34 resultados para Competência comunicativa (Linguística)

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

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El propósito de esta comunicación es examinar la competencia del filósofo en el texto que hoy conocemos como Primer Alcibíades o Alcibíades Mayor. El trabajo propone la lectura del diálogo como un texto de filosofía política. La hipótesis sostenida es que el diálogo fue escrito con la intención de explicar la filosofía como una forma de intervenir políticamente basada en la exégesis filosófica de la sentencia apolínea "Conócete a ti mismo". Se argumenta que la perspectiva del texto se fundamenta en el principio de que la frase lleva consigo una exhortación a ejercer la política de manera recta. El diálogo, pues, no sólo contiene un análisis filosófico sobre la competencia adecuada para el ejercicio del poder, sino que también analiza cómo esta competencia se relaciona con la política, lo que pone a la filosofía en conflicto con las téchnai practicadas en la ciudad

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A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares

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O estudo a ser apresentado focaliza a incorporaçao na escrita de fenômenos de mudança na língua falada que, no entanto, encontra restriçoes para entrar na escrita. Na pesquisa, eu me concentro na emergência e no espraiamento da construçao muitas das vezes em alternância com muitas vezes, que encontra semelhança com o fenômeno do dequeísmo. Partindo do pressuposto de que o acréscimo da preposiçao é resultado de um processo de cruzamento sintático, procuro demonstrar que a forma muitas das vezes, percebida e avaliada negativamente pelos usuários do português, constitui uma inovaçao pouco propícia a ser incorporada na escrita por razoes que já encontrei em outras investigaçoes acerca de outras variáveis. Comprovo que a variante inovadora só tem início no português a partir do século XX e é empregada no Português do Brasil (PB) e no Português Europeu (PB). Utilizo várias amostras para atestar, através de uma ampla análise de dados da fala e da escrita, que a baixa produtividade da construçao em foco na fala e sua quase total ausência na escrita se deve ao princípio de marcaçao que exerce pressao de retraçao ao avanço da variante inovadora, seja em decorrência da funçao sócio simbólica estigmatizante da construçao, seja em devido ao fato de que a variante muitas vezes ser mais fácil de processar, mais econômica e menos marcada. Assim, a taxa baixa de emprego de muitas das vezes pode ser explicadada, de um lado, pela aquisiçao de uma nuança de significado em muitas das vezes que se investe de uma funçao partitiva ausente em muitas vezes, de outro, por constituir uma forma marcada que compete com uma outra de uso mais amplo e irrestrito, o que dificulta sua entrada efetiva para a modalide escrita no Português. A pesquisa ainda pode lançar luzes para a emergência de outras estruturas inovadoras como algumas das vezes, tanta das vezes e, quem sabe, construçoes assemelhadas do Espanhol

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Resulta innegable que la globalización ha venido provocando cambios importantes en los más diversos campos, como el social, el económico y los tecnológicos, entre otros. Un mundo en constante transformación requiere de la educación flexibilidad y amplitud en cuanto a sus alcances. Esto permitirá, en cierta medida, satisfacer las múltiples y nuevas necesidades de los seres humanos de hoy para un pleno desarrollo en el futuro. Es así que varias instituciones de todo el mundo han modificado y adecuando sus planes de estudio, en especial en cuanto a la ampliación de las denominadas "habilidades básicas" de los estudiantes. Dentro de este nuevo contexto, el Inglés parece haberse sumado casi naturalmente a la lista de habilidades básicas que se necesitan dominar para lograr insertarse en la vida laboral, profesional o académica, por ser considerada lengua global. Este trabajo pretende ofrecer una reflexión sobre la importancia del desarrollo de la competencia comunicativa intercultural en el área de Inglés con Fines Específicos (ESP, por sus siglas en inglés) y aportar algunas propuestas didácticas para alcanzar ese desarrollo en la formación de grado de futuros profesionales en el ámbito de la carrera universitaria Licenciatura en Turismo de la UNLP

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El objetivo de este artículo es presentar una reflexión acerca de lo que se entendía y entiende por competencia comunicativa/ sociolinguistica o cultural. Cómo a lo largo del siglo XX el término fue cobrando nuevas dimensiones recibiendo aportes tanto de la antropología como de la lingüística y la sociología y cómo el desplazamiento de ?lo local a lo global? también tiene un correlato en lo pedagógico generando interrogantes en torno a dónde colocar nuestra atención como docentes cuando hablamos de competencia comunicativa intercultural, o qué entendemos cuando se habla de multiculturalidad en el aula donde todos los actores en el aula supuestamente pertenecen a una misma cultura

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La competencia comunicativa, eje sobre el cual gira actualmente la enseñanza de lenguas extranjeras, necesita obligatoriamente de la comprensión y de la producción oral de la L2. El desarrollo de la habilidad oral en una formación enteramente a distancia en las lenguas extranjeras implica el uso de una serie de herramientas que determinarán la sincronía o la asincronía de los intercambios audio orales producidos entre los aprendices y los tutores expertos de la lengua. Estas herramientas presentan claramente características de uso que difieren mucho, pero no en su totalidad, de las técnicas empleadas en intercambios presenciales. Esta presentación abordará esas particularidades de las herramientas tecnológicas, principalmente en el área de la producción oral, a partir de las diferentes tareas propuestas por los módulos del proyecto DEFI (Dispositivo de Enseñanza de Francés Interactivo), a implantar en la Escuela de Lenguas a partir de este año lectivo. Si bien esta formación a distancia posee una guía de uso y un descriptivo de las funciones más importantes, creemos conveniente reflexionar sobre la práctica misma y cómo los aprendices llegarán a alcanzar los objetivos propuestos, es decir, la adquisición de la competencia comunicativa

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Resulta innegable que la globalización ha venido provocando cambios importantes en los más diversos campos, como el social, el económico y los tecnológicos, entre otros. Un mundo en constante transformación requiere de la educación flexibilidad y amplitud en cuanto a sus alcances. Esto permitirá, en cierta medida, satisfacer las múltiples y nuevas necesidades de los seres humanos de hoy para un pleno desarrollo en el futuro. Es así que varias instituciones de todo el mundo han modificado y adecuando sus planes de estudio, en especial en cuanto a la ampliación de las denominadas "habilidades básicas" de los estudiantes. Dentro de este nuevo contexto, el Inglés parece haberse sumado casi naturalmente a la lista de habilidades básicas que se necesitan dominar para lograr insertarse en la vida laboral, profesional o académica, por ser considerada lengua global. Este trabajo pretende ofrecer una reflexión sobre la importancia del desarrollo de la competencia comunicativa intercultural en el área de Inglés con Fines Específicos (ESP, por sus siglas en inglés) y aportar algunas propuestas didácticas para alcanzar ese desarrollo en la formación de grado de futuros profesionales en el ámbito de la carrera universitaria Licenciatura en Turismo de la UNLP

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El objetivo de este artículo es presentar una reflexión acerca de lo que se entendía y entiende por competencia comunicativa/ sociolinguistica o cultural. Cómo a lo largo del siglo XX el término fue cobrando nuevas dimensiones recibiendo aportes tanto de la antropología como de la lingüística y la sociología y cómo el desplazamiento de ?lo local a lo global? también tiene un correlato en lo pedagógico generando interrogantes en torno a dónde colocar nuestra atención como docentes cuando hablamos de competencia comunicativa intercultural, o qué entendemos cuando se habla de multiculturalidad en el aula donde todos los actores en el aula supuestamente pertenecen a una misma cultura