8 resultados para Coetzee, J. M.: Elizabeth Costello
em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
Fil: Saenz Pardo, Carola Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Saenz Pardo, Carola Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
Fil: Saenz Pardo, Carola Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
J. M. Coetzee es uno de los más importantes escritores sudafricanos. Ximena Picallo Visconti contextualiza al autor y sus obras en el marco de un cambio político cuyos basamentos fueron el postapartheid sudafricano y la desarticulación de un discurso dominante sedimentado durante mucho tiempo. En Sudáfrica, los procesos de identificación están plagados de intersticios y negociaciones (muchas veces dispares) en la búsqueda y construcción de significados (Picallo Visconti, 2007). La mirada de Coetzee nos impulsa como lectores a un proceso de deconstrucción y de cuestionamiento constante, superando las construcciones ancladas del eurocentrismo ejercidas por la práctica del colonialismo y por el sistema segregacionista del apartheid. Por ello, este trabajo indagará sobre la mirada del autor, intentando acercar algunas lógicas de su obra respecto de la invención de un "Otro". Se trabajará sobre la novela Esperando a los bárbaros, en la que otro y espacio se tensionan para poner al lector en una disyuntiva superadora, en la cual quizás nosotros (el imperio) seamos los que nos encontramos fuera del muro.
Resumo:
J. M. Coetzee es uno de los más importantes escritores sudafricanos. Ximena Picallo Visconti contextualiza al autor y sus obras en el marco de un cambio político cuyos basamentos fueron el postapartheid sudafricano y la desarticulación de un discurso dominante sedimentado durante mucho tiempo. En Sudáfrica, los procesos de identificación están plagados de intersticios y negociaciones (muchas veces dispares) en la búsqueda y construcción de significados (Picallo Visconti, 2007). La mirada de Coetzee nos impulsa como lectores a un proceso de deconstrucción y de cuestionamiento constante, superando las construcciones ancladas del eurocentrismo ejercidas por la práctica del colonialismo y por el sistema segregacionista del apartheid. Por ello, este trabajo indagará sobre la mirada del autor, intentando acercar algunas lógicas de su obra respecto de la invención de un "Otro". Se trabajará sobre la novela Esperando a los bárbaros, en la que otro y espacio se tensionan para poner al lector en una disyuntiva superadora, en la cual quizás nosotros (el imperio) seamos los que nos encontramos fuera del muro.