Parlebas, ou seja, é realizada com Companheiro, na presença de Adversário e sem Instabilidade no entorno físico. Diante das teorias da corporeidade podemos perceber as formas de representações sócioculturais e a partir desse olhar é inegável que as crianças aprendem brincando, recriando o seu cotidiano, sem qualquer intenção consciente de uma atividade produtiva de sobrevivência, apenas pelo simples fato de copiarem a vida adulta. E sendo assim nos deparamos com mais um ponto a ser analisado diante da corporeidade, pois a pesca com o Cacuri é realizada pelos homens da comunidade e a brincadeira é típica do mundo imaginário das meninas.

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Este trabalho é parte de uma investigação mais ampla e se relaciona com os jogos tradicionais praticados pelos povos indígenas da Amazônia. Neste artigo apresentamos o jogo da malha ou jogo da linha praticado pelos nativos das etnias Tikuna e Cambeba, utilizando o fio de tucum, resultante da folha de uma palmeira do mesmo nome. Observou-se que entre os nativos as figuras mais desenhadas e que fazem parte do seu patrimônio, são ferramentas da vida diária, ou de figuras relativas à caça e à pesca. Sem esquecer os motivos que caracterizam as teceduras artesanais de cada grupo étnico. Verificamos também que o Tikuna e o Cambeba desenvolvem figuras idênticas às encontradas do outro extremo do mundo, e entre eles, alguns figuras em três dimensões. Podemos então concluir, em conformidade com a Praxiologia Motriz, que o jogo do fio é classificado como uma atividade psicomotora.

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El universo mítico de las amazonas ocupó la mente de viajeros y conquistadores durante la Edad Media y el Renacimiento; la historia sobre la existencia de estas mujeres pobló las páginas de los relatos sobre el Nuevo Mundo que imaginariamente y en el comienzo, iba construyéndose sobre el Viejo. Un pueblo de hembras cuyo origen se remontaba a Asia Menor, que combatía masculinamente y privilegiaba la descendencia femenina aparecía en las mirabilia que se propusieron hallar los europeos en América. La literatura caballeresca también sucumbió a los encantos de este mito, en primer lugar, con Garci Rodríguez de Montalvo en las Sergas de Esplandián, quien posiblemente en el momento de la escritura habría oído los relatos de Colón sobre las mujeres guerreras. Si bien el refundidor de Amadís de Gaula y autor de las hazañas de su hijo fue el primero, no fue el único. ¿Qué función tuvieron las amazonas en esta literatura? ¿Cómo conjugaron su espíritu guerrero con la esencia bélica de los caballeros andantes? Interrogantes que tendrán en este trabajo una respuesta aproximada, pero que también pretenden abrir un camino hacia la investigación sobre los mitos que, de alguna manera, unieron culturalmente a Europa y América.

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Este trabalho teve como objetivo analisar as representações sóciomotrizes e culturais presentes na brincadeira de roda, chamada de CACURI, típica dos Povos Sateré-Mawé/AM. Sob o foco da Praxiologia motriz podemos definir o Cacuri como uma atividade sóciomotriz caracterizada como CAI na classificação de P. Parlebas, ou seja, é realizada com Companheiro, na presença de Adversário e sem Instabilidade no entorno físico. Diante das teorias da corporeidade podemos perceber as formas de representações sócioculturais e a partir desse olhar é inegável que as crianças aprendem brincando, recriando o seu cotidiano, sem qualquer intenção consciente de uma atividade produtiva de sobrevivência, apenas pelo simples fato de copiarem a vida adulta. E sendo assim nos deparamos com mais um ponto a ser analisado diante da corporeidade, pois a pesca com o Cacuri é realizada pelos homens da comunidade e a brincadeira é típica do mundo imaginário das meninas.

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